Diz-se que uma andorinha não faz verão.Nunca dei muita importância a isso. Em se tratando de algo importante para nós, temos mais é que ir a luta. Quando descobri que eu não era o único diante de tal preocupação, fui além dos comentários e comecei a publicar artigos. O negado confronto cultural está aí e um plano para a islamização do nosso país também. A nossa “presidenta”, em um discurso infeliz na ONU, no qual usou o termo “islamofobia”, sem saber o que dizia, deu prosseguimento à farsa internacionalmente engendrada.
O interesse pela desinformação insiste em proteger o islamismo da opinião pública como se fosse uma religião inofensiva, cujo principal interesse é promover a paz e a união entre as pessoas, como fazem muitas crenças existentes em nosso país. Dizer a verdade passou a ser incitação ao ódio. Será? Entretanto, a pretensão islâmica é dominar o mundo e impor seus preceitos e costumes absurdos. Pretende-se deixar o islamismo ao abrigo da crítica mais penetrante, pois o grande público desconhece a tamanha diferença existente entre esse modo de vida intransigentemente e perigosamente conflitado de uma simples e pacífica devoção.
Nossas preocupações se iniciaram com os rumorosos acontecimentos que envolvem a crença islâmica e depois com a disposição de Países como a Arábia Saudita e o Irã de investirem capital para a propagação dos respectivos segmentos do islamismo, sunita e xiita, no Brasil. Como em todos os países ocidentais, no nosso o estado é laico e não privilegia religião alguma. Garante o direito de crença e prática religiosa que o cidadão bem quiser. É justamente aí que começa a dificuldade, quando percebemos que estão querendo se aproveitar disso.
O islamismo não é uma religião coitadinha perseguida pelo preconceito e pelo racismo, como querem alguns. Nem religião é. Tampouco quer saber de integração com o Ocidente que odeia ao contrário das religiões aqui estabelecidas. Não nos poupa das suas críticas e se insinua como a única solução para os nossos grandes males.
Surata 98:6 “Em verdade, aqueles que não creem na religião do islã, do Corão e no Profeta Muhammad, de entre as pessoas da Escritura (judeus e cristãos) e os politeístas entrarão no fogo infernal. Estas são as piores criaturas!”
Você se sente assim por não ser islâmico (a)? Claro que não. O matreiro islamismo travestido de religião é na verdade um modo de vida fechado no qual não há separação entre religião e política porque nele só existe o poder religioso: regula a vida privada, pública, costumes, direito civil e penal, sistema econômico-financeiro, deveres e tudo mais. Nenhuma religião daqui é assim. Não pode ser equiparado às simples religiões como o Candomblé, Seicho-No-Ie e Fé Bahá’i, por exemplo. Para nós ocidentais, e você sabe disso, religião é aquela que o indivíduo frequenta e depois vai para casa, para a vida comum.
Essa tática de vender a imagem da “religião” coitadinha não confere com a história. O historiador Arnold J. Toynbee, ainda no século XX, nos anos 50, - quando George W. Bush ainda usava calças curtas, o assunto principal era a guerra fria e o medo de uma guerra nuclear - havia previsto que a próxima guerra do século XXI seria entre o islamismo e o cristianismo (Oriente X Ocidente). A questão geopolítica que hoje é usada para explicar tudo, na época, explicaria nada. Para quem gosta de história o islã nunca foi um mistério.
Pelo o que andei a bisbilhotar referente à origem do islamismo: no século VII o chamado Império Romano do Oriente (Bizantino) encontrava-se em guerra com os persas (Sassânidas). Por mais estranho que possa parecer, possivelmente para reduzir os custos na guarda das suas fronteiras, da Babilônia e do Egito, ambos os contentores optaram por contratar mercenários árabes. Os árabes comerciavam e abasteciam livremente com suas caravanas os dois lados com todo tipo de mercadoria. Assim conseguiram amealhar fortunas. Ilustrados em ambas as culturas, cristã e persa; adestrados nas artes marciais e conhecedores das estratégias militares daqueles aos quais serviam; ricos o bastante para se assenhorarem daqueles domínios dos senhores, debilitados por uma guerra que se arrastava desde o século anterior. Só lhes faltava algo que pudesse unir e organizar seus diversos clãs: uma religião poderosa, a exemplo do que acontecia aos seus antigos contratantes. Encontraram sua oportunidade na guerra e fizeram dela sua bandeira em nome da fé que criaram.
Os bizantinos professavam o cristianismo e os sassânidas o mazdeísmo. Duas religiões monoteístas, sendo que ao mazdeísmo é creditado o início do chamado monoteísmo ético com a crença no paraíso, ressurreição, chegada de um messias e o juízo final. A religião do deus Ahura Mazda (“Sábio Senhor”, divindade suprema criadora do mundo e a única digna de adoração), teria influenciado o judaísmo antigo dando seguimento a desdobramentos dessa concepção monoteísta.
