terça-feira, 31 de julho de 2018

PENSAMENTO DO DIA !


terça-feira, 24 de julho de 2018

ATENÇÃO: Declaração de Foz do Iguaçu (Manifesto Conservador Liberal)






Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Milton Pires e União Conservadora Liberal

Excelentíssimo Sr. Deputado Federal e candidato à Presidência da República Jair Messias Bolsonaro, autoridades civis e militares, filósofos, historiadores, jornalistas, professores e funcionários públicos, estudantes universitários, profissionais liberais, organizadores e palestrantes da Cúpula das Américas, senhoras e senhores participantes, cidadãos brasileiros:

Compartilhamos a incomunicável experiência de sobreviver ao mais nefasto e indecente, corrupto e amoral regime político de nossa história – o Regime Petista. Vivemos ainda sob a base partidariamente amorfa da Organização Criminosa que hoje adota o nome de “MDB” e que sustentou politicamente o Governo Petista dentro do Congresso Nacional.

Trazemos em nossos corações a mágoa, a dor de viver e de acordar todos os dias, num país gigantesco (rico em possibilidades de crescimento) destruído do ponto de vista econômico, político e, antes de tudo, cultural. Aqui nos encontramos reunidos pela esperança de viver num Brasil melhor.

Vinte e oito anos atrás, no dia quatro de julho de 1990, espaço de tempo que supera a duração do Regime Militar e o seu fim no nosso país, era promulgada a “Declaração de São Paulo” - manifestava-se ali mais um sintoma, mais um sinal da neoplasia, da doença comunista da Revolução Cultural Gramsciana, cujo plano era a tomada da Administração Pública, das chaves dos cofres e dos arsenais, da máquina de Governo do Brasil e de todos os países da América Latina.

Dez anos antes da Primeira Reunião do Foro de São Paulo, e ainda no contexto da existência da União Soviética e do Bloco Socialista que dividia o mundo na Guerra Fria, o Brasil viu nascer, em 1980, o Partido dos Trabalhadores.

O PT surgiu da reunião dos criminosos ligados aos sindicatos paulistas com a esquerda universitária (frustrada pela sua derrota na luta armada) e com padres comunistas que defenderam e esconderam terroristas durante o Regime Militar.

Embora o PT tenha nascido em 1980 e a primeira reunião do Foro de São Paulo só tenha acontecido dez anos depois, urge lembrar que o plano comunista de dominar o Brasil já vinha sendo colocado em prática há muito tempo.

Durante todo Regime Militar nossa cultura foi deixada de lado, nossas crianças cantavam músicas de Chico Buarque e depois eram mandadas guardar o Fogo Simbólico durante a Semana da Pátria nas Escolas Públicas.

A Rede Globo de Televisão, ao mesmo tempo em que crescia com as concessões dadas pelos Generais Presidentes, corrompia nossas futuras gerações levando o país a considerar como fatos normais e corriqueiros o uso de drogas, a iniciação sexual precoce de nossas crianças e o homossexualismo.

A instituição formadora da civilização judaico-cristã, o pilar do Mundo Ocidental – a Família – foi atacada de todas as formas possíveis e imagináveis. A Igreja Católica Brasileira, através da CNBB, entregou-se ao PT: faltava só conquistar o Palácio do Planalto.

Senhoras e senhores, digo que a verdadeira Revolução, a Revolução Cultural, se fez em silêncio, sem derramamento de sangue algum, corrompendo, amolecendo, apodrecendo qualquer resquício de cultura, de moral, de comportamento ético capaz de impedir a tomada do poder político e econômico.

A Revolução Cultural, eu lhes asseguro, antecedeu a luta armada da década de sessenta, já existia quando o PT foi criado e, por ocasião do primeiro Foro de São Paulo, em 1990, aprimorou-se no sentido geopolítico para que pudesse controlar toda América Latina.

