domingo, 6 de agosto de 2017

URGENTE : LULA E PARTIDOS DO FORO DE SÃO PAULO APOIAM MADURO !




OBS- RESSALTO QUE LULA, 
CHEFIANDO O FORO DE SÃO PAULO E OS PARTIDOS COMPONENTES
(Oficialmente, o Foro de 
São Paulo tem sete partidos 
brasileiros inscritos: 
PT, PDT, PC do B, PCB, 
PPL, PSB e PPS),
ACABA DE ENVIAR UMA 
MENÇÃO DE APOIO AO 
DITADOR SOCIALISTA MADURO!💥











































PT e PC do B assinam apoio a regime de Nicolás Maduro













































Partidos subscrevem documento que defende
presidente venezuelano em meio à escalada 
da violência nas ruas e da pressão sobre o 
Legislativo no país vizinho.

Os três principais partidos de esquerda do
Brasil – 
PT, PC do B e PDT – intensificaram o discurso
em defesa do regime chavista de Nicolás 
Maduro na Venezuela no momento que o 
país vizinho vive uma escalada de violência 
política que já deixou mais de 
cem mortos desde abril, segundo o Ministério Público
local.

Nesta quarta-feira, 19/07, o PT e o PC do B
subscreveram 
em Manágua, capital de Nicarágua, 
a resolução final do 23.º Encontro do 
Foro de São Paulo,organização que 
reúne diversos partidos de esquerda 
da América Latina e do Caribe.

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       A senadora Gleisi Hoffmann,
presidente do PT,
participou do 23.º Foro de São Paulo,
realizado na Nicarágua.



Presente ao encontro,a presidente do
PT,senadora Gleisi Hoffmann (PR),fez
um discurso no qual afirmou que o
partido manifesta “apoio e
solidariedade”ao governo do Partido
Socialista Unido da Venezuela
Nicolás Maduro “frente à violenta

ofensiva da direita contra o governo
da Venezuela”.
Os representantes brasileiros no
Foro não fizeram menção ao ataque
ao parlamento neste mês promovido
por militantes chavistas
ou às denúncias de violência 
por parte do aparato militar 
oficial do Estado.

O acirramento da violência tem como
marco o mês de Abril,com a morte de 

dois estudantes.

No dia 6, Jairo Ortiz, de 19 anos,
levou um tiro no tórax durante
um protesto.

Dias depois, Daniel Queliz,
20 anos, foi morto com um tiro
no pescoço.

Para a oposição,Maduro quer mudar 

a Constituição para ampliar seus 
poderes.
​ ​
“Nosso apoio ao Maduro é total.

O Foro foi bem unificado em relação

​ ​à Venezuela.

Não houve omissão, porque a
virulência da oposição está
grande e conta com
muito apoio externo”,
afirmou Ana Prestes,
da Fundação Maurício
Grabois e uma das
representantes do PC do B.

Procurada, Gleisi Hoffmann
não quis se manifestar.
O deputado Paulo Teixeira (PT-SP),
que integra a direção nacional do
partido,disse que a legenda
"não corrobora com ações de
violência estatal".


Em Manágua, representantes do PT
e do PC do B também condenaram
o ataque feito por oposicionistas à 

Corte Suprema venezuelana.

O PDT não enviou representantes ao
evento, mas alinhou seu discurso.

“Nós apoiamos a autonomia do povo
venezuelano de decidir seu destino.

Condenamos atos de violência,mas
pontuamos que, no caso da violência
ela vem dos dois lados”,disse Carlos Lupi,
presidente nacional do PDT.
​ ​

O evento na Nicarágua, que
homenageou o líder cubano Fidel Castro,
produziu uma resolução de rechaço
ao que foi chamado de “golpe de Estado”
no Brasil e de apoio ao ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva.

Reduzido,oficialmente, o Foro de São
Paulo tem sete partidos brasileiros
inscritos: PT, PDT, PC do B, PCB,
PPL, PSB e PPS.
A maioria deles, porém, deixou 
de enviar representantes ao
​ ​
evento nos últimos anos.
“Hoje apenas alguns membros antigos
do diretório do PSB defendem o Foro.

O regime de Maduro é uma loucura.

A Constituinte que ele convocou é
uma tentativa de Estado
totalitário”, afirmou o deputado
Julio Delgado (PSB-MG).

O secretário-geral do PCB,
Edmilson Costa,disse que o partido 
tem críticas ao Foro,mas apoia
​ ​
“incondicionalmente o governo
bolivarianista de Maduro”.

O deputado Ivan Valente (PSOL-SP)
afirmou que o partido
nunca participou do encontro,
mas preferiu não opinar sobre o
regime de Maduro.

O ex-ministro Roberto Freire,
presidente do PPS, disse que estava
no início do Foro de São Paulo,mas

se afastou.
​ ​

“Era uma reunião na qual existiam
partidos que tinham uma visão
Democrática bem acentuada,
tal como nós.

Imaginava-se que aquilo iria ser 
uma organização pluralista.
​ ​
No momento em que passou
​a ser  ​um instrumento de concepções
antidemocráticas e totalitárias que
resultaram nessa ditadura venezuelana
o partido se afastou.”
O Foro foi fundado em 1990 por
Lula e Fidel.
O objetivo inicial era debater a nova
conjuntura internacional pós-queda
do Muro de Berlim.

A primeira edição ocorreu na cidade de 
São Paulo,daí o nome dado.
​ ​
Desde então, ocorre a cada um ou
dois anos.

‘Plataforma’. Para o professor de
Relações Internacionais da
Fundação Getúlio Vargas
(FGV) Oliver Stunkel, o Foro de São
Paulo teve maior importância
no primeiro mandato de Lula,
a partir da atuação do então
assessor especial para assuntos
internacionais, Marco Aurélio Garcia.

 “Era uma plataforma importante para
auxiliar os presidentes no momento
em que a esquerda crescia na
America Latina”, disse Stunkel.

Essa importância, segundo o professor,
já não é a mesma porque os
representantes dos países no Foro
não têm mais ligação direta
com os presidentes da República.

No início do governo Lula, lembrou,
as esquerdas viviam um período
de ascensão no continente.

A influência do Foro era sentida nas
negociações do Mercosul e até nas
decisões econômicas do Brics
(grupo de países emergentes).
Além do próprio Lula, o período teve
governantes como Hugo Chávez
(Venezuela),Evo Morales (Bolívia),
Rafael Correa(Equador),
 Cristina Kirchner (Argentina),
Fernando Lugo(Paraguai) e
Manuel Zelaya(Honduras).



























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