segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

ALERTA SOBRE A UTILIZAÇÃO CORRETA DO CELULAR !


😇A utilização do aparelho celular facilitou o processo de comunicação instantânea trazendo diversos benefícios, tanto para uso pessoal quanto para uso profissional, mas por outro lado, vem causando alguns transtornos para a saúde e vem se revelando como um dos vilões da ortopedia. Isso porque ao digitar, normalmente, a pessoa abaixa a cabeça e tensiona os ombros e braços, o que causa dor e, muitas vezes, sensação de formigamento.
A inclinação constante da cabeça por longos períodos afeta, principalmente, as primeiras vértebras da coluna cervical, o que pode gerar dor de cabeça, dor nas costas e no pescoço. “Além do desconforto causado pelas dores, existe ainda o risco de lesões mais graves, como artrose”, alerta o médico ortopedista e traumatologista Joaquim Reichmann.
Um estudo publicado no periódico “Surgical Technology International” avaliou a tensão na coluna cervical na ­região do pescoço conforme a inclinação da cabeça, mostrando que em posição neutra, a cabeça de um adulto pesa entre 4,5 kg e 5,4 kg. À medida que a cabeça vai se inclinando para baixo, o pescoço passa a sustentar mais peso, ou seja,  quando a inclinação é de 30º, o pescoço suporta aproximadamente 18 kg e quando a inclinação é de 60º, aguenta 27 kg, seis vezes mais do que o peso real da cabeça.
Para prevenir, a principal recomendação de Reichmann é reduzir o uso do celular. Outros cuidados também são importantes, entre eles, elevar o aparelho para que o centro da tela permaneça na altura dos olhos, o que evita que a cabeça abaixe significativamente. Além disso, Reichmann orienta apoiar braços e antebraços para que não fiquem sobrecarregados. A prática de exercícios de fortalecimento dos músculos é outra medida que contribui para evitar ou minimizar problemas ortopédicos causados pelo excesso de uso do celular.
FONTE : MB Comunicação Empresarial/Organizacional MARCOS A. BEDIN

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

TOP 10 perguntas mais curiosas sobre alienígenas !



👁Não sabemos se estamos ou não sozinhos no universo, mas suspeitamos que não. Existem muitas chances de que exista vida em outros planetas, um assunto fascinante que provoca a nossa imaginação.
Entretanto, ao imaginar como seriam ou como se comportariam os alienígenas, a gente costuma fazer algumas presunções bastante antropocêntricas (ou seja, a gente acaba assumindo que eles são parecidos conosco de alguma forma), mesmo sem querer.
A ideia que temos de como um extraterrestre deve parecer foi moldada pelas artes e entretenimento que, de uma forma ou outra, criaram alienígenas que prestavam para contar uma história, embora fossem um pouco inacreditavelmente parecidos conosco.
Vamos fazer de conta que a humanidade está a ponto de fazer contato com uma espécie, uma civilização que viva perto de nós. O que podemos e o que não podemos presumir acerca deles? Vamos dar uma olhada, bem especulativa, em alguns fatores que merecem um pouco de consideração, e como eles estão relacionados à ciência real e à ficção científica.

10 – Aparência

Todo mundo imagina os alienígenas como sendo humanóides, ou pelo menos com aparência terráquea. Mesmo quando tentamos inventar alienígenas que não se pareçam conosco, buscamos inspiração da fauna terrestre: répteis, crustáceos, ou insetos – só que com tamanho de gente ou um pouco maiores.
Esta ideia é baseada em algumas pressuposições, como a de que eles têm uma bioquímica semelhante à nossa, ou seja, são organismos multicelulares, com esqueleto, membros para deslocamento e para manipulação do ambiente, cérebro grande o suficiente para alguma cognição.
Mas a evolução deles pode ter tomado outro caminho: eles podem ter outro tamanho, não ter cabeça, ou não ter membros semelhantes aos que vemos no nosso planeta. Eles não precisam nem mesmo ter a mesma bioquímica que nós. Eles poderiam ser criaturas baseadas em silício, com uma estrutura cristalina, e viver em lugares de alta temperaturas, etc.

9 – Energia?