A Revolução Cultural nos cerca em toda parte: ela está dentro de nossas casas, nas nossas escolas, universidades e quartéis, ela é a novela da Rede Globo, a manchete do Jornal Nacional, o politicamente correto que nos impõe o medo e a autocensura permanentes que nos constrangem até mesmo quando queremos responder às perguntas de nossos filhos dentro de casa.

A Revolução Cultural já era fato quando foi formado o Colégio Eleitoral que daria um sucessor ao General Figueiredo. Tancredo Neves faleceu e Sarney assumiu quando a cultura brasileira toda nada mais era que um “puxadinho” da esquerda – nós esquecemos Rui Barbosa, Machado de Assis, Aleijadinho, Heitor Villa Lobos, Euclides da Cunha…

Nós matamos e enterramos em covas rasas os nomes de homens como Gilberto Freyre, Otto Maria Carpeaux, Mário Ferreira dos Santos, Nelson Rodrigues…O Brasil não “matou”, ele nem mesmo reconhece oficialmente como filósofo um gigante do pensamento nacional como Olavo de Carvalho.

Nós permitimos a expressão sem contraponto, o trabalho de formiguinhas comunistas como Marilena Chauí, Paul Singer, Chico Buarque e Caetano Veloso... Nós os deixamos plantar as sementes, fecundar os óvulos que deram origens a Jojô Todinho, McGuimê, Anitta, Wagner Moura, Márcia Tiburi e Guilherme Boulos…

Encontramo-nos hoje aqui presentes depois de treze anos de Regime Petista. Nossa cultura inteira desmoronou: se o Brasil hoje desaparecesse da civilização não deixaria nada do tempo presente. Ao nosso redor milhões de desempregados buscam uma maneira honesta de sustentar suas famílias, pacientes morrem como bichos em UPA’s e emergências imundas, sem médicos (ou atendidos por falsos médicos trazidos por Alexandre Padilha) sem remédios, sem equipamento…Os professores apanham de verdadeiras gangues de traficantes que se formaram dentro das escolas públicas, policiais são assassinados omo moscas tendo como mandantes os criminosos que fazem, à vontade, ligações telefônicas de dentro dos presídios.

Negamos a necessidade de um Regime de Exceção, agarramo-nos a ideia de “instituições funcionando”, acreditamos nas eleições de outubro mas, ainda assim, ao nos pedirem um exemplo de algo que funcione no Brasil (do ponto de vista institucional) só conseguimos citar o nome de uma Operação da Polícia Federal que se fez necessária depois da tragédia de 2003.

Em 2003 a Nação, na sua mistura de ignorância e doença mental produzida pela Revolução Cultural, entregou o Brasil a um alcoolista analfabeto, envolvido com o crime organizado do ABC paulista.

Este homem, ex-informante do Regime Militar e que foi “criado” pelo General Golbery do Couto e Silva para amenizar a ameaça de Leonel Brizola, é hoje o presidiário Luís Inácio Lula da Silva.

Lula produziu uma “Revolução Copernicana” na História Política do Brasil: antes dele a corrupção girava ao redor do Governo. Depois dele o Governo passou a girar ao redor da Corrupção.

MENSALÃO, PETROLÃO, ELETROLÃO foram e sempre serão manifestações diferentes de um mesmo fenômeno regido por um só princípio comunista - “governo e estado, lei e justiça, partido e poder, são todos uma só coisa a serviço da revolução mundial”.

Dez anos depois de 2003, sob o jugo de uma estocadora de vento, de uma assaltante de cofres que enxerga cães invisíveis e saúda a mandioca, a esquerda brasileira tentou dar mais uma “volta no parafuso”.

Eram as manifestações de junho: esquizo-anarquistas, encapuçados do PSOL, marginais de todos os tipos, desajustados, gente perto de quem os petistas, com toda sua ignorância e truculência, eram “intelectuais”, tentaram transformar o Brasil em Venezuela.

Não conseguiram e o estamento burocrático, a eterna máquina de corrupção que sabe que não pode “matar a galinha dos ovos de ouro”, decidiu derrubar Dilma Rousseff.

