Qual a diferença entre o que os terroristas fizeram com os jornalistas franceses e o que a VAR-PALMARES , da qual Dilma fazia parte , fez com o soldado Mário Kozel ?
Barbárie por barbárie os "cumpanheros" se igualaram, como terroristas, nos assassinatos do Ten. Mendes da PM/SP., do Cap. Chandler e tantos outros. Assim, qualquer condenação vinda de onde veio, soa falso como nota de três reais.
Barbárie por barbárie os "cumpanheros" se igualaram, como terroristas, nos assassinatos do Ten. Mendes da PM/SP., do Cap. Chandler e tantos outros. Assim, qualquer condenação vinda de onde veio, soa falso como nota de três reais.
Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares) foi uma organização política armada brasileira de extrema esquerda, que combateu o regime militar (1964-1985) utilizando-se de tática de guerrilha urbana, visando à instauração de um regime comunista no Brasil. Surgiu em julho de 1969, como resultado da fusão do Comando de Libertação Nacional (COLINA) com a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) de Carlos Lamarca. Seu nome era uma homenagem ao maior quilombo da história da escravidão.
Sua primeira direção foi composta por Carlos Lamarca, Cláudio Ribeiro, Juares Guimarães de Brito, Maria do Carmo Brito,Antonio Roberto Espinosa, Carlos Alberto Soares de Freitas e Carlos Franklin Paixão de Araújo (ex-marido da presidente Dilma Rousseff e pai de sua filha Paula).
Homenagem da AP
A presidente Dilma Rousseff condenou o ataque à redação do jornal satírico Charlie Hebdo em Paris nesta quarta-feira:
“Esse ato de barbárie, além das lastimáveis perdas humanas, é um inaceitável ataque a um valor fundamental das sociedades democráticas – a liberdade de imprensa.”
Essa liberdade de imprensa é o mesmo valor fundamental que o governo Dilma ataca no Brasil por meio do novo ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, que assumiu a pasta para tocar a censura travestida de regulação da mídia.
É o mesmo valor fundamental que os militantes petistas da União da Juventude Socialista, insuflados pelas acusações de Dilma em rede nacional contra VEJA, atacaram ao depredar e pichar a sede da Editora Abril, que publica a revista, após a revelação de que a presidente e seu antecessor sabiam de tudo do Petrolão.
É o mesmo valor fundamental que o então ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Thomas Traumann, atacou quando pressionou o SBT a calar a apresentadora – e crítica do governo – Rachel Sheherazade em pleno ano eleitoral.
É o mesmo valor fundamental que Lula atacou ao tentar expulsar do Brasil o repórter americano Larry Rother por revelar seus hábitos etílicos.
É o mesmo valor fundamental que o PT ataca diariamente ao patrocinar com dinheiro público os blogs sujos (alguns com nome de ‘revista’ ou ‘portal’) para difamar veículos e jornalistas independentes.
Os ataques petistas à liberdade de imprensa são movidos pela mesma intolerância à divergência, à crítica, à sátira que move os terroristas islâmicos, guardadas as diferenças de método e grau de criminalidade com que a colocam em prática.
Os franceses hoje estão nas praças, nas ruas, nas redações e nas redes sociais levantando cartazes com a frase “Je suis Charlie”, em homenagem aos doze mortos no escritório do jornal e em defesa do “valor fundamental das sociedades democráticas – a liberdade de imprensa”. Eu também sou Charlie. Você é Charlie. Somos todos Charlie.
Mas Dilma não é Charlie. Dilma é GUERRILHEIRA SOCIALISTA/COMUNISTA!
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