terça-feira, 28 de junho de 2016

O fim de uma Era !

RETIRADA DO REINO UNIDO DA UNIÃO EUROPEIA ACABA COM A UTOPIA DE UM MUNDO SEM FRONTEIRAS, LANÇA O CONTINENTE NUM PERÍODO DE INCERTEZAS, ASSUSTA O MERCADO FINANCEIRO E PODE SUSCITAR UMA PERIGOSA ONDA SEPARATISTA


Nos últimos três anos, desde que o primeiro-ministro britânico, David Cameron, convocou um plebiscito sobre a permanência ou não do Reino Unido na União Europeia (UE), as autoridades do continente estiveram ocupadas demais para dar a devida atenção ao debate. A crise da zona do euro, sobretudo a da dívida grega, consumiu inúmeras horas, assim como a anexação da Crimeia pela Rússia, a guerra civil na Síria, o enorme fluxo de refugiados rumo ao continente e os atentados terroristas que ameaçavam as principais capitais. 
A proposta britânica de renegociar os termos de adesão ao bloco estava no fim dessa agenda até algumas semanas atrás, quando as pesquisas de opinião mostravam que a disputa seria apertada e os líderes europeus começaram a se preocupar com o risco real de rompimento. O resultado da consulta popular divulgado na madrugada da sexta-feira 24 mostrou que o temor talvez tenha vindo tarde. Com 52% dos votos, os britânicos decidiram pela saída. A questão mobilizou tanto a sociedade que a participação dos eleitores, de 72%, foi maior do que nas últimas eleições gerais.


O choque foi enorme. As bolsas de valores em diversas partes do mundo, que apostavam no fico, operaram em baixa recorde e a libra esterlina alcançou o menor valor em 30 anos. Os danos, contudo, são maiores que financeiros. Um bloco europeu sem o Reino Unido, o primeiro dos 28 países-membros a pedir a desvinculação, é um golpe contra a utopia representada pelo projeto mais ambicioso de integração entre nações que surgiu depois da Segunda Guerra Mundial. Um espaço que representaria a paz e a colaboração num mundo sem fronteiras. Teme-se agora que o resultado do plebiscito inspire outros países a repensar suas relações com o bloco. O fim da união que durou 43 anos deve levar mais dois anos para ser concretizado, apesar de os porta-vozes da UE terem pedido que Londres saia “o quanto antes, por mais doloroso que o processo seja”, a fim de minimizar o período de incertezas. Isso significa que o Reino Unido ficará de fora do tratado de livre-comércio entre Washington e Bruxelas, o Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento, e terá que refazer suas relações comerciais e diplomáticas. Antes disso, porém, terá que lidar com suas próprias fissuras. Enquanto o país de Gales e o interior da Inglaterra desequilibraram a disputa pela ruptura, Londres, Escócia e Irlanda do Norte votaram pela permanência. Os escoceses, que, em 2014, quase deixaram o Reino Unido, já falam em realizar um novo plebiscito de independência.


“A decisão da maioria dos britânicos está inserida num fenômeno mais amplo, que vem desde a quebra do banco Lehman Brothers e o começo da recessão em 2008: estamos numa fase de desglobalização”, afirma o diplomata Marcos Troyjo, diretor do BRICLab da Universidade Columbia, em Nova York. Segundo ele, que também é autor do livro “Desglobalização: Crônica de um Mundo em Mudança”, com o fim da Guerra Fria, o mundo passou por uma globalização profunda impulsionada por uma dupla coincidência – a consolidação de valores ocidentais, como a economia de mercado e a democracia representativa, e a tendência de integração em espaços econômicos e políticos. Nesse processo de retirada de barreiras, houve muitos ganhos, como o acesso a mercados, mão-de-obra mais barata e a livre circulação de bens e serviços, mas que foram acompanhados de questões menos desejadas, como o aumento da imigração, que provocou grandes crises de identidade nacional, e a perda de competitividade em indústrias mais tradicionais.