Dilma não caiu, eu lhes asseguro, por causa das manifestações de rua nem da Operação Lava Jato: caiu porque a parte da Organização Criminosa conhecida hoje como “MDB” assim o quis.

Caiu porque o MDB entendeu que, com Dilma, não haveria hoje Brasil para continuar roubando. Caiu porque o dólar chegaria a cinco reais, porque a economia estava parando e o Brasil chegando ao colapso total. Dilma foi derrubada, o MDB assumiu e continua, eu lhes afirmo, roubando, saqueando, mentindo, corrompendo e fraudando, destruindo o Brasil como nunca.

Hoje todo Brasil, toda Nação, já entendeu que o Exército Brasileiro (porque não pode ou porque não quer) não pretende assumir o Governo. O Brasil vai aceitar, portanto, uma eleição com urnas eletrônicas sem comprovante algum, voto obrigatório e apuração final secreta.

O Brasil vai, antes de qualquer coisa, apostar num Governo Honesto com um Supremo Tribunal Federal a serviço dos criminosos do Congresso Nacional e, no final das contas, vai permitir que o velho MDB se “renove” e continue controlando Câmara e Senado Federal.

Senhoras e senhores, nós lançaremos, apostaremos todas a nossas fichas em um só nome: Jair Messias Bolsonaro.

Nosso encontro em Foz do Iguaçu, além de marcar o início de uma série de encontros de contraponto ao Foro de São Paulo, tem uma outra tarefa. Tarefa esta cuja apologia passo agora a fazer:

O futuro político do Brasil divide-se em dois Planos de Poder e em três Forças Políticas.

O primeiro Plano de Poder é a manutenção e aprofundamento da Revolução Cultural e de toda agenda do Foro de São Paulo. O segundo é o nosso: é aquilo que passo desde já a chamar de “Contra Revolução Cultural”, é o resgate moral e cívico da Nação através de um Governo não controlado pelo Foro de São Paulo e conquistado por uma “União entre Conservadores e Liberais”.

As três Forças Políticas em jogo aqui são: Jair Bolsonaro (e nós que nos apresentamos aqui como seus aliados) a extrema esquerda (a esquerda que berra pelas ruas que quer “Lula Livre”) e uma terceira força – os sociais democratas, os “limpinhos”, os integrantes do “Centrão” que, na pessoa do Sr. Geraldo Alckmin, reuniram (como disse Jair Bolsonaro) a “nata, a elite de tudo que não presta na Política Brasileira”.

Senhores, temos pela frente um gigantesco desafio – o desafio de fazer com que o país tenha eleições justas, eleições que não sejam escandalosamente roubadas como fez o PT em 2014 quando Dias Toffoli trancou-se, por mais de meia hora, com o resultado final das urnas eletrônicas antes de proclamar Dilma Rousseff como vencedora.

O Brasil, neste momento, precisa de uma gigantesca união ideológica, de um movimento cultural só, de uma única linguagem e um só discurso, capazes de unir liberais da economia e conservadores da cultura, num paradoxo de salvação, até mesmo numa contradição sem precedentes na História das Democracias Ocidentais - a “União Conservadora Liberal” (UCL).

A União Conservadora Liberal, que passo agora a chamar de UCL, deve propor um combate sem tréguas ao Foro de São Paulo e seus candidatos – sejam eles aberrações psiquiátricas que defendem a ideia de crianças tocando homens nus em “exposições” ou “limpinhos civilizados” da Social Democracia da Avenida Paulista que integram despudoradamente o Foro de São Paulo e que querem aprofundar, com uma linguagem mais moderada e um “comunismo com taxas mais baixas”, a Revolução Cultural que liquidou o Brasil.

Aproxima-se de nós um dos momentos mais dramáticos de nossa História. O que fizermos em outubro será lembrado por nossos filhos. “União” é, a partir de agora, a nossa palavra de ordem para mudar o país.

Brasil acima de Todos. Deus acima de Tudo!

