"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".
Dom Helder Câmara
Medicina de Cuba é cheia de exemplos a não ser seguidos.
Do remédio feito com veneno de escorpião-azul,
que serve para todo tipo de câncer mas não cura nenhum,
aos abortos em série,a saúde em Cuba é uma tragédia.
Médicos cubanos na chegada ao Brasil no aeroporto
de Brasília - (24/08/2013) (Fernando Bizerra Jr/EFE)
O escorpião-azul (em espanhol, alacrán) é um animal
peçonhento só encontrado em Cuba. Desde 1995,
cientistas da ilha estudam seu veneno e garantem que
é eficaz no tratamento de vários tipos de câncer.
A partir dele,fabricam e comercializam os remédios
Escozul e Vidatox.
Outra espécie endêmica na ilha é a medicina avessa
às evidências. Submeter os estudos a uma publicação
científica é considerado traição à pátria comunista,
submissão ao imperialismo americano.
Não há nenhuma comprovação de que o veneno funciona.
No Pubmed, a maior base de dados científica sobre saúde
no mundo, não há um registro sequer sobre o tal remédio.
Sua suposta eficácia é um dos muitos mitos sobre
a medicina cubana criados e perpetuados pelos irmãos
ditadores Fidel e Raúl Castro para enganar governos
incautos como o do Brasil, que pretende contratar 4 000
médicos cubanos até o fim do ano (os primeiros 400
chegaram há três semanas).
A mentira – e não apenas na medicina – é a principal
política de estado na ilha dos irmãos Castro.
A atual epidemia de cólera,por exemplo,que as autoridades
não conseguem mais esconder,é controlada com um
remédio homeopático.“Dar cinco gotas via oral de uma
droga homeopática sem eficácia comprovada em um país
onde não há tratamento adequado da água e onde a falta
de higiene é regra parece uma piada de mau gosto”,
diz o médico cubano Eloy González,
exilado nos Estados Unidos.
Para se ter uma ideia de como Cuba está atrasada,
a cólera foi erradicada no século XIX em vários
países com o saneamento básico. Propagandear a obsoleta
medicina cubana como avançada e pioneira é indispensável
para a ditadura, que depende da exportação de mão de obra
do setor de saúde para se sustentar.
Os missionários de jaleco são atualmente a principal fonte
de divisas do regime. Em dezesseis escolas de medicina,
Cuba formou neste ano mais de 10 000 doutores e outros
20 000 profissionais de outras carreiras de saúde,
como enfermagem e nutrição.
Seria uma notícia boa em 1959,quando a Faculdade de
Medicina de Havana era uma das dez melhores do mundo.
Hoje o curso é uma vergonha e está em 68º lugar no ranking
de qualidade da América Latina.
Com as missões no exterior, pouquíssimos médicos ficam
na ilha, o que levou ao fechamento de 54 hospitais nos
últimos três anos.
“Antes era preciso levar lençóis, lâmpadas, comida
e seringas para o hospital para ser atendido.
Daqui a pouco será preciso levar também o médico
e a enfermeira”, diz por telefone um
morador de Havana, que preferiu não ser identificado.
Não é incomum ser atendido por um jamaicano ou um
estudante chinês, que falam o espanhol com dificuldade.
Do remédio feito com veneno de escorpião-azul,
que serve para todo tipo de câncer mas não cura nenhum,
aos abortos em série,a saúde em Cuba é uma tragédia.
Médicos cubanos na chegada ao Brasil no aeroporto
de Brasília - (24/08/2013) (Fernando Bizerra Jr/EFE)
O escorpião-azul (em espanhol, alacrán) é um animal
peçonhento só encontrado em Cuba. Desde 1995,
cientistas da ilha estudam seu veneno e garantem que
é eficaz no tratamento de vários tipos de câncer.
A partir dele,fabricam e comercializam os remédios
Escozul e Vidatox.
Outra espécie endêmica na ilha é a medicina avessa
às evidências. Submeter os estudos a uma publicação
peçonhento só encontrado em Cuba. Desde 1995,
cientistas da ilha estudam seu veneno e garantem que
é eficaz no tratamento de vários tipos de câncer.
