quinta-feira, 30 de julho de 2015

UTILIDADE PÚBLICA=>SITE DA OPERAÇÃO LAVA JATO

👉CONSULTE, DIVULGUE, REPASSE!

A informação vem sendo divulgada pela internet, não custa repetir
​...​


O site da Operação Lava Jato.

O link abaixo permite acessar o site criado pelo próprio MPF para informar-nos sobre a "Operação Lava Jato". Lá estão disponibilizados todos os dados, inclusive diagramas muito esclarecedores.

O site permite que os cidadãos brasileiros, que têm a responsabilidade de eleger seus governantes, acompanhem e compreendam, sem "maquiagem", o desenrolar da investigação sobre o maior roubo da história aos cofres da nação brasileira, efetuado por uma quadrilha muito bem organizada, que não mede esforços para executar seus atos criminosos e sempre faz e fará de tudo para manter-se no poder.

http://www.lavajato.mpf.mp.br/

LÁ VOCÊ PODERÁ SABER:
- Quem são os corruptos e os corruptores envolvidos.
- Como funcionou (e ainda funciona em outros órgãos públicos, estatais e paraestatais) toda a roubalheira.
- Quanto foi roubado e para onde foi o dinheiro.
A ampla divulgação deste site é fundamental para reforçar o excelente trabalho que está sendo feito pelo MPF, a Polícia Federal e o Judiciário do Paraná.
É IMPORTANTE LEMBRAR QUE O MAIOR CRIME É DESTRUIR NOSSAS CRENÇAS NO FUTURO DO BRASIL COMO UM PAÍS POLÍTICAMENTE SÉRIO, ECONOMICAMENTE CAPAZ E COMPETITIVO
​!​

terça-feira, 28 de julho de 2015

DICA DO DIA !

4 Redes de fast-food que te dão 

comida gratuitamente e você não sabia!

4 Redes de fast-food que te dão comida gratuitamente e você não sabia!

Muitas redes de fast-food oferecem um “agrado” para seus clientes. 
Entretanto, poucas pessoas sabem disso...
A principal forma de ganhar brindes dessas redes 
é respondendo as famosas pesquisas de satisfação.
Esse tipo de pesquisa geralmente quer saber quais 
os pontos positivos e negativos da rede. 


4 Redes de fast-food que te dão comida gratuitamente e você não sabia!
Burger King
Você pode ganhar um Whopper com Queijo ou um BK Chicken Sandwich na compra de um refrigerante e batata ou onion rings. Quando nós compramos um combo na rede de fast food, nós recebemos um cupom que no verso contém instruções para ganhar sanduíches da rede. Para conseguir o lanche você precisa guardar aquele recibo da compra, responder a pesquisa no site www.opiniaoburgerking.com.