Foz do Iguaçu, 27 de julho de 2018.

quinta-feira, 19 de julho de 2018

Importante alerta sobre a maligna criação de LULA E FIDEL CASTRO,o "FORO DE SÃO PAULO"!



Por favor leia(Principalmente
o final deste artigo que relata
os 5 crimes do Foro de São Paulo)e compartilhe,já que
tem muita gente desinformada
que ainda acredita em Lula
como uma "vítima"e que o comunismo no Brasil não
é um risco! 




Conheça o Foro de São Paulo, 

o maior inimigo do Brasil

Lula_e_Fidel










FIDEL CASTRO E LULA


 O maior inimigo do Brasil e do continente nas últimas décadas precisa ser identificado pelos homens de bem deste país, de modo que reúno abaixo o mínimo que você precisa saber a respeito para se informar e educar os amigos, compartilhando este link nas redes sociais.




 Por quase duas décadas, os jornais e supostos oposicionistas brasileiros esconderam do grande público a existência do Foro de São Paulo, descoberto pelo advogado paulista José Carlos Graça Wagner, que o denunciou publicamente em 1º de setembro de 1997, e não faltou quem rotulasse seus denunciadores como “teóricos da conspiração”. De uns anos para cá, quando o Foro já tinha feito e desfeito governos em toda a América Latina, elegendo presidentes dos países do continente cerca de 15 membros da organização, seu nome começou a aparecer aqui e ali em reportagens, como se o Foro fosse apenas uma entidade como outra qualquer.


A PARCERIA ENTRE FARC E PT, SEGUNDO O COMANDANTE RAÚL REYES
Em entrevista à Folha de S. Paulo de 27 de agosto de 2003, Raúl Reyes dera, entre outras, as seguintes declarações:
Folha — O sr. conheceu Lula?
Reyes — Sim, não me recordo exatamente em que ano, foi em San Salvador, em um dos Foros de São Paulo.
Folha — Houve uma conversa?
Reyes — Sim, ficamos encarregados de presidir o encontro. Desde então, nos encontramos em locais diferentes e mantivemos contato até recentemente. Quando ele se tornou presidente, não pudemos mais falar com ele.
Folha — Qual foi a última vez que o sr. falou com ele?
Reyes — Não me lembro exatamente. Faz uns três anos.
Folha — Fora do governo, quais são os contatos das Farc no Brasil?
Reyes — As Farc têm contatos não apenas no Brasil com distintas forças políticas e governos, partidos e movimentos sociais…
Folha — O senhor pode nomear as mais importantes?
Reyes — Bem, o PT, e, claro, dentro do PT há uma quantidade de forças; os sem-terra, os sem-teto, os estudantes, sindicalistas, intelectuais, sacerdotes, historiadores, jornalistas…
Folha — Quais intelectuais?
Reyes — [O sociólogo] Emir Sader, frei Betto [assessor especial de Lula] e muitos outros.

A MENTIRA DE VALTER POMAR SOBRE FARC E FORO
Em 18 de agosto de 2010, saiu no Estadão Online:
O secretário executivo do Foro de São Paulo, Valter Pomar, do Partido dos Trabalhadores (PT), negou hoje (18) qualquer vínculo desse grupo de partidos da esquerda e da centro-esquerda latino-americanas, criado em 1990, com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). ‘As Farc não participam e nunca participaram do Foro de São Paulo’, disse Pomar, em entrevista a correspondentes brasileiros em Buenos Aires, onde se realiza o 16.º encontro da organização.
A Agência Estado insistiu na indagação sobre se nem em 1990, ano da criação do grupo pelo PT, na capital paulista, houve a participação no Foro de algum partido político ligado às Farc. ‘Eu estava lá. Não participou nem como um setor de partido’, afirmou. Segundo ele, todos os representantes da Colômbia que participam das reuniões do Foro pertencem a organizações e partidos legais. O secretário executivo do Foro disse que esse assunto voltou à tona por causa da declaração do candidato a vice-presidente na chapa do tucano José Serra, Indio da Costa (DEM), sobre a ligação entre PT e Farc.
Olavo de Carvalho escreveu na ocasião:
Quer dizer então, ó figura, que o Raúl Reyes mentiu ao dizer que presidira a uma assembleia do Foro ao lado de Lula? Quer dizer que o Hugo Chávez estava delirando ao dizer que conhecera Raúl Reyes e Lula numa reunião do Foro? Quer dizer que o expediente da revista América Libre é todo falsificado? Quer dizer que as atas do Foro foram inventadas por mim, que ainda tive o requinte de escrevê-las em espanhol? Ora, vá lamber sabão.
DISCURSO DE LULA DE 2 DE JULHO DE 2005 – 15 ANOS DE FORO