Todos os seres vivos consomem energia na forma de alimento, e o alimento que os alienígenas consomem depende da bioquímica deles. Como serão os alienígenas, então? Como os elementos que nos fazem são os mais abundantes do universo, não é um exagero pensar que eles podem ter uma dieta similar à nossa, pelo menos na parte da química.
Mas será que eles nos verão como presa, ou predador? Como competição, ou intrusão? Ou até como montes fedorentos de resíduos? E como eles se parecerão para nós? Será que a dieta deles vai nos causar nojo, se, por exemplo, forem organismos baseados em amônia? Será que estarão buscando comida ou estarão pensando em alimentar os famintos? Será que a gente vai ser incluído nos “famintos” sem parecer uma espécie inferior?

8 – Qual a história deles?

A história da humanidade inclui bons momentos e maus momentos, mas não deixa de ser uma história interessante, começando 3,5 bilhões de anos atrás, com extinções em massa, eras do gelo, povoamento do planeta, guerras, pestes, campos de concentração e gênios militares e pacifistas.
E os alienígenas, como será a história deles? A maneira que eles abordarem a gente vai ser um indício disto. Será que eles evoluíram em uma sociedade pacifista, e vão nos abordar com certa ingenuidade e boa vontade? Ou será que estão acostumados com a violência e tem tanto aparato bélico quanto diplomático bem desenvolvidos?
Jared Diamond e Stephen Hawking acreditam que existe alguma possibilidade deles serem parecidos conosco, e neste caso viriam para nos dominar, quer pela força ou pela persuasão. Mas esta é uma possibilidade entre muitas.

7 – O que eles esperam de nós?

Nós temos esperança que um contato alienígena traga benefícios mútuos, com cooperação científica, exploração espacial, compartilhamento de recursos e talvez até apreciação de arte.
Mas existe a possibilidade dos alienígenas estarem interessados em nós como nós estamos interessados no gado e nas plantas e animais domesticados: tratamos eles bem, na medida do possível, mas ainda assim os usamos para nosso benefício.
Ou talvez eles tenham este receio em relação à nós, e por isto não estejam tão animados em fazer um contato. Considerando nossa história, seria bem justificado.

6 – Eles são inteligentes?

Imagine só encontrar com um Neandertal. Você pode até conseguir entabular uma conversa, e ele vai compreender alguma coisa, se for relacionada com caça e construção de ferramentas simples, mas talvez ele não consiga entender conceitos mais elevados, como arte, diplomacia, metafísica ou semântica, pelo menos não da forma que nós entendemos. Sendo assim, vai ser um encontro um pouco frustrante…
Um encontro com uma inteligência alienígena pode apresentar o mesmo tipo de frustração, mas por parte dos alienígenas. Como será que eles reagiriam a uma humanidade incapaz de compreender o mínimo necessário para manter uma conversa inteligente com eles? Por outro lado, pode ser também que exista um “nível universal mínimo de inteligência” e a gente tenha atingido o mesmo (e aí, conseguiríamos uma compreensão mútua).
H. P. Lovecraft desenvolveu um conceito, chamado cosmicismo, ou “terror cósmico”, que descreve a incapacidade da humanidade de compreender as enormes forças que governam o universo, e propôs que a magnitude destas forças faz com que a gente seja insignificante no “grande esquema das coisas”. O universo seria para nós algo incompreensível, alienígena, aterrorizante. É uma possibilidade…

5 – Eles desenvolveram inteligência artificial?

Esse é um tema de ficção científica recorrente, e daí tiramos a ideia de que é possível desenvolver uma inteligência artificial que possa agir conforme seus próprios interesses, em vez dos nossos, a ponto de nos ameaçar. Algumas pessoas consideram o problema tão sério que, através do Singularity Institute, querem garantir que toda pesquisa em inteligência artificial seja feita de forma responsável.
Mas não temos como controlar o desenvolvimento de IA por outras civilizações com as quais não temos contato ainda. Apesar da possibilidade ser baixa, ela existe, mas é mais baixa ainda a probabilidade que uma inteligência alienígena também não tenha pensado na possibilidade de uma Inteligência Artificial rebelde.
Mesmo assim, é uma questão válida. E uma que tem produzido bons trabalhos de ficção científica.

4 – E a cognição e emoção?

