sexta-feira, 29 de maio de 2015

Por que a Esquerda se corrompe tão facilmente?...Recomendo atenta leitura !






Excelentes artigo e vídeo do 
Professor Stephen Kanitz*
Muito pedagógico!
Tenho que repassá-lo,  
em razão do seu didatismo,
do seu moralismo elevado,

do seu compromisso 
com a educação dos mais jovens,
 da sua utilidade pública, da sua capacidade de ajudar-nos a entender um pouco mais, de forma bem crítica, a História do Brasil e os bastidores da nossa História.
E o interessante é que a excelente

aula de História
do Professor Stephen Kanitz
que elegeu como exemplo o JOSÉ DIRCEU,
é aplicável a qualquer outro petista
(ou esquerdista)conhecido (ou anônimo).
Pode-se trocar o nome do José Dirceu 
pelo do Lula, e assim por diante,
 que não comprometerá o fundo de verdade que 
há na aula magna do Professor Stephen Kanitz.
Por que os jovens esquerdistas
se corrompem quando velhos?
Não me refiro à corrupção financeira,
mas a corrupção de seus
mais queridos valores.
Veja o caso do líder supremo da esquerda brasileira,
a cabeça pensante do PT,
o "guerreiro" do povo brasileiro – José Dirceu.
Tendo se aposentado aos 66 anos,
mesmo que involuntariamente,
em vez de se dedicar à filantropia, 
ao ensino, aos netos,
ele passa a buscar avidamente o enriquecimento.
O primeiro cliente de sua consultoria
foi nada mais nada menos do que um capitalista
 dos mais ricos do mundo, Carlos Slim.
Pior, de uma multinacional.
Pior ainda,com a intenção de ser 
oligopolista no setor da banda larga.
Que ética é essa de Dirceu, e seus valores?
Dirceu passou a vida inteira combatendo 
os trustes internacionais,
o capital estrangeiro, a má distribuição da renda, 
os monopólios;
e agora, por dinheiro,
quer ajudar uma multinacional a ter 
o monopólio da Banda Larga.
E mais,agora descobrimos que 
ele prestava consultoria para
 três empreiteiras brasileiras, UTC, OAS e Galvão Engenharia,empreiteiras que têm 
contratos com o governo.
Era necessário,
o líder supremo da esquerda brasileira,
ganhar dinheiro justamente com seus ex inimigos?
Ele não poderia ser menos ganancioso,
e ganhar os mesmos R$ 30.000,00 por mês dando palestras?
Sem vínculo nenhum,
divulgando seus conhecimentos para a plateia,
em vez de vender “insider information
e tráfico de influências para três empreiteiras?
Posso entender uma freira, depois de 30 anos,
se desiludir e abandonar a sua 
religião e ética religiosa.
Mas daí se tornar dona de um puteiro já é demais!
Não entendo como tantos jovens brasileiros
ainda acreditam no PT, no PSOL, no PSDB, no PMDB.
E como Dirceu,
dezenas de líderes da esquerda
que em vez de trabalhar em ONGs como voluntários,
 foram vender seus préstimos a banqueiros e empreiteiros.
Se prostituíram em seus valores.
Por que a esquerda se vende na velhice?
Esta é a verdadeira questão. Muito simples...
Enquanto Dirceu fazia política estudantil,
 eu e tantos outros,
 hoje considerados de direita, estudávamos.
Enquanto José Dirceu gastava tempo com dezenas de mulheres,no conhecido “Antro do Dirceu”, nós nos preparávamos para sustentar uma única mulher,
a mãe de nossos filhos que prometemos cuidar.
Enquanto ele foi estudar em Cuba métodos de guerrilha,eu fui estudar em Harvard, Administração Responsável das Nações.
Enquanto ele torrava seu dinheiro em presentes para as mulheres, eu poupava.
Eu também trabalhei para o governo,
portanto isto não é desculpa.
Tenho três amigos de esquerda
que aos 50 anos me confessaram que tinham pesadelos à noite, sonhavam que se tornariam mendigos na velhice.
Eu tive este mesmo medo aos 20 anos,
como tantos outros filhos de pobres,
vendo nossos pais gramarem na velhice.
Por isto nós nos preocupávamos
em não nos tornarmos corruptos morais na velhice.
E usamos nossa juventude para nos preocuparmos com  o estudo, trabalho, preparação, poupança, comedimento sexual,paternidade responsável.
Cansei de recusar cola para “companheiros” do centro acadêmico,
início da derrocada ética deste pessoal.
Ao contrário da maioria desta “esquerda”,
chegamos na velhice com dinheiro poupado.
Eu também fui “aposentado”,
mas ao contrário do Dirceu
eu já sabia que isto fatalmente iria acontecer um dia.
E em vez de me prostituir,
eu passei a usar o meu “capital acumulado”,
que Dirceu e a esquerda brasileira tanto odeiam.
Criei o site filantropia.org,
criei o Prêmio Bem Eficiente,
em vez de puxar o saco de Carlos Slim.
Ou seja, ser de “esquerda” no Brasil
significa não se preparar para a velhice.
Ser de “esquerda” no Brasil
significa usar a juventude para atrapalhar
 a vida de quem trabalha,
sendo guerrilheiro, sequestrando embaixadores, ensinando marxismo, numa vida de luxúria sem o mínimo de comedimento.
E na velhice,
se corromper financeiramente,
ideologicamente, e eticamente para sobreviver.
Ser de “esquerda”
é querer salvar o mundo quando se é jovem.
É ser corrupto, traidor, espião, lobista 
e calhorda na velhice.
Se você é um jovem de “esquerda”, a
 vida do maior “esquerdista” da História do Brasil,
deveria servir como uma lição de vida.
E do grande erro que você estará
cometendo com sua própria velhice.
José Dirceu,você deveria envergonhar-se 
de sua vida e de seu legado.
Você foi um blefe,um predador,
um irresponsável sexual,
um traidor de seus próprios valores,
esta é a grande verdade de sua ingloriosa vida.
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O autor tem também um interessante vídeo no Youtube, aconselhando jovens:

Stephen Charles Kanitz (São Paulo, 31 de janeiro de 1946) é um consultor de empresas e conferencista brasileiro, mestre emAdministração de Empresas da Harvard Business School e bacharel em Contabilidade pela Universidade de São Paulo.
Em 1974 foi um dos precursores de análise de risco e crédito com seu artigo "Como Prever Falências", na Revista Exame 12/1974 que ficou conhecido como o Termômetro de Kanitz. Análise de risco abriu a possibilidade de crédito a pequenos empresários e pessoas mais pobres, antes dispensada somente àqueles mais ricos da população.
Em 1975 criou a edição anual Melhores e Maiores da revista Exame, determinando as empresas com melhor desempenho global de cada ano, iniciando no Brasil o movimento conhecido como benchmarking, seis anos antes de Tom Peters fazer o mesmo nos Estados Unidos em 1981, com o seu livro Em busca da Excelência.
Em 1992 foi um dos líderes que disseminou o conceito de Responsabilidade Social das Empresas, criando o primeiro site de voluntariado, www.voluntarios.com.br, e o primeiro site de doações on line na internet, o www.filantropia.org.
Em 1995 criou o Prêmio Bem Eficiente, que anualmente premia as 50 melhores entidades beneficentes do Brasil, e ajudou a colocar oterceiro setor na agenda jornalística do país.
Em 1994 publicou O Brasil que Dá Certo, que chegou a 32a. edição e lhe deu o Prêmio Jabuti de 1995. Foi um dos poucos que previu o sucesso do Plano Real, que iria erradicar definitamente a inflação no país, que a bolsa cresceria 10 vezes nos 10 anos seguintes e que o futuro empresarial seria fornecer produtos populares para os mercados de baixa renda.
Tornou-se conhecido no Brasil principalmente por sua coluna na revista Veja, na qual foi colunista entre 1998 e 2009, na seção Ponto de Vista.
Escreveu em parceria: com Cecilia Akemi, Edison Castilho, Eliseu Martins, Lázaro Plácido Lisboa, Luiz Benatti, Nena Gerusa Cei, Sérgio de Iudícibus, Contabilidade introdutória (livro texto e livro-exercício) - Editora Atlas


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