Pronunciado na celebração dos 15 anos de existência do Foro de São Paulo e reproduzido no site oficial do governo, este discurso é, segundo Olavo de Carvalho, “a confissão explícita de uma conspiração contra a soberania nacional, crime infinitamente mais grave do que todos os delitos de corrupção praticados e acobertados pelo atual governo; crime que, por si, justificaria não só o impeachment como também a prisão do seu autor”:
Em função da existência do Foro de São Paulo, o companheiro Marco Aurélio [Garcia] tem exercido uma função extraordinária nesse trabalho de consolidação daquilo que começamos em 1990… Foi assim que nós, em janeiro de 2003, propusemos ao nosso companheiro, presidente Chávez, a criação do Grupo de Amigos para encontrar uma solução tranquila que, graças a Deus, aconteceu na Venezuela. E só foi possível graças a uma ação política de companheiros. Não era uma ação política de um estado com outro estado, ou de um presidente com outro presidente. Quem está lembrado, o Chávez participou de um dos foros que fizemos em Havana. E graças a essa relação foi possível construirmos, com muitas divergências políticas, a consolidação do que aconteceu na Venezuela, com o referendo que consagrou o Chávez como presidente da Venezuela.
Foi assim que nós pudemos atuar junto a outros países com os nossos companheiros do movimento social, dos partidos daqueles países, do movimento sindical, sempre utilizando a relação construída no Foro de São Paulo para que pudéssemos conversar sem que parecesse e sem que as pessoas entendessem qualquer interferência política.
Olavo de Carvalho escreveu na ocasião:
(…) O sr. presidente confessa, em suma, que submeteu o país a decisões tomadas por estrangeiros, reunidos em assembleias de uma entidade cujas ações o povo brasileiro não devia conhecer nem muito menos entender.
Não poderia ser mais patente a humilhação ativa da soberania nacional, principalmente quando se sabe que entre as entidades participantes dessas reuniões decisórias constam organizações como o MIR chileno, sequestrador de brasileiros, e as Farc, narcoguerrilha colombiana, responsável, segundo seu parceiro Fernandinho Beira-Mar, pela injeção de duzentas toneladas anuais de cocaína no mercado nacional. (…)
PT/FARC/FORO – SEQUÊNCIA DE FATOS:
Em 24 de setembro de 2007, Olavo de Carvalho publicou o artigo “O perigo sou eu”, no qual pede mais uma vez ao leitor — já o tinha feito em “Relendo notícias”, de 2003 — a gentileza de examinar brevemente esta sequência de fatos:
· Abril de 2001: O traficante Fernandinho-Beira Mar confessa que compra e injeta no mercado brasileiro, anualmente, duzentas toneladas de cocaína das Farc em troca de armas contrabandeadas do Líbano.
· 7 de dezembro de 2001: O Foro de São Paulo, coordenação do movimento comunista latino-americano, sob a presidência do sr. Luís Inácio Lula da Silva, lança um manifesto de apoio incondicional às Farc, no qual classifica como ‘terrorismo de Estado’ as ações militares do governo colombiano contra essa organização.
· 17 de outubro de 2002: O PT, através do assessor para assuntos internacionais da campanha eleitoral de Lula, Giancarlo Summa, afirma em nota oficial que o partido nada tem a ver com as Farc e que o Foro de São Paulo é apenas ‘um foro de debates, e não uma estrutura de coordenação política internacional’.
· 1º de março de 2003: O governo petista estende oficialmente seu manto de proteção sobre as Farc, recusando-se a classificá-las como organização terrorista conforme solicitava o presidente da Colômbia, Álvaro Uribe.