Estamos acostumados com pessoas da nossa cultura, que pensam mais ou menos da mesma forma. Mas se você for para a Amazônia, vai encontrar os Pirahãs, uma tribo que não acredita em nada que eles não tenham visto, e não é capaz de contar até 3.
Eles são inteligentes, mas a cultura deles simplesmente não desenvolveu a ideia de números. E olha que eles são humanos, como nós. Extrapole agora esta diferença para uma espécie alienígena, e para outros campos além da capacidade de contar. O abismo que nos separa dos alienígenas pode ser imenso!
E não só no aspecto cognitivo; nossas emoções também podem ser completamente diferentes. Atualmente, existem algumas hipóteses que dizem que as nossas emoções são subprodutos da evolução. É possível que uma civilização alienígena, tendo percorrido um caminho evolucionário completamente diferente, não compreenda o significado de uma gargalhada, não se maravilhe ou tenha medo do que nos maravilha e amedronta.
E pode ser que as emoções que eles sintam, a gente não possa nem pensar em compreender. Isto dificultaria bastante a diplomacia interplanetária.

3 – Conhecimento do Universo?

Pode ser que os alienígenas tenham um conhecimento mais profundo e mais sofisticado do universo que nós. Pode ser que eles tenham elucidado a natureza da matéria e da energia escuras, pode ser que tenham um mapa muito mais preciso do universo, e pode ser até que saibam como utilizar a topologia do espaço-tempo a seu favor, algo que a gente só consegue explorar na imaginação, por enquanto.
Mas pode ser que eles tenham uma compreensão limitada do trabalho e conhecimento que outras civilizações são capazes. Por outro lado, como a espécie humana continua evoluindo, pode ser que uma humanidade mais inteligente ou uma espécie mais inteligente que nós derive da espécie humana em 20 mil ou um milhão de anos.

2 – Longevidade?

Existem muitas formas pelas quais a vida pode acabar, desde as incertas e aleatórias, como uma praga, uma explosão de raios gama, ou uma supernova, até as distantes e inevitáveis, como quando as estrelas terminarem todo o combustível nuclear e cessar toda fusão nuclear, em 97 trilhões de anos, ou então quando os prótons começarem a decair, daqui a 1034 anos, ou quando tudo que restar for fótons, em 10100anos. Ou então daqui a pouco, se a gente estiver em estado de falso-vácuo.
É de se supor que qualquer forma de vida avançada queira prolongar sua existência indefinidamente, no estado atual ou algum tipo de estado elevado. Que providências eles poderiam tomar para garantir a continuidade da existência?
Algum tempo atrás, quando o Big Crunch era o cenário mais plausível para o fim do universo, o físico Frank Tipler propôs uma solução: a criação de um computador infinitamente poderoso, que pegaria toda a energia do Big Crunch e rodaria uma simulação de todo o universo a partir do último segundo do tempo “físico” (ou seja, um segundo antes do “Big Crunch”). Nossa existência então faria parte desta simulação, como uma gigantesca matrix da qual não haveria escapatória.

1 – Onde eles estão?

Temos uma boa ideia do que é preciso para que um planeta sustente vida, e até descobrimos vários sistemas estelares promissores. As más notícias é que não sabemos o que um planeta precisa ter para sustentar vida inteligente, e há pouca razão para acreditar que os poucos planetas habitáveis que encontramos realmente têm vida. As boas notícias é que examinamos um canto muito pequeno da galáxia, e só o fato de haver planetas habitáveis nas proximidades significa que a probabilidade de haver vida por aí é bastante alta.
Novamente, as más notícias são que estamos limitados pela física para chegar em lugares tão distantes em períodos de tempo razoáveis. Mesmo que consigamos viajar mais rápido que a luz, se a hipótese do Big Rip se tornar verdadeira, cada segundo que passa torna a viagem intergaláctica mais e mais improvável.
Supondo que algum dia possamos curvar o espaço-tempo para viajar a lugares distantes em poucos segundos, onde devemos procurar vida? Não são apenas planetas a certa distância de suas estrelas que devemos procurar. O tamanho, luminosidade, e as manchas da estrela contam, a órbita do planeta, componentes atmosféricos, rotação e inclinação do eixo, tamanho e distância de outros planetas orbitando a mesma estrela, e mesmo a forma e atividade da galáxia em que estão são fatores importantes a considerar.
De qualquer forma, não vamos viajar em busca de alienígenas tão cedo. Se isto for acontecer ainda nas nossas vidas, é provável que seja por que os alienígenas nos encontraram, e não o contrário.
Mas a vida extraterrestre é um assunto cativante, e esperamos que um dia a humanidade venha a saudar criaturas de outro planeta e estabelecer uma relação de mútuo benefício.[ListVerse]👋

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Importante orientação sobre cálculo renal!