A esse cenário soma-se o fraco desempenho da economia mundial nos últimos anos e, assim, o risco de desglobalização contamina não só a Europa. “A campanha presidencial americana é um exemplo disso, sobretudo no lado de Donald Trump”, diz Troyjo. “É sintomático que os maiores advogados da integração e do liberalismo, Estados Unidos e Grã-Bretanha, adotem um discurso mais protecionista.” Em visita à Escócia, Trump comemorou o “Brexit” (expressão em inglês que mistura as palavras Grã-Bretanha e saída), assim como líderes iranianos e russos.

As raízes da insatisfação dos britânicos com a UE são históricas – a começar pela geografia. Segundo Charles Grant, diretor do Centro para a Reforma Europeia, por viver numa ilha, os britânicos falam da Europa como se fosse outro lugar. Ao longo de sua história, Londres “esteve mais orientada a outros continentes do que ao poder continental”, escreveu num estudo publicado em 2008. “Os britânicos nunca se sentiram europeus”, diz Yann Duzert, professor de Negociação e Resolução de Conflitos da Fundação Getulio Vargas. Mais do que isso, os britânicos passaram a colher, a partir dos anos 90, resultados melhores do que países como França e Alemanha na economia, atraindo investimento estrangeiro e mantendo uma taxa de desemprego bem menor que a de seus vizinhos.



A mídia também teve papel importante na oposição ao bloco europeu. Um levantamento da Comissão Europeia colocou os jornais Daily Mail e Daily Telegraph no topo da divulgação de mentiras e alarmismos. A lista vai de mitos como o de que as notas de euro podem causar impotência nos homens, publicado em 2002, até o de que a entidade controlaria o uso de tostadeiras e cafeteiras, informação que circulou nos jornais neste ano. Para Duzert, da FGV, o resultado do plebiscito significa uma “volta ao passado”. “O Reino Unido é uma monarquia que funciona sob um sistema clássico, ancestral, com identidade e modo de crença particular, e a saída vai reforçar esse lado”, afirma o professor.


A descrença na eficiência do bloco e a oposição a ele não são exclusividade dos britânicos nem da extrema-direita. Uma pesquisa realizada no início do mês pelo Pew Research Center mostrou que o chamado euroceticismo tem crescido no continente. Quase metade dos europeus (42%) concorda que alguns poderes devem ser devolvidos aos governos nacionais, em vez de mais poderes serem transferidos a Bruxelas ou manter a situação como está. Segundo o instituto, a imagem e estatura do bloco passaram por um “passeio de montanha-russa” nos últimos anos. Entre 2012 e 2013, elas foram prejudicadas pela crise econômica. Em seguida, se recuperaram, mas, desde o ano passado, têm caído. Ainda que a visão favorável da UE tenha encolhido também entre alemães, espanhóis e italianos, o apoio é menor entre gregos, franceses e britânicos. Os resultados confirmam o que a última pesquisa Eurobarometer, realizada pela Comissão Europeia no fim do ano passado, já mostrava.



“Não é uma peculiaridade britânica”, disse à ISTOÉ Andrew Glencross, professor de Política Internacional da Universidade de Stirling, na Escócia. “Cidadãos de diferentes países têm queixas sobre problemas que eles sentem que a União Europeia está mal equipada para enfrentar.” Ainda de acordo com Glencross, na zona do euro, o problema maior seria o desemprego, enquanto, na Europa Oriental, a política de asilo seria a questão do momento. “O que nos deparamos aqui é com um sentimento de frustração de que o bloco não está melhorando as coisas”, afirma. “Isso contribui para uma percepção em todo o continente de que a União Europeia é uma instituição imperfeita e falida.” Para Simon Usherwood, professor da Universidade de Surrey, no sudeste da Inglaterra, tamanha frustração reflete o fracasso da UE em produzir resultados úteis. “A crise na zona do euro e a crise dos refugiados mostram que peças centrais da União Europeia não funcionam muito bem e podem ter custos substanciais”, diz.




