quarta-feira, 27 de março de 2019

Ordem do Dia Alusiva ao 31 de Março de 1964


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Publicado: Quarta, 27 de Março de 2019, 17h00


MINISTÉRIO DA DEFESA
Ordem do Dia Alusiva ao 31 de Março de 1964
Brasília, DF, 31 de março de 2019
As Forças Armadas participam da história da nossa gente, sempre alinhadas com as suas legítimas aspirações. O 31 de Março de 1964 foi um episódio simbólico dessa identificação, dando ensejo ao cumprimento da Constituição Federal de 1946, quando o Congresso Nacional, em 2 de abril, declarou a vacância do cargo de Presidente da República e realizou, no dia 11, a eleição indireta do Presidente Castello Branco, que tomou posse no dia 15.
Enxergar o Brasil daquela época em perspectiva histórica nos oferece a oportunidade de constatar a verdade e, principalmente, de exercitar o maior ativo humano - a capacidade de aprender.
Desde o início da formação da nacionalidade, ainda no período colonial, passando pelos processos de independência, de afirmação da soberania e de consolidação territorial, até a adoção do modelo republicano, o País vivenciou, com maior ou menor nível de conflitos, evolução civilizatória que o trouxe até o alvorecer do Século XX.
O início do século passado representou para a sociedade brasileira o despertar para os fenômenos da industrialização, da urbanização e da modernização, que haviam produzido desequilíbrios de poder, notadamente no continente europeu.
Como resultado do impacto político, econômico e social, a humanidade se viu envolvida na Primeira Guerra Mundial e assistiu ao avanço de ideologias totalitárias, em ambos os extremos do espectro ideológico. Como faces de uma mesma moeda, tanto o comunismo quanto o nazifascismo passaram a constituir as principais ameaças à liberdade e à democracia.
Contra esses radicalismos, o povo brasileiro teve que defender a democracia com seus cidadãos fardados. Em 1935, foram desarticulados os amotinados da Intentona Comunista. Na Segunda Guerra Mundial, foram derrotadas as forças do Eixo, com a participação da Marinha do Brasil, no patrulhamento do Atlântico Sul e Caribe; do Exército Brasileiro, com a Força Expedicionária Brasileira, nos campos de batalha da Itália; e da Força Aérea Brasileira, nos céus europeus.
A geração que empreendeu essa defesa dos ideais de liberdade, com o sacrifício de muitos brasileiros, voltaria a ser testada no pós-guerra. A polarização provocada pela Guerra Fria, entre as democracias e o bloco comunista, afetou todas as regiões do globo, provocando conflitos de natureza revolucionária no continente americano, a partir da década de 1950.
O 31 de março de 1964 estava inserido no ambiente da Guerra Fria, que se refletia pelo mundo e penetrava no País. As famílias no Brasil estavam alarmadas e colocaram-se em marcha. Diante de um cenário de graves convulsões, foi interrompida a escalada em direção ao totalitarismo. As Forças Armadas, atendendo ao clamor da ampla maioria da população e da imprensa brasileira, assumiram o papel de estabilização daquele processo.
Em 1979, um pacto de pacificação foi configurado na Lei da Anistia e viabilizou a transição para uma democracia que se estabeleceu definitiva e enriquecida com os aprendizados daqueles tempos difíceis. As lições aprendidas com a História foram transformadas em ensinamentos para as novas gerações. Como todo processo histórico, o período que se seguiu experimentou avanços.
As Forças Armadas, como instituições brasileiras, acompanharam essas mudanças. Em estrita observância ao regramento democrático, vêm mantendo o foco na sua missão constitucional e subordinadas ao poder constitucional, com o propósito de manter a paz e a estabilidade, para que as pessoas possam construir suas vidas.
Cinquenta e cinco anos passados, a Marinha, o Exército e a Aeronáutica reconhecem o papel desempenhado por aqueles que, ao se depararem com os desafios próprios da época, agiram conforme os anseios da Nação Brasileira. Mais que isso, reafirmam o compromisso com a liberdade e a democracia, pelas quais têm lutado ao longo da História.
FERNANDO AZEVEDO E SILVA
Ministro de Estado da Defesa
 ILQUES BARBOSA JUNIORAlmirante de Esquadra
Comandante da Marinha
  Gen Ex EDSON LEAL PUJOLComandante do ExércitoTen Brig Ar ANTONIO C. M. BERMUDEZComandante da Aeronáutica

quarta-feira, 13 de março de 2019

Truque simples para calcular percentagens!


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👍Nem sempre é fácil calcular porcentagens de cabeça, mas um simples truque de matemática compartilhado na rede social Twitter pode tornar a realização desses cálculos matemáticos muito menos complicada.
Compartilhado pelo usuário Ben Stephens, do Reino Unido, o truque envolve fazer uma singela troca de números.
Não é uma técnica nova, mas a reação à postagem de Stephens mostrou que muitas pessoas desconheciam o macete.