 A pedra no rim, também conhecida 
como cálculo renal ou litíase renal, é uma doença muito comum, causada pela cristalização de sais mineiras presentes 
na urina.
A crise de cólica renal é um dos eventos mais dolorosos que um paciente pode experimentar durante a vida. A dor causada pelo cálculo renal é muitas vezes descrita como sendo pior do que a de um parto, fratura óssea, ferimentos por arma de fogo ou queimaduras.

COMO SE FORMAM OS CÁLCULOS RENAIS?

A pedra no rim é exatamente o que o nome diz, uma formação sólida composta por minerais que surge dentro dos rins. Mais de 70% das pedras são compostas por sais de cálcio, como oxalato de cálcio e fosfato de cálcio. Também existem cálculos à base de ácido úrico, estruvita (magnésio + amônia + fosfato) e cistina.
Entender a formação das pedras é simples. Imaginem um copo cheio de água clara e transparente. Se jogarmos um pouco de sal, este se diluirá e tornará a água um pouco turva. Se continuarmos a jogar sal no copo, a água ficará cada vez menos clara, até o ponto em que o sal começará a se precipitar no fundo do copo. A precipitação acontece quando a água fica super saturada com sal, isto é, a quantidade de água presente já não é mais suficiente para diluir o sal.
Este é o princípio da formação dos cálculos. Quando a quantidade de água na urina não é suficiente para dissolver todos os sais presentes na mesma, estes retornam a sua forma sólida e precipitam nas vias urinárias. Os sais precipitados na urina tendem a se aglomerar, formando, com o passar do tempo, as pedras.
Esta precipitação dos sais presentes na urina  ocorre basicamente por dois motivos: falta de água para diluir ou excesso de sais para serem diluídos.
A maioria dos casos de cálculo renal ocorre por falta de água para diluir a urina adequadamente, tendo como origem a pouca ingestão de líquidos. Porém, há um grupo de pacientes que mesmo bebendo bastante água ao longo do dia continua a formar pedras. São as pessoas com alterações na composição natural urina, apresentando excesso de sais minerais, em geral, excesso de cálcio. 
A quantidade de cálcio na urina é tão grande que mesmo com um boa ingestão de água este ainda consegue se precipitar.

FATORES DE RISCO PARA O CÁLCULO RENAL

Como acabei de explicar, ter água suficiente na urina é essencial para prevenir a formação de cálculos. Pacientes que costumam desenvolver cálculos bebem, em média, menos 300 a 500 ml de água por dia quando comparados com pessoas que nunca tiveram pedra nos rins. Pessoas que vivem em países de clima tropical ou trabalham em locais muitos quentes devem procurar se manter sempre bem hidratadas para evitar a produção de uma urina muito concentrada.
O tipo de líquido ingerido não tem muita importância. Ainda não há estudos definitivos que possam afirmar com 100% de clareza que um tipo de líquido é superior a outro. Alguns trabalhos sugerem que além da água, suco de laranja, café e chás (incluindo o famoso chá de quebra-pedra) possam ter algum benefício. Já o suco de toranja (jamboa ou grapefruit) parece ser prejudicial, aumentando o risco de formação das pedras. Em relação às bebidas alcoólicas, há controvérsias, havendo estudos que indicam aumento da formação dos cálculos e outros que sugerem redução da formação, principalmente com o consumo de vinho. A vitamina C aumenta a excreção renal de oxalato, e alguns estudos sugerem que o seu consumo excessivo possa aumentar o risco de cálculos renais compostos por oxalato de cálcio (leia: VITAMINA C – Importância, efeitos e alimentos ricos)
Pessoas que já tiveram pelo menos um episódio de cálculo renal ou que tenham história familiar de pedras no rim devem urinar pelo menos 2 litros por dia. Como ninguém vai ficar coletando urina o dia inteiro para medir o volume, uma dica é acompanhar a cor da urina. Uma urina bem diluída tem odor fraco e coloração bem clara, quase transparente (leia: URINA COM CHEIRO FORTE). Se a sua urina está muito amarelada, isto indica desidratação.
Em relação à dieta, existem alguns hábitos que podem aumentar a incidência de pedras nos rins, principalmente se o paciente já tiver concentrações de cálcio na urina mais elevadas que a média da população. Dietas ricas em sal, proteínas e açúcares são fatores de risco. Curiosamente, apesar da maioria dos cálculos serem compostos de cálcio e surgirem por excesso de cálcio na urina, não há necessidade de restringir o consumo do mesmo na dieta. A restrição, aliás, pode ser prejudicial. Se você já está perdendo cálcio em excesso na urina e não o repõe com a dieta, o seu organismo vai buscar o cálcio que precisa nos ossos, podendo levar à osteoporose precoce (leia:OSTEOPOROSE | Sintomas e tratamento). O único cuidado deve ser com os suplementos de cálcio, já que o consumo destes, principalmente quando em jejum, parece aumentar o risco de pedra nos rins.
Outros fatores de risco para o surgimento de cálculos são: obesidade, idade acima de 40 anos, hipertensão, gota, diabetes, ser do sexo masculino e ganho de peso muito rápido.
É importante lembrar que existem também os cálculos renais formados pela precipitação de algumas drogas nos rins. Várias medicações podem ter como efeito colateral a formação de pedra. Os mais comuns incluem: indinavir, atazanavir, guaifenesina, triantereno, silicato e drogas à base de sulfa, como sulfassalazina e sulfadiazina.