A partir dele,fabricam e comercializam os remédios
Escozul e Vidatox.
Outra espécie endêmica na ilha é a medicina avessa
às evidências. Submeter os estudos a uma publicação
científica é considerado traição à pátria comunista,
submissão ao imperialismo americano.
Não há nenhuma comprovação de que o veneno funciona.
No Pubmed, a maior base de dados científica sobre saúde
no mundo, não há um registro sequer sobre o tal remédio.
Sua suposta eficácia é um dos muitos mitos sobre
submissão ao imperialismo americano.
Não há nenhuma comprovação de que o veneno funciona.
No Pubmed, a maior base de dados científica sobre saúde
no mundo, não há um registro sequer sobre o tal remédio.
Sua suposta eficácia é um dos muitos mitos sobre
a medicina cubana criados e perpetuados pelos irmãos
ditadores Fidel e Raúl Castro para enganar governos
incautos como o do Brasil, que pretende contratar 4 000
médicos cubanos até o fim do ano (os primeiros 400
chegaram há três semanas).
ditadores Fidel e Raúl Castro para enganar governos
incautos como o do Brasil, que pretende contratar 4 000
médicos cubanos até o fim do ano (os primeiros 400
chegaram há três semanas).
A mentira – e não apenas na medicina – é a principal
política de estado na ilha dos irmãos Castro.
A atual epidemia de cólera,por exemplo,que as autoridades
não conseguem mais esconder,é controlada com um
remédio homeopático.“Dar cinco gotas via oral de uma
droga homeopática sem eficácia comprovada em um país
onde não há tratamento adequado da água e onde a falta
de higiene é regra parece uma piada de mau gosto”,
diz o médico cubano Eloy González,
exilado nos Estados Unidos.
Para se ter uma ideia de como Cuba está atrasada,
a cólera foi erradicada no século XIX em vários
política de estado na ilha dos irmãos Castro.
A atual epidemia de cólera,por exemplo,que as autoridades
não conseguem mais esconder,é controlada com um
remédio homeopático.“Dar cinco gotas via oral de uma
droga homeopática sem eficácia comprovada em um país
onde não há tratamento adequado da água e onde a falta
de higiene é regra parece uma piada de mau gosto”,
diz o médico cubano Eloy González,
exilado nos Estados Unidos.
Para se ter uma ideia de como Cuba está atrasada,
a cólera foi erradicada no século XIX em vários
países com o saneamento básico. Propagandear a obsoleta
medicina cubana como avançada e pioneira é indispensável
para a ditadura, que depende da exportação de mão de obra
do setor de saúde para se sustentar.
Os missionários de jaleco são atualmente a principal fonte
de divisas do regime. Em dezesseis escolas de medicina,
Cuba formou neste ano mais de 10 000 doutores e outros
20 000 profissionais de outras carreiras de saúde,
como enfermagem e nutrição.
Seria uma notícia boa em 1959,quando a Faculdade de
Medicina de Havana era uma das dez melhores do mundo.
Hoje o curso é uma vergonha e está em 68º lugar no ranking
de qualidade da América Latina.
Seria uma notícia boa em 1959,quando a Faculdade de
Medicina de Havana era uma das dez melhores do mundo.
Hoje o curso é uma vergonha e está em 68º lugar no ranking
de qualidade da América Latina.
Com as missões no exterior, pouquíssimos médicos ficam
na ilha, o que levou ao fechamento de 54 hospitais nos
últimos três anos.
na ilha, o que levou ao fechamento de 54 hospitais nos
últimos três anos.
“Antes era preciso levar lençóis, lâmpadas, comida
e seringas para o hospital para ser atendido.
Daqui a pouco será preciso levar também o médico
e a enfermeira”, diz por telefone um
e seringas para o hospital para ser atendido.
Daqui a pouco será preciso levar também o médico
e a enfermeira”, diz por telefone um
morador de Havana, que preferiu não ser identificado.
Não é incomum ser atendido por um jamaicano ou um
estudante chinês, que falam o espanhol com dificuldade.
estudante chinês, que falam o espanhol com dificuldade.
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