· 24 de agosto de 2003: O comandante das Farc, Raul Reyes, informa que o principal contato da narcoguerrilha no Brasil é o PT e, dentro dele, Lula, Frei Betto e Emir Sader.
· 15 de março de 2005: Estoura o escândalo dos cinco milhões de dólares das Farc que um agente dessa organização, o falso padre Olivério Medina, afirma ter trazido para a campanha eleitoral do sr. Luís Inácio Lula da Silva. O assunto é investigado superficialmente e logo desaparece do noticiário.
· 2 de julho de 2005: Discursando no 15º. Aniversário do Foro de São Paulo, o sr. Luís Inácio Lula da Silva entra em contradição com a nota de 17 de outubro de 2002, confessando que o Foro é uma entidade secreta, ‘construída para que pudéssemos conversar sem que parecesse e sem que as pessoas entendessem qualquer interferência política’, que essa entidade interferiu ativamente no plebiscito venezuelano e que ali, em segredo, ele próprio tomou decisões de governo junto com Chávez, Fidel Castro e outros líderes esquerdistas, sem dar ciência disto ao Parlamento ou à opinião pública.
· 9 de abril de 2006: O chefe da Delegacia de Entorpecentes da PF do Rio, Vítor Santos, informa ao jornal O Dia que “dezoito traficantes da facção criminosa Comando Vermelho — entre eles pelo menos um da Favela do Jacarezinho e outro do Morro da Mangueira — vão periodicamente à fronteira do Brasil com a Colômbia para comprar cocaína diretamente com guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Os bandidos são alvo de investigação da Polícia Federal. Eles ocuparam o espaço que já foi exclusivo de Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar”.
· 12 de maio de 2006: O PCC em São Paulo lança ataques que espalham o terror entre a população. Em 27 de dezembro é a vez do Comando Vermelho fazer o mesmo no Rio de Janeiro.
· 18 de julho de 2006: O Supremo Tribunal Federal, sob a pressão de um vasto movimento político orquestrado pelo PT, concede asilo político ao falso padre Olivério Medina, agente das Farc.
· 16 de maio de 2007: O juiz Odilon de Oliveira, de Ponta-Porã, divulga provas de que as Farc atuam no território nacional treinando bandidos do PCC e do Comando Vermelho em técnicas de guerrilha urbana.
· 12 de fevereiro de 2007: As Farc fazem os maiores elogios ao PT por ter salvo da extinção o movimento comunista latino-americano por meio da fundação do Foro de São Paulo.
· Agosto de 2007: Nos vídeos preparatórios ao seu 3º. Congresso, o PT admite que seu objetivo é eliminar o capitalismo e implantar no Brasil um regime socialista; e fornece ainda um segundo desmentido à nota de Giancarlo Summa, ao confessar que o Foro de São Paulo é ‘um espaço de articulação estratégica’ (sic).
· 19 de setembro de 2007: Lula oferece o território brasileiro como sede para um encontro entre Hugo Chávez e os comandantes das Farc.
Entre esses fatos ocorreram outros inumeráveis cuja data não recordo precisamente no momento, entre os quais o fornecimento maciço de armas às Farc pelo governo Hugo Chávez, uma campanha nacional de mídia para desmoralizar o analista estratégico americano Constantine Menges que divulgava a existência de um eixo Lula-Castro-Chávez-Farc, os tiroteios entre guerrilheiros das Farc e soldados do Exército brasileiro na Amazônia, as denúncias de que as Farc davam treinamento em guerrilha urbana aos militantes do MST e, é claro, várias assembléias gerais e reuniões de grupos de trabalho do Foro de São Paulo.
A existência de uma ligação profunda, constante e solidária entre o PT e as Farc é um fato tão bem comprovado, que quem quer que insista em negá-la só pode ser parte interessada na manutenção do segredo ou então um mentecapto incurável. (…)