SINTOMAS DO CÁLCULO RENAL

Muitos pacientes possuem pedras nos seus rins e não apresentam sintoma algum. Se a pedra se formar dentro do rim e ficar parada dentro do mesmo, o paciente pode ficar anos assintomático. Muitas pessoas descobrem o cálculo renal por acaso, durante um exame de imagem abdominal, como ultrassom ou tomografia computadorizada, solicitados por qualquer outro motivo.
cálculo renal










Pedras muito pequenas, menores que 3 milímetros (0,3 centímetros), podem percorrer todo o sistema urinário e serem eliminadas na urina sem provocar maiores sintomas. O paciente começa a urinar e de repente nota que caiu uma pedrinha no vaso sanitário.
O sintoma clássico do cálculo renal, chamado cólica renal, surge quando uma pedra de pelo menos 4 mm (0,4 cm) fica impactada em algum ponto do ureter (tubo que leva a urina do rim à bexiga), causando obstrução e dilatação do sistema urinário.
A cólica renal é habitualmente uma excruciante dor lombar, que costuma ser a pior dor que o paciente já teve na vida. A cólica renal deixa o paciente inquieto, se mexendo o tempo todo, procurando em vão uma posição que lhe proporcione alívio. Ao contrário das dores da coluna, que melhoram com repouso e pioram à movimentação, a cólica renal dói intensamente, não importa o que o paciente faça. Por vezes, a dor é tão intensa que vem acompanhada de náuseas e vômitos. Sangue na urina é frequente e ocorre por lesão direta do cálculo no ureter (leia: HEMATÚRIA – URINA COM SANGUE).
A cólica renal costuma ter três fases:
1- A dor inicia-se subitamente e atinge seu pico de intensidade em mais ou menos 1 ou 2 horas.
2- Após atingir seu ápice, a dor da cólica renal permanece assim por mais 1 a 4 horas, em média, deixando o paciente “enlouquecido” de dor.
3- A dor começa a aliviar espontaneamente e ao longo de mais 2 horas tende a desaparecer.
Em alguns desafortunados, o processo todo chega a durar mais de 12 horas, caso o mesmo não procure atendimento médico.
Se a pedra ficar impactada na metade inferior do ureter, a cólica renal pode irradiar para a perna, grandes lábios ou testículos (leia: DOR NOS TESTÍCULOS – Principais Causas). Também é possível que a pedra consiga atravessar todo o ureter, ficando impactada somente na uretra, que é o ponto de menor diâmetro do sistema urinário. Neste caso a dor ocorre na região pélvica e vem acompanhada de ardência ao urinar (leia: DISÚRIA – DOR AO URINAR) e sangramento. Muitas vezes o paciente consegue reconhecer que há um pedra na sua uretra, na iminência de sair.