Durante a campanha, os militantes pró-Brexit argumentavam que as regulações impostas pela UE custavam semanalmente ao país cerca de 600 milhões de libras esterlinas, além dos 13 bilhões de libras esterlinas de contribuição anual. Contribui para essa visão a ideia de que Bruxelas ameaça a soberania nacional dos países do bloco, já que os membros da Comissão Europeia não são escolhidos diretamente pelo voto da população, que, ainda assim, precisa se sujeitar às leis criadas por eles. Muitos temas, como agricultura, políticas de competição e patentes, são de decisão exclusiva do bloco. Isso favorece que partidos nacionalistas e anti-UE, com forte discurso populista, continuem ganhando força no continente. Na semana passada, a Itália elegeu duas prefeitas, inclusive de Roma, do Movimento Cinco Estrelas, criado há sete anos por um humorista e, até então, considerado apenas um voto de protesto. Na França, a candidata da Frente Nacional, Marine Le Pen, notadamente xenófoba, lidera boa parte das pesquisas para a eleição presidencial de 2017 e promete fazer entre os franceses um referendo semelhante ao britânico, já apelidado de “Frexit”.
Na sexta-feira 24, David Cameron renunciou ao cargo de primeiro-ministro. Nos últimos meses, Cameron travou uma disputa dentro de seu próprio partido, o Conservador, com Boris Johnson, ex-prefeito de Londres e principal nome da campanha pelo “Brexit”. Perdeu e agora Johnson é o nome mais cotado para se tornar o próximo primeiro-ministro. Outro efeito do plebiscito recairá sobre a grande paixão dos ingleses, o futebol. Quase 400 jogadores da liga britânica são estrangeiros, que poderão perder o direito de jogar no país. Entre os seis principais clubes, 77 atletas teriam seus status revistos e o tradicional Liverpool seria o mais prejudicado pela nova regulação.
No âmbito internacional, a chanceler alemã, Angela Merkel, que liderou o processo de acolhimento dos refugiados sírios e conteve a expulsão da Grécia da zona do euro no ano passado, apareceu em público abatida. “Tomamos nota com pesar da decisão da maioria da população britânica”, disse Merkel. “É um golpe contra o processo de unificação europeia.” Para evitar que outros países sigam o mesmo caminho, a UE promete agora jogar duro. O bloco é o destino de metade das exportações britânicas e a ruptura tem potencial para provocar uma recessão no Reino Unido, situação que seria exemplar aos olhos das autoridades europeias. Martin Schulz, presidente do Parlamento europeu, alertou: “A reação em cadeia que está sendo celebrada pelos eurocéticos não vai acontecer”, disse. “A Grã-Bretanha cortou laços com o maior mercado comum e isso terá consequências.”

Por que o voto pela SAÍDA venceu?

Descrédito diante dos alertas econômicos, xenofobia e falta de confiança no primeiro-ministro estão entre as razões que levaram os britânicos a escolher deixar a UE

A economia dos ricos
A sucessão de alertas dados por organismos como Fundo Monetário Internacional e Banco Mundial sobre as conseqüências econômicas da saída da UE foi vista por muitos eleitores como um ataque da elite financeira, supostamente preocupada apenas com suas fortunas e investimentos

Mais dinheiro para a saúde?
A campanha pela saída argumentou que, ao se livrar dos compromissos com a UE, o Reino Unido conseguiria liberar 350 milhões de libras para o sistema de saúde pública do país. A alegação, questionada pela maioria dos especialistas, foi bem aceita pelos eleitores diante das enormes pressões enfrentadas pelos  hospitais e clínicas

Imigração e xenofobia
A questão da imigração, levantada principalmente pelo líder do partido UKIP, Nigel Farage, mostrou-se definitiva no referendo. A campanha argumentou que, enquanto estivesse na UE, o Reino Unido seria incapaz de controlar o fluxo de imigrantes e refugiados que entram no país

