segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Medicina de Cuba é cheia de exemplos a não ser seguidos!



"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".


Dom Helder Câmara


Medicina de Cuba é cheia de exemplos a não ser seguidos.


Do remédio feito com veneno de escorpião-azul, 
que serve para todo tipo de câncer mas não cura nenhum,
aos abortos em série,a saúde em Cuba é uma tragédia.

Médicos cubanos na chegada ao Brasil no aeroporto 
de Brasília - (24/08/2013) (Fernando Bizerra Jr/EFE)

O escorpião-azul (em espanhol, alacrán) é um animal 
peçonhento só encontrado em Cuba. Desde 1995, 
cientistas da ilha estudam seu veneno e garantem que 
é eficaz no tratamento de vários tipos de câncer. 
A partir dele,fabricam e comercializam os remédios 
Escozul e Vidatox. 
Outra espécie endêmica na ilha é a medicina avessa 
às evidências. Submeter os estudos a uma publicação 
científica é considerado traição à pátria comunista, 
submissão ao imperialismo americano. 
Não há nenhuma comprovação de que o veneno funciona.
 No Pubmed, a maior base de dados científica sobre saúde
 no mundo, não há um registro sequer sobre o tal remédio.
 Sua suposta eficácia é um dos muitos mitos sobre 
a medicina cubana criados e perpetuados pelos irmãos 
ditadores Fidel e Raúl Castro para enganar governos 
incautos como o do Brasil, que pretende contratar 4 000 
médicos cubanos até o fim do ano (os primeiros 400 
chegaram há três semanas).

A mentira – e não apenas na medicina – é a principal 
política de estado na ilha dos irmãos Castro. 
A atual epidemia de cólera,por exemplo,que as autoridades 
não conseguem mais esconder,é controlada com um
remédio homeopático.“Dar cinco gotas via oral de uma 
droga homeopática sem eficácia comprovada em um país 
onde não há tratamento adequado da água e onde a falta 
de higiene é regra parece uma piada de mau gosto”, 
diz o médico cubano Eloy González,
exilado nos Estados Unidos.
 Para se ter uma ideia de como Cuba está atrasada, 
a cólera foi erradicada no século XIX em vários
 países com o saneamento básico. Propagandear a obsoleta 
medicina cubana como avançada e pioneira é indispensável 
para a ditadura, que depende da exportação de mão de obra 
do setor de saúde para se sustentar. 

Os missionários de jaleco são atualmente a principal fonte 
de divisas do regime. Em dezesseis escolas de medicina, 
Cuba formou neste ano mais de 10 000 doutores e outros 
20 000 profissionais de outras carreiras de saúde, 
como enfermagem e nutrição.
Seria uma notícia boa em 1959,quando a Faculdade de 
Medicina de Havana era uma das dez melhores do mundo. 
Hoje o curso é uma vergonha e está em 68º lugar no ranking
de qualidade da América Latina. 
Com as missões no exterior, pouquíssimos médicos ficam 
na ilha, o que levou ao fechamento de 54 hospitais nos 
últimos três anos.
 “Antes era preciso levar lençóis, lâmpadas, comida 
e seringas para o hospital para ser atendido. 
Daqui a pouco será preciso levar também o médico 
e a enfermeira”, diz por telefone um 
morador de Havana, que preferiu não ser identificado.
 Não é incomum ser atendido por um jamaicano ou um 
estudante chinês, que falam o espanhol com dificuldade.

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