Como funciona

Se você tiver que calcular uma porcentagem difícil sem um papel ou uma calculadora, você pode usar a seguinte artimanha: inverter os números.
Por exemplo, se você precisa calcular 4% de 75 em sua cabeça, calcule na verdade 75% de 4, o que é mais fácil. O resultado é igual para ambas as contas: 3. Caso você não tenha entendido a matemática imediatamente, 75% é três quartos, o que torna o problema uma questão de divisão simples – neste caso, três quartos de 4 é 3.
Outro exemplo é 18% de 50. Uma conta muito mais simples de se fazer é 50% de 18 – a metade de 18 é 9, um cálculo fácil.

A técnica sempre funciona, mas nem sempre torna as coisas mais simples. Por exemplo, a substituição não simplifica o cálculo de 17% de 12, uma vez que 12% de 17 não é realmente mais fácil de fazer de cabeça. O mesmo ocorre com números muito grandes ou decimais.

Uma ajuda bem-vinda

Este princípio básico – declarado como x% de y = y% de x – é provavelmente bem conhecido por milhões de pessoas em todo o mundo.No entanto, muitos usuários responderam ao comentário original de Stephens simplesmente chocados – para estes, o truque foi uma descoberta alucinante.
Alguns professores disseram que iriam adotar a estratégia em sala de aula. E, se você está se deparando com a solução agora, também pode aproveitar o conhecimento quando tiver que lidar com porcentagens de cabeça – pode ser uma ajuda bem-vinda. [ScienceAlert]

sábado, 9 de março de 2019

Novidade no combate ao câncer!

Nova terapia impede a metástase transformando células 

cancerígenas em gordura

Por , em 28/01/2019

O câncer é a segunda principal causa de morte no mundo todo,superada apenas por doenças cardíacas.

Embora ainda seja uma condição sem cura, estamos progredindo no desenvolvimento de tratamentos eficazes contra essa aflição mortal.

Um novo estudo da Universidade de Basel, na Suíça, pode nos dar mais uma ferramenta para promover esse progresso: uma terapia medicamentosa que previne a metástase de tumores malignos, transformando células cancerígenas em gordura.

Metástase
A metástase é a principal causa de morte por câncer, ocorrendo quando as células cancerígenas se separam do tumor original para proliferar em outros lugares.

Estas novas células cancerígenas viajam através da corrente sanguínea ou sistema linfático. Uma vez que esses sistemas corporais estão completamente conectados, o câncer pode se espalhar para uma variedade de locais.

O câncer de mama, por exemplo, tende a se espalhar para os ossos, fígado, pulmões, parede torácica e cérebro.

A plasticidade das células cancerígenas – uma habilidade que permite que elas mudem dramaticamente suas características fisiológicas – promove a metástase e é responsável pela resistência do câncer aos tratamentos.

Este é o mais novo órgão descoberto; ele pode explicar como o câncer se espalha

A terapia
Para combater a metástase, os pesquisadores suíços decidiram usar a plasticidade celular do câncer contra si mesmo.

Eles deram rosiglitazona, uma droga antidiabética, juntamente com inibidores de MEK a camundongos implantados com células de câncer de mama. O objetivo era alterar as células cancerígenas.

A combinação de drogas “sequestrou” as células do câncer de mama durante a transição epitelial-mesenquimal (TEM), um processo pelo qual elas passam por mudanças bioquímicas.

A TEM desempenha um papel em muitas funções corporais, como o reparo de tecidos. Nas células cancerígenas inalteradas, o processo permite que elas migrem para longe do tumor original, mantendo suas propriedades oncogênicas.

Metástase do câncer de mama: extrato de pêssego pode inibi-la

Resultados
Nas células cancerosas atingidas pela nova terapia medicamentosa, o processo da TEM as transformou em adipócitos ou células adiposas. Como células adiposas normais, as antigas células cancerígenas se tornaram funcionais e pós-mitóticas, o que significa que não podiam mais se dividir e proliferar.

Enquanto a terapia não alterou o tumor original, impediu que novas células cancerosas se dividissem e se espalhassem para outras partes do corpo, o que efetivamente reprimiu a metástase nos testes pré-clínicos.

Tratamento
A pesquisa usou medicamentos já aprovados pela Administração de Drogas e Alimentos dos EUA, de forma que uma tradução clínica é possível.

“No futuro, essa abordagem terapêutica inovadora poderia ser usada em combinação com a quimioterapia convencional para suprimir tanto o crescimento do tumor primário quanto a formação de metástases mortais”, disse o principal autor do estudo, 
Gerhard Christofori, ao portal Medical 
News Today.