Descrédito do primeiro-ministro
Ao fazer pesada campanha pela permanência do Reino Unido na UE, David Cameron, do Partido Conservador, transformou a votação numa questão de confiança em seu governo. O problema: muitos dos eleitores não acreditaram que, se o país permanecesse no bloco, Cameron seria capaz de promover as reformas prometidas

A sonolência do Partido Trabalhista
O consenso entre os analistas da política britânica é de que o Partido Trabalhista subestimou as inclinações de seus apoiadores. Apesar de 90% de seus parlamentares apoiarem a permanência na UE, a campanha em favor do bloco foi considerada fraca e lenta


A reação nas bolsas  e o impacto no Brasil

Mercados despencam, mas saída pode ser boa para o País
A saída do Reino Unido da União Europeia provocou o que os analistas chamaram de “sexta-feira negra” para mercados mundiais, com bolsas despencando e a maior desvalorização da libra, a moeda britânica, desde 1985. No Brasil, o dia não foi muito diferente, com a Bovespa em queda de mais de 3% e o dólar em alta. Apesar de os efeitos parecerem inicialmente negativos para o País, devido ao nervosismo causado pela decisão, há quem pense em cenário positivo no médio e longo prazo. Isso porque o enfraquecimento do bloco europeu pode levar investidores a diversificar negócios, apostando em nações emergentes como o Brasil. Em nota, o Banco Central disse que está monitorando o cenário internacional e que adotará “medidas adequadas” para manter o funcionamento do mercado brasileiro.
Com reportagem de Raul Montenegro

sábado, 25 de junho de 2016

ALERTA:Checar o celular no escuro pode causar perda de visão temporária !

Hoje em dia, muitas pessoas sentem dificuldade para ficar longe do smartphone - até mesmo na hora de dormir. Acontece que um estudo publicado por uma revista de pesquisa em medicina nesta semana sugere que ligar a tela do celular durante a noite, no escuro, pode causar perda de visão temporária.
O estudo acompanhou duas mulheres, uma de 22 anos e outra de 40 anos, que não tiveram os nomes divulgados, e que se queixavam de perdas repentinas de visão. A "cegueira temporária" acontecia diversas vezes ao longo do dia, por apenas alguns segundos, e fez com que as mulheres passassem por uma série de exames diferentes até encontrar a causa.
A perda de visão começou quando as duas usavam o smartphone de madrugada, na cama, no escuro do quarto. Ambas criaram o hábito de checar suas notificações com apenas um olho aberto e outro tampado pelo travesseiro, o que, segundo os médicos, foi o que acabou causando os momentos de cegueira temporária.
O que acontece é que o olho que ficava coberto pelo travesseiro permanecia mais dilatado para se adaptar à escuridão, enquanto o outro olho ficava menos dilatado para se adaptar à luminosidade. Esse desequilíbrio, segundo especialistas, não causa uma perda de visão real, mas apenas a sensação de cegueira temporária - como quando entramos em um cômodo escuro após alguns minutos na rua sob o sol forte.
A boa notícia é de que o estudo ainda não é conclusivo ou profundo o bastante para que se torne uma recomendação médica. Os pesquisadores que realizaram o estudo, porém, dizem que embora o fenômeno da perda de visão pelo uso de smartphones seja extremamente raro, é melhor evitar ligar a tela do aparelho durante a noite.
Se você precisar mesmo ligar o celular no escuro, os especialistas recomendam que o faça com os dois olhos abertos e com a tela no menor nível de luminosidade possível. Mesmo que não cause cegueira, esse hábito pode prejudicar o seu sono e, consequentemente, afetar a sua saúde em outros aspectos.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Exército adquire robôs para operações com bombas !



2º Batalhão de Engenharia de Combate recebe sistema de desativação de artefatos explosivos.

Pindamonhangaba (SP) – O 2º Batalhão de Engenharia de Combate (BE Cmb) realizou, na manhã do dia 12 de maio 2016, uma demonstração das capacidades operacionais dos robôs Teodor e Telemax, adquiridos pelo Exército Brasileiro, ao adjunto do Núcleo da Diretoria de Material de Engenharia, Coronel Valença, e a militares do Esquadrão de Bombas da Polícia Militar do Estado de São Paulo. À tarde, o robô Telemax percorreu uma pista de obstáculos e mostrou ser capaz de enfrentar diversos tipos de terreno.