Sob tais condições de guerra surgiu o islã. No entanto, essa história continua sendo contada de forma fantasiada, como acontece a todas as crenças religiosas. Como se um lírio tivesse nascido no deserto por uma graça divina. Na sequência, depois das lutas internas, os árabes investiram contra os romanos do Oriente e os persas, consumando vitórias na região do Oriente Médio e ao avançarem sobre o norte da África, Europa e Índia. Não é à-toa que o termo “islã” venha significar “submissão”, a conversão pela espada. A ideia de dominar o mundo na marra para Allah vem daí. A propósito, “paz” em árabe é “salam”. Você já deve ter ouvido que islã significa paz, o que não é verdade nem etimologicamente. O mundo não islâmico é a Casa da Guerra e o mundo islâmico é a Casa da Paz. Porém, isso também não é verdade, pois vivem se matando.
A palavra “islamofobia” não existia até pouco tempo atrás. Fobia é medo inconsciente e a rejeição que o islamismo enfrenta nada tem de inconsciente da parte do Ocidente. Tampouco o significado desta palavra se justificaria de alguma maneira antes dos atentados iniciados pelos terroristas islâmicos. Desde o fatídico 11 de setembro de 2001, contabilizam-se em torno de 25.000 desses atentados tramados em mesquitas que continuam a crescer.
O islamismo é uma cultura medieval que ainda vive naqueles tempos. Sentido o peso da rejeição mundial, fez-se representar por 57 países e pediu a ONU que combatesse as críticas feitas ao islã. Uma forma de amordaçar a crítica alheia diante do estrago que ele mesmo se causou. Aliás, senso crítico é coisa que o islã não permite aos seus. O termo islamofobia seria o rótulo para a criminalização das críticas ao islamismo. Por isso, dizem que islamofobia é crime “e os terroristas não são islâmicos. Dizem-se islâmicos”. A Arábia Saudita e a Turquia ajudam grupos terroristas como o Estado Islâmico por baixo do pano. É bom lembrar de que o clérigo Abu Bakr al-Baghdali, chefe do Estado Islâmico, é formado em filosofia na Universidade de Bagdá e PhD em islamismo. Não se trata de um ignorante qualquer a deturpar um credo por incapacidade intelectual.
A hipocrisia, mentira, desfaçatez são permitidas aos muçulmanos e tal licença recebe o nome de Taqiyya (dissimulação). Nas tentativas recentes de mudar a imagem do islã junto ao entendimento ocidental, a dissimulação está a toda potência. Vejamos alguns exemplos: A interpretação do controverso termo “Jihad” (Luta/guerra contra os infiéis do islã) recebeu a seguinte explicação politicamente correta para o consumo ocidental:
“Ao contrário do que muitas vezes é dito, jihad não significa uma guerra santa, implica mais numa luta interna com o objetivo de melhorar o próprio indivíduo ou o mundo à sua volta. Existem grupos extremistas que usam métodos violentos para transmitirem as suas ideias, mas esse não é o conceito original de jihad”.
Muito bonito, mas nada mais falso. Esta interpretação de “Jihad” só foi surgir quase quatrocentos anos depois da morte do profeta Muhammad, no século XI, quando recebeu o nome de “Jihad Maior”. Até então, existia apenas a interpretação original e literal do termo, que passou também a ser conhecida como “Jihad Menor”. Sabe-se que esse conceito mais recente, “Jihad Maior”, apareceu pela primeira vez em um livro de um intelectual islâmico chamado al-Kahtib al-Baghdadi (1002-1071). É uma forma de interpretação herética que, por outro lado, favorece a expansão do islã por meios pacíficos. No entanto, a interpretação literal das palavras do profeta jamais caducou. Portanto, vale o que está escrito.
A Arábia Saudita, berço do islã, é a difusora da forma ultraortodoxa do islamismo sunita, conhecida por wahhabismo ou salafismo. Esse movimento religioso, fundado no século XVIII, por Muhammad ibin Abd al Wahhab, procura purificar o islamismo das inovações surgidas depois do século VII que desviam dos ensinamentos do profeta Muhammad. O conceito inovador de “Jihad” (Jihad Maior), surgido no século XI, não é levado em conta por essa corrente ultraconservadora sunita que não faz parte da lista de terroristas.
Claro que o islamismo nunca foi inocente das próprias vicissitudes ou da rejeição com a qual se defronta. De nada adianta absolver a maioria muçulmana quando a dificuldade está na própria fé, como o historiador Arnold J. Toynbee havia previsto muito antes das dificuldades que ora atravessamos. Outra tentativa de enganar a opinião pública, ao tentar dissimular sua imagem de sanguinolência, é quando dizem que o Alcorão condena assassinatos. No entanto, o próprio Alcorão demonstra que é exatamente o contrário.
Os propagandistas do islamismo costumam apresentar ao povo brasileiro o versículo 32 da surata 5, como um exemplo que contraria a “injusta maledicência a respeito do islã”, pois este defende e exalta a vida. Todavia, omitem o versículo seguinte, porque contraria profundamente a falsa afirmação. Veja como fica o contexto na realidade.