Em 1990, ou melhor, em 1980, a esquerda latino-americana não acreditava que fosse possível chegar ao poder pela via da disputa democrática e sobretudo pela via eleitoral. (…) E a história se encarregou de provar que a democracia exercida a partir da participação de massas pode ser a melhor fonte para que a esquerda chegue ao poder em qualquer país do mundo. Vamos ver a experiência do companheiro Chávez (…). É importante lembrar que uma grande parte da elite da Venezuela não admite a chegada de Chávez ao poder (…), como não aceitam o Lula no Brasil e a Dilma no Brasil… E nós chegamos e eu quero, companheiro da direção do Foro de São Paulo, debitar parte da chegada da esquerda ao poder da América Latina pela existência dessa cosita chamada Foro de São Paulo. Foi aqui e devemos muito aos companheiros cubanos, devemos muito aos companheiros cubanos, porque, ao contrário do que muita gente conservadora pensa, os companheiros cubanos sempre, sempre nos ensinaram que o exercício da tolerância entre nós, a convivência pacífica na adversidade entre nós, a convivência entre os vários setores de esquerda era a única possibilidade que permitia que nós tivéssemos avanço aqui nesse continente. E isso aconteceu e pode acontecer muito mais, porque agora nós temos a obrigação de não permitir que haja nenhum retrocesso nas conquistas que nós obtivemos até agora. Nenhum retrocesso!
A propósito: os “companheiros cubanos”, segundo Lula, sempre ensinaram o “exercício da tolerância” e da “convivência pacífica” entre os vários setores DA ESQUERDA, é claro. Porque, na Cuba de Fidel e Raúl Castro, a “tolerância” e o “pacifismo” com os opositores políticos sempre foram exercidos com prisões e fuzilamentos mesmo.
CINCO CRIMES DO FORO DE SÃO PAULO
8 de agosto de 2013 às 10:16
Por Olavo de Carvalho
1) Deu abrigo e proteção política a organizações terroristas e a quadrilhas de narcotraficantes e seqüestradores que nesse ínterim espalharam o vício, o sofrimento e a morte por todo o continente, fazendo mesmo do Brasil o país onde mais cresce o consumo de drogas na América Latina.
2) Ao associar entidades criminosas a partidos legais na busca de vantagens comuns, transformou estes últimos em parceiros do crime, institucionalizando a ilegalidade como rotina normal da vida política em dezenas de nações.
3) Burlou todas as constituições dos seus países-membros, convidando cada um de seus governantes a interferir despudoradamente na política interna das nações vizinhas, e provendo os meios para que o fizessem “sem que ninguém o percebesse”, como confessou o sr. Lula, e sem jamais ter de prestar satisfações por isso aos seus respectivos eleitorados.
4) Ocultou sua existência e a natureza das suas atividades durante dezesseis anos, enquanto fazia e desfazia governos e determinava desde cima o destino de nações e povos inteiros sem lhes dar a mínima satisfação ou explicação, rebaixando assim toda a política continental à condição de uma negociação secreta entre grupos interessados e transformando a democracia numa fachada enganosa.
5) Gastou dinheiro a rodo em viagens e hospedagens para muitos milhares de pessoas, durante vinte e três anos, sem jamais informar, seja ao povo brasileiro, seja aos povos das nações vizinhas, nem a fonte do financiamento nem os critérios da sua aplicação. Até hoje não se sabe quanto das despesas foi pago por organizações criminosas, quanto foi desviado dos vários governos, quanto veio de fortunas internacionais ou de outras fontes. Nunca se viu uma nota fiscal, uma ordem de serviço, uma prestação de contas, um simulacro sequer de contabilidade. 
A coisa tem a transparência de um muro de chumbo!