A aquisição dos dois aparelhos representa para a Força Terrestre um avanço significativo no manuseio de explosivos. O objetivo é que o robô estabeleça o primeiro contato com o artefato explosivo, realizando a neutralização do material sem que seja necessária a exposição de seres humanos.
As atividades realizadas no 2º BE Cmb, na 11ª e na 12ª Companhia de Engenharia de Combate Leve (Cia E Cmb L) estiveram sob a avaliação do Coronel Valença. O antigo comandante do 2º BE Cmb explicou que a aquisição dos robôs faz parte de um projeto que a Força Terrestre iniciou há cinco anos. “Os robôs são uma ferramenta do sistema. O sistema é constituído de partes que se integram para cumprir uma determinada finalidade, ou seja, o robô sozinho tem a sua atuação muito limitada se não houver integração, por exemplo, com um aparelho de Raios-x ou um bloqueador de frequência. Os outros acessórios potencializam o emprego dele”, enfatizou o coronel.

A instrução

Durante cinco semanas, técnicos e engenheiros da empresa alemã que produziu os robôs estiveram em Pindamonhangaba para ministrar instrução teórica e prática a 12 militares do Exército Brasileiro e a cinco representantes da Força Nacional de Segurança Pública.


O major Silvério, do Departamento de Obras Militares, participou do período de instrução e, durante todo o dia, explicou aos visitantes os detalhes técnicos da operação dos robôs. “A instrução teve o propósito de capacitar os militares do Exército Brasileiro para ficar em condições de operar e realizar a manutenção dos equipamentos recebidos da Alemanha, no caso os dois robôs, que compõem esse sistema maior de desativação de artefatos explosivos”, ressaltou o major.


Ele explicou que a instrução teórica foi desenvolvida no 2º BE Cmb e a parte prática, que necessitava de cuidados adicionais de segurança, na área da 11ª e da 12ª Cia E Cmb L. “O batalhão agora tem um núcleo de profissionais capacitados a operar com esses robôs de alta tecnologia”, destacou.


Os robôs


O robô Telemax pesa 75 quilos e possui capacidade para operar em diversos tipos de terreno. Na demonstração realizada no dia 12 de maio, o aparelho subiu as escadas para o andar superior do 2º BE Cmb. Entre os acessórios do robô, destacam-se um aparelho inibidor de sinal, um aparelho de Raios X e um cano disruptor de água. As quatro câmeras acopladas ao equipamento permitem que as operações sejam realizadas mesmo que o robô não esteja no campo visual do operador. O painel de controle do equipamento pode ficar até a um quilômetro de distância do local da operação.


Na simulação realizada na área da 11ª e da 12ª Cia E Cmb L, o robô Telemax identificou um artefato explosivo com o aparelho de Raios-x e, com o intuito de neutralizar o material, disparou água pressurizada a partir de um canhão disruptor a fim de separar a espoleta do explosivo.


“Mais robusto”, o robô Teodor pesa 300 quilos e é capaz de carregar uma carga de até 100 quilos, desde que próximo ao chassi. Teodor é equipado com uma arma de calibre 12 e pode realizar o arrombamento de portas, de acordo com os engenheiros alemães. Ambos os robôs são movidos a bateria com autonomia de duas a quatro horas de trabalho ininterruptas.



Por que Pindamonhangaba?