As descobertas foram publicadas em um artigo na revista científica Cancer Cell. [BigThink]

quarta-feira, 6 de março de 2019

🔥Carta aberta do médico que pediu para Bolsonaro acabar com o comunismo no SUS e foi ameaçado de morte!💥

      04/03/2019

Prezado Bolsonaro,
Não nos conhecemos pessoalmente.
Escrevo-lhe na condição de cidadão brasileiro, de eleitor e em último lugar, como médico.
Atendi doentes que ficaram por semanas em corredores aguardando UTI e vi pacientes psiquiátricos correndo nus durante os meus plantões.
Não tenho qualquer procuração de “entidades médicas” para me manifestar em nome delas, não sei (nem quero saber) se meus colegas acreditam ou concordam com aquilo que vou narrar e lhe pedir.
Ingressei no serviço público municipal da minha cidade no ano 2000.
Trabalhando em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), vi pessoas morrendo em cadeiras de plástico, vi funcionários mandando embora pacientes HIV positivos com febre de quarenta de graus dizendo que “não era nada grave”.
Atendi doentes que ficaram por semanas em corredores aguardando leito em Unidade de Terapia Intensiva e vi pacientes psiquiátricos correndo nus dentro do serviço no qual eu fazia meus plantões.
Tudo anotei, descrevi e denunciei ao Conselho Regional de Medicina e acabei estimulando contra mim mesmo, o ódio e a perseguição política na carreira funcional.
Respondi a dezenas de sindicâncias e a um processo administrativo por insuficiência em “Estágio Probatório” cujas avaliações eram feitas com base nos relatos de enfermeiras, técnicos de enfermagem e membros da “comunidade” cabendo à médica que era minha chefia direta – petista histérica que hoje está dentro do nosso Sindicato Médico – subscrever o que diziam de mim (coisa que ela fez sem qualquer problema de consciência).
Depois disso tudo ficou claro pra mim que eu não podia mais trabalhar em UPA alguma como médico do Serviço Público. Procurei então mudar de especialidade e me tornei intensivista (até então era clínico e cardiologista).
Fiz isso com intuito de ficar longe do terror, do descaso, do verdadeiro inferno que são as UPAS e serviços de Emergência no nosso país para qualquer médico que não seja corrupto, louco ou comunista.
Em 2014, depois de ter escrito sobre o Programa Mais Médicos, depois de me insurgir contra as barbaridades que vi acontecerem dentro da Unidade de Terapia Intensiva em que eu trabalhava, uma médica (em conluio com os comunistas da Direção) me acusou de “violência contra mulher”.
Capitão Bolsonaro (assim o chamo agora porque sou também tenente da reserva da Força Aérea Brasileira), tudo isso que escrevi acima é apenas parte da minha história no Serviço Público como Médico. Eu não tenho aqui interesse algum de despertar piedade ou pedir ao senhor qualquer coisa – meu objetivo hoje é deixar o Brasil e ser médico em outro país.
Escrevo-lhe por considerar minha obrigação, em primeiro lugar, tornar público aquilo que aconteceu comigo e, em segundo, dizer ao senhor aquilo que considero ser prioridade na área da saúde se o senhor, porventura, conseguir se eleger. O que deve ser dito é o seguinte:
Toda Rede Hospitalar Brasileira foi destruída pelo Regime Petista. UPA’s são lugares criados para esconder a morte de pacientes que deveriam estar dentro de hospitais: a UPA é um lugar em que se atende tudo aquilo que não é suficientemente grave e poderia ser resolvido num posto de saúde, ou coloca a vida do paciente em risco e ele deveria estar dentro de um Hospital.
Deputado Bolsonaro, enquanto existir SUS no Brasil o PT e o comunismo na área da Saúde vão estar vivos.
O senhor não poderá acabar com o SUS pois será impedido pela Constituição Federal, mas pode mudar toda História da Saúde Pública se afastar, se exonerar e expulsar de dentro do Ministério da Saúde, a corja, a ralé de alcoolistas, pederastas, pedófilos, viciados, corruptos, vagabundos e estelionatários do PT, PSOL e PC do B que hoje MANDAM e DESMANDAM na Saúde Pública Brasileira e que fizeram comigo (e com centenas de outros médicos) isso que narrei no início da carta.
Acabe, eu lhe imploro, com a Ditadura Comunista na Saúde Pública, não ceda mais um centavo sequer para postos de saúde e UPA’s – o Brasil foi transformado num “postão”!
Ajude a reconstruir a Rede Hospitalar Brasileira, lute para FECHAR e não para abrir mais faculdades de Medicina! Colabore com as entidades médicas na formação de um plano de carreira e de um piso salarial mínimo em todo país, ajude os médicos brasileiros a se fazerem respeitar pela Imprensa Vagabunda Petista que hoje nos massacra expulsando os escravos cubanos (falsos médicos) trazidos por Dilma Rousseff e por outro bandido da minha profissão chamado Alexandre Padilha.
Não sei se o senhor vai conseguir se eleger: acredito que pode ser assassinado a qualquer momento pela Organização Criminosa que comanda o Brasil ou que as urnas possam ser fraudadas dando a vitória a quem puder ser controlado por ela.
Minha história eu tornei pública. Ela vai passar despercebida, mas com o meu voto o senhor pode contar.
Cordiais Saudações,
Milton Pires
Médico cardiologista em Porto Alegre👏👍👋