TRATAMENTO DO CÁLCULO RENAL

Geralmente, pedras menores que 0,5 cm costumam sair espontaneamente pela urina. As que medem entre 0,5 e 0,9 cm têm dificuldade de serem expelidas. Podem até sair, mas custam muito. Cálculos maiores que 1,0 cm são grandes demais e não passam pelo sistema urinário, sendo necessária uma intervenção médica para eliminá-los.
Estes cálculos grandes podem ficar impactados no ureter, provocando uma obstrução à drenagem da urina e consequente dilatação do rim, a qual damos o nome de hidronefrose. A urina não consegue ultrapassar a obstrução e acaba ficando retida dentro do rim. As hidronefroses graves devem ser corrigidas o quanto antes, pois quanto maior o tempo de obstrução, maiores as chances de lesões irreversíveis do rim obstruído.
Para facilitar a eliminação de cálculos com menos de 1,0 cm, medicamentos como a tansulosina ou a nifedipina por 
até 4 semanas podem ser usados.
Para saber sobre o tratamento dos cálculos que não são eliminados espontaneamente, leia: TRATAMENTO DO CÁLCULO RENAL – Litotripsia, Cirurgia e Duplo J.

CÁLCULO CORALIFORME: UM CASO A PARTE

O cálculo coraliforme tem esse nome porque apresenta a aparência de um coral. São os maiores cálculos e ocorrem geralmente em pacientes com infecção urinária por uma bactéria chamada Proteus. Esta bactéria aumenta o pH da urina e favorece a precipitação de sais, principalmente o de estruvita, composto por fosfato, amônia e magnésio
O cálculo coraliforme é tão grande que é facilmente visualizado em uma simples radiografia de abdômen. Pelo seu tamanho e forma, o cálculo coraliforme não consegue sair na urina e um procedimento médico faz-se sempre necessário para sua retirada. Se não for tratado, este cálculo leva a infecções urinárias de repetição e cicatrizes nos rins, podendo causar insuficiência renal terminal.
FONTE:https://www.mdsaude.com/2009/01/calculo-renal-pedra-nos-rins.html

ACESSE PARA MAIS INFORMAÇÕES:

https://www.youtube.com/watch?v=M6qe3N_T-wk

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

As dez previsões de Byron Wien para 2018


Byron Wien 


👍Todos os anos, desde 1986, enquanto nós comemos lentilhas e fazemos promessas que não vamos cumprir, Byron Wien prepara uma lista muito esperada pelo mercado. O vice-presidente da Blackstone, com 385 bilhões de dólares sob gestão, acaba de divulgar sua versão mais recente: “Dez surpresas para 2018”.
O que Byron chama de surpresas são eventos aos quais o investidor comum atribuiria 33 por cento de chance de acontecer, mas que ele considera ter mais de 50 por cento de probabilidade de se realizarem. Abaixo um resumo das surpresas para 2018, na visão do megainvestidor, em tradução livre: 
  1. A China decide que uma capacidade nuclear em mãos de um líder imprevisível em sua fronteira não é tolerável e corta todo o combustível e suprimento de comida para a Coreia do Norte, que concorda em suspender seu programa de desenvolvimento nuclear, mas não desiste de seu arsenal já montado.
  2. Populismo, tribalismo e anarquia se espalham pelo mundo. No Reino Unido, Jeremy Corbyn será o próximo primeiro-ministro. Mesmo com a ação repressiva do governo espanhol, a Catalunha permanece turbulenta. Apesar dos efeitos econômicos adversos do Brexit, a consequência positiva não intencional é aproximar a Europa de mais cooperação e crescimento.
  3. O dólar finalmente ganha vida. O crescimento real excede 3 por cento nos EUA, o que, combinado com a implementação de alguns componentes da agenda pró-negócios de Trump, renova o interesse do investidor em ter ativos denominados em dólar. O euro cai para 1,10 e o iene para 120 contra o dólar.
  4. A economia americana tem um ano melhor do que o de 2017, mas a especulação alcança um extremo e, por fim, o S&P 500 tem uma correção de 10 por cento. O índice cai para 2.300 pontos, parcialmente por causa de taxas de juros mais altas, mas termina o ano acima de 3.000, já que os ganhos vão continuar a se expandir e o crescimento econômico apontará para 4 por cento.
  5. O preço do West Texas Intermediate Crude (contrato futuro de petróleo) vai superar 80 dólares. O preço vai subir por causa do crescimento global continuado e da demanda inesperada dos países em desenvolvimento, juntamente com estoques reduzidos, disciplina da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e aumentos de produção modestos na Rússia, Nigéria, Venezuela, Iraque e Irã.
  6. A inflação se torna uma questão preocupante. O crescimento global continuado põe pressão nos preços das commodities. Mercados de trabalho apertados em países industrializados resultam em aumentos salariais. Nos EUA, o Índice de Preços ao Consumidor vai acima de 3 por cento. 
  7. Com a inflação mais alta, os juros começam a subir. O Federal Reserve aumenta os juros de curto prazo quatro vezes em 2018 e os títulos para 10 anos movem-se para 4 por cento, mas o Fed reduz seu balanço apenas modestamente por causa do impacto potencial nos mercados financeiros.
  8. O Nafta e o Pacto com o Irã perduram, apesar dos esforços contrários de Trump. O presidente começa a pensar que não assinar a Parceria Transpacífico foi um erro ao ver o crescimento da influência chinesa no mundo e pressiona por mais acordos bilaterais de comércio na Ásia.
  9. Os Republicanos perdem o controle do Senado e da Câmara dos Deputados nas eleições de novembro. Eleitores sentem-se decepcionados de que muitas promessas feitas durante a campanha presidencial não foram implementadas e há uma crescente reação negativa aos Tweets sem fim do presidente. A eleição se transforma em um referendo sobre a presidência de Trump.
  10. Xi Jinping, tendo ampliado sua autoridade no 19º Congresso do Partido Comunista em outubro, foca nos problemas de crédito da China e decide limitar os empréstimos mesmo que isso signifique reduzir o ritmo da economia e criar menos empregos. O crescimento chinês cai para 5,5 por cento, com apenas pequenas implicações para o crescimento global. Xi proclama que essa medida vai garantir a sustentabilidade chinesa no longo prazo.
No mínimo curioso o nível de detalhamento da bola de cristal de Byron. Ele próprio revisa ano a ano suas previsões anteriores – para 2017, o vice-presidente da Blackstone contou seis acertos em dez. 
A lista do ano passado foi feliz, por exemplo, em apontar que o S&P iria além (ainda que Byron tenha subestimado tal alta, ao fincar 2.500 pontos para o índice), com investidores convencidos de que a economia americana teria engatado um crescimento de longo prazo, e que o mercado japonês se provaria um bom lugar para alocar recursos.
Por outro lado, a surpresa da inflação americana movendo-se para 3 por cento, pressionando os juros pagos pelos títulos americanos de dez anos para 4 por cento, não se efetivou – a inflação ficou abaixo da meta, em 2 por cento, e os juros em 2,4 por cento. A surpresa do fortalecimento do dólar ante o euro e o iene também não veio. 
Seja como for, somos talebianos, não byronianos, e o autor do Cisne Negro nos lembra de que nunca conheceremos o desconhecido pois, por definição, ele é desconhecido – simples assim.
Nassim Taleb afirma, entretanto, que sempre podemos tentar adivinhar como o desconhecido irá nos afetar e basear nossas decisões em torno disso. “Não sei quais são as chances de acontecer um terremoto, mas posso imaginar como San Francisco poderia ser afetada por um terremoto” – escreve.

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

PODER REAL E SECRETO !


Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Antônio José Ribas Paiva

OS PATIFES DA POLÍTICA, inclusive os novatos, não mandam nada. O PODER REAL é invisível aos olhos, como diria o Pequeno Príncipe. 
       
Quem manda nos políticos é o CONTROLADOR, que faz o serviço sujo para os bucaneiros internacionais. A técnica é de governo indireto, que o IMPÉRIO BRITÂNICO sempre usou. Basta pagar os políticos para explorar  o BRASIL e  escravizar as pessoas.
         
A última artimanha do CONTROLADOR  EXTERNO, que manda nos políticos, é o PROCESSO ELEITORAL, cenoura do burro, para manter a escravidão do povo brasileiro e continuar rapinando nossas riquezas e o nosso futuro.
           
Combatentes não se enganem, os candidatos e quem defende o processo eleitoral do crime,estão traindo o BRASIL.
             
Só existe o plano “I” de INTERVENÇÃO INSTITUCIONAL!!!
             
Senhores Generais, Príncipes da República, salvem o seu povo do governo do crime, vamos limpar o Estado e libertar os brasileiros. Vamos fazer a hora!!!

BRASIL! ACIMA DE TUDO!!!


Antônio José Ribas Paiva, Jurista, é Presidente do Nacional Club.