Surata 5:32 “Por isso, prescrevemos aos israelitas, que querem matar uma pessoa, sem que essa tenha cometido homicídio ou semeado a corrupção na terra, será considerado como se tivesse assassinado toda humanidade, apesar dos Nossos mensageiros lhes apresentarem evidências, a maioria deles comete transgressões.
Em alguns casos, suprime-se do versículo o termo “israelitas”. Os judeus não foram perdoados pelo profeta Muhammad por terem se recusado a conversão ao islamismo.
Surata 5:33 “O castigo, para aqueles que lutam contra Deus e contra o Seu Mensageiro e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo.
Este é exatamente o preceito corânico que o Estado Islâmico respeita. Quando o indivíduo se sente liberado à barbárie pela sua cultura religiosa, são os atos dessa minoria altamente numerosa que vão deixar todos em perigo. Nesse caso, o ego coletivo pode ser comparado, argumenta o historiador Arnol J. Toynbee, ao poderoso e mitológico monstro bíblico Leviatã. Este poder coletivo a mercê das paixões subconscientes escapa à censura pessoal que freia os baixos impulsos do ego. A má conduta, que seria condenada sem hesitação, no entanto, quando o indivíduo transita do singular para o plural sob a instigação de clérigos exaltados, encontra a responsabilidade individual em recesso.
O islã é indefensável se não apelar para mentira descarada. Por isso a Taqiyya. As pessoas que desconhecem esse lado de ódio aos infiéis e mentiras envolventes, tendem acreditar nessas manobras porque, afinal, o islamismo fala tanto em um Deus misericordioso. Em algumas denominações evangélicas tem-se registrado casos de conversão ao islã. Recentemente, fui ameaçado de morte pela Internet por um pobre coitado desses. Pertenceu a igreja Assembleia de Deus antes de se converter ao islã, a exemplo de um pastor da mesma denominação. Passou a utilizar um nome árabe e agora é mais um crítico do cristianismo.
A equivalência de nível entre alguns segmentos evangélicos e o islamismo tem facilitado às conversões. Para esses crentes, a vantagem é que o islã é imperativo e dá provas violentas do seu desejo. Assim eles se sentem mais à vontade para liberar sua demanda reprimida de intolerância monoteísta. Finalmente livres do cristianismo que lhes refreava, não escondem mais esse desejo. Como ilustração aqui vai a referida ameaça de morte que eu recebi por contrariar as mentiras islâmicas. A ortografia e a expressão são péssimas, o que, aliás, é característico desse nível de pessoa aqui no Brasil:
“Ivani Medina Por isso que na Europa e no Oriente Médio estão morrendo ateus...Voces sao intolerantes e provocam, claro provocação causa a morte por isso que a intolerância religiosa. Nao aceitamos intolerância e a pena pode chegar caro. Por isso aqui na internet luto para tentar manter a Paz mostrando as coisas boas que o Islam tem e vocês como intolerantes miseráveis, tentam estragar um trabalho de anos. Provocam, veja o que aconteceu no Charlie Hebdo, a mesma coisa vocês ateus miseráveis nao todos mas você e muitos malditos aqui estão pondo a cara em risco por contra a DEUS. Voces são os infiéis que o Alcorao determina através de DEUS para serem eliminados da Terra*. Por isso continue assim, quando acharem a cova, não responsabilize o Islam, responsabilize a sua descrença com DEUS. E orem por nossas crianças, idosos e todos para que nunca entremos em guerra pois se isso acontecer todos nós seremos extirpados pelo EI caso estes avançarem por culpa de vocês que provocam eles. O governo Brasileiro deveria colocar cada um de vocês na cadeia pois vocês incitam o ódio e isso é uma questão de segurança nacional como já enviei para a Policia Federal e Congresso Nacional contra a maioria de vocês. Quem praticar ideologias aqui serão anotados e enviados todas as denuncias contra vocês Continue incentivando o ódio que estarei sempre anotando vocês!.Minha obrigação como manutendor de paz é denunciar ódio contra as minorias...Waleikum Assalam irmão.”
* Surata 9, 14 Combatei-os! Deus os castigará, por intermédio de vossas mãos, aviltá-los-á e vos fará prevalecer sobre eles, e curará os corações de alguns fiéis.
O finalzinho, “Waleikum Assalam irmão” é resquício da vida de evangélico dele. O perigo de um Brasil islamizado no futuro próximo é real. O plano de islamização do Brasil por esses estados investidores prevê um prazo de vinte anos, quando imaginam tornar o islã a terceira “religião” do país. Do futuro se cuida hoje. Quanto maior o número de pessoas for esclarecido a respeito dessa invasão cultural perniciosa patrocinada por petrodólares, melhor. Os futuros brasileiros merecem o nosso cuidado com a obstrução da propagação dessa crença predatória em nosso país. Não se trata de uma questão religiosa, mas de um verdadeiro confronto cultural. Vamos vencer, pois temos méritos para isso.
PARA MAIORES DETALHES ACESSE:
https://www.youtube.com/watch?v=VySgb9ecl0I
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