Durante os Jogos Olímpicos Rio 2016, o 2º BE Cmb, subordinado à 2ª Divisão de Exército, será empregado no âmbito das ações do Comando de Defesa de Área de São Paulo. O coronel Valença enumerou os motivos que levaram o 2º Batalhão de Engenharia de Combate a ser contemplado com o recebimento dos dois robôs. “O 2º BE Cmb, tradicionalmente, prepara os militares que vão para a Missão de Paz no Haiti para atuar na área de explosivos. Aqui, em Pindamonhangaba, estamos próximos de centros de fabricação de explosivos, como as cidades de Lorena e Piquete, o que facilita a visita de técnicos e engenheiros que venham a prestar suporte. E também temos um bom intercâmbio com a Polícia Militar de São Paulo, que possui vários especialistas nessa área. Isso tudo nos levou a indicar o 2º BE Cmb como a organização militar que receba de forma pioneira esse sistema”, esclareceu o adjunto do Núcleo da Diretoria de Material de Engenharia.

terça-feira, 21 de junho de 2016

Paisagens espetaculares pelo mundo !


👍Para alegrar o seu dia, veja várias
 paisagens incrivelmente belas pelo mundo!😇




Parque Nacional Pereda Genês, em Portugal:


Garmisch-Partenkirchen, na Bavaria - na Alemanha:


Grande Lago de Almaty, no Cazaquistão:


Beira-mar brilhante na Ilha Vaadhoo, nas Ilhas Maldivas:



Odle Mountains, na Itália:


Giant’s Causeway, Antrim, na Irlanda do Norte:


Nascer do sol no Pico dos Marins [2420 metros], situado na divisa 
de MG-SP, entre Delfim Moreira e Piquete. Algo lindo de se ver...


Montanhas Tatra, na Polônia:


Reine, na Noruega:


Yosemite Valley, nos Estados Unidos:


Pôr do sol perto do Parque Nacional do Motge Cook
Ilha do Sul - na Nova Zelândia:


Gasadalur, Ilhas Faroe, na Dinamarca:


Mount Ai-Petri, na Rússia:


Caverna dos Cristais, em  Chihuahua - no México:


Túnel de gelo iluminado, na Rússia:


Reed Flute Cave, em Guilin, na China:


Canion Fjaðrárgljúfur, na Islândia


🌻🌹🌷E para fechar com chave de ouro, 
veja esse gigantesco jardim de flores naturais, 
em Dubai,que é certamente um dos mais bonitos do mundo!👏

Dubai Miracle Gardens:










sexta-feira, 17 de junho de 2016

TOP 10 alimentos que rejuvenescem !


Dados mais recentes da Organização Mundial de Saúde (OMS),confirmam que 5,3 milhões de mortes poderiam ser adiadas/evitadas anualmente através da mudança de hábitos alimentares.

O segredo da eterna juventude encontra-se na nossa alimentação, estando dependente das escolhas que fazemos.
Basta modificarmos os nossos hábitos para vivermos mais e em melhores condições de saúde e bem-estar.

Alimentos que, apesar de não evitarem a morte, prolongam a vida! Segundo os especialistas da área de nutrição, é possível prevenir uma série de problemas com base na alimentação correta e equilibrada, tais como problemas de ossos, o câncer, de visão. 
Vegetais, frutas, até chocolate, além de nos manterem saudáveis, nos dão anos de vida.

1.Limão
Para sermos sempre jovens é fundamental manter os líquidos corporais levemente alcalinos, sendo o limão o principal alimento para realizar tal façanha.
O limão emagrece e rejuvenesce, porque limpa a pele. As pessoas que ingerem limão diariamente, possuem a pele limpa e são mais magras que aquelas que nunca ingerem limão, minha avó tinha o hábito de tomar uma limonada em jejum todos os dias, ela nunca foi gorda e tinha uma pele boa.
Combate o envelhecimento precoce, por conter substâncias antioxidantes, que são responsáveis por oxidar as células da pele, e o envelhecimento precoce. O limão ajuda no emagrecimento sem estimular a perda de massa muscular, estudos indicam que 1 copo de limão com água pela manhã melhora a performance e a qualidade corporal e ajuda no emagrecimento.
O limão contém potássio, substância que ajuda a eliminar o sódio do organismo, o limão expulsa o sódio, facilitando a produção de urina.
Evita a flacidez, o colágeno é composto por moléculas de vitamina C. O colágeno é importante pois as fibras que oferecem sustentação à pele são compostas em sua maioria de colágeno.
Controla o Colesterol: Tomar suco de um limão misturado com água morna em jejum. Tomado em jejum, antes do café da manhã, descongestiona e desintoxica o organismo, promovendo todos os seus benefícios.
www.emagrecerumdesafio.com
2. Frutos secos
As proteínas são imprescindíveis na preservação e formação das estruturas musculares. 
Composto entre 14 e 19% proteínas, vitaminas do grupo B, aminoácidos, fibra, minerais e ácidos graxos.
Amêndoas, nozes e avelãs têm maiores propriedades antioxidantes por causa da sua maior concentração em vitaminas.

