domingo, 17 de abril de 2016

Veja o que esse Santo fez para ajudar as pessoas...


São Carlos Borromeu

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Em 1576 propagou-se a peste na cidade de Milão (Itália) com força e velocidade aterradoras. As mortes eram contínuas.
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São Carlos Borromeu, zelosíssimo arcebispo daquela cidade, não encontrava pessoas que quisessem cuidar dos empestados, nem sacerdotes que sacramentassem os agonizantes.
A angústia do Santo era grande; não podia ver aquela calamidade; precisava remediá-la
Ia, ele mesmo, de casa em casa, visitava e socorria os enfermos, começando pelos mais graves.
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Saía, depois, à janela das casas e, com vozes que cortavam os corações, convidava tanto a sacerdotes como a leigos a que o ajudassem naquela obra de caridade.
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Ante aquele formoso exemplo do santo Arcebispo, muitos cidadãos se sentiram impelidos a auxiliar os atingidos pela peste.
Até os sacerdotes, que haviam fugido, voltaram para sacramentar os moribundos, sendo coadjuvados por outros vindos do estrangeiro.
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Naquela terrível epidemia, que durou ano e meio, perderam a vida dois jesuítas, dois barnabitas, quatro frades capuchinhos e cento e vinte sacerdotes seculares.
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Assim sacrificaram a sua vida corporal aqueles zelosos ministros de Deus para a salvação eterna das almas, muitas das quais, sem os auxílios da religião e sem os santos sacramentos, se teriam precipitado no inferno eternamente.
Para aplacar a cólera divina, organizou São Carlos grandes procissões de penitência, sendo ele o primeiro a tomar parte nelas, caminhando a pé descalço e dirigindo ao céu fervorosas preces.

COMENTÁRIOOs santos se preocupam com as almas – Reino de Deus e sua justiça –  e em conseqüência têm a saúde e bens materiais, por acréscimo;
Os não santos (chamados progressistas) deixam de lado o espiritual e se preocupam com a saúde e os bens materiais, não conseguindo nem um e nem os outros…
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Fonte: “Tesouro de Exemplos” – P. Francisco Alves, C. SS. R.

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