3. Chocolate preto
Tem uma grande atividade antioxidante graças aos seus flavonóides, combatendo os sinais do envelhecimento. Beneficia a dilatação das artérias e o aumento do seu diâmetro, diminui a rigidez aórtica em cerca de 7%. Atua como um antiplaquetário eficaz, prevenindo a formação de trombose. 

4. Brócolis
O zinco que contém, favorece a função da próstata e a qualidade do esperma. Muito rico em luteína, reduz ligeiramente os efeitos da degeneração macular da idade. É ideal para grávidas, convalescestes e até pessoas anêmicas por causa do elevado aporte de ácido fólico e ferro.

5. Kiwi
Possui uma enzima chamada actidina, que ajuda a digerir as proteínas. O seu conteúdo elevado de vitamina C ajuda a prevenir resfriados. A vitamina C é um antioxidante que elimina os radicais livres e desempenha um papel fundamental no combate ao envelhecimento. Em sua composição é encontrado ácido propeolítico, que melhora a circulação e a ajuda a combater o chamado mau colesterol.

6. Cebola
É uma boa fonte de fibra, vitaminas e minerais, essenciais para o bom funcionamento do organismo. É rica em compostos de enxofre, que fazem parte do seu óleo essencial e que atuam sobre as vias respiratórias, melhorando a expectoração. Para além destas, contém vitaminas C, E e flavonoides, entre eles antocianinas e a quercetina, todos eles compostos antioxidantes.

7. Espinafre
Tem vitamina A e vitaminas C e E, todas antioxidantes. É uma fonte inesgotável de vitaminas do grupo B, como folatos, B2, B6, B3 e B1, que possuem ação anti-envelhecimento pelo seu papel como co-fatores enzimáticos. Relativamente ao seu conteúdo mineral, o espinafre é rico em ferro, sódio magnésio, potássio, fósforo e iodo. Apresenta também grande quantidade de substâncias antioxidantes como o glutatião, os ácidos ferúlico e carotenóides.

8. Azeitonas e azeite virgem 
Têm um alto teor de ácido oleico, gordura monoinsaturada rica em vitaminas A, D, K e, especialmente, em E, que atuam como antioxidantes. Reduz o risco de doenças cardiovasculares e controla a pressão arterial. Favorecem a absorção de cálcio, fósforo, magnésio e zinco, tendo por isso um papel importante ao nível da formação e manutenção de ossos fortes e saudáveis.

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9. Alho

Propriedades antissépticas, antimicrobianas, antifúngicas  melhorando a resposta a vírus , bactérias e fungos. Tem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, contribui para reduzir o envelhecimento e a degeneração celular, que está na origem de alguns tipos de câncer. Ajuda a reduzir os níveis elevados de pressão arterial. Reduz o chamado mau colesterol , aumenta o colesterol bom.

10. Soja
Contém vitaminas A e E, B1, B2 e B5. A vitamina ajuda a conservar os epitélios celulares, que revestem as superfícies do corpo e dos órgãos. A vitamina E tem um efeito antioxidante, combatendo os radicais livres. Possui mais minerais do que qualquer outra leguminosa, sobretudo potássio e fósforo. A relação cálcio-fósforo é essencial para uma boa estrutura óssea. O potássio tem importante ação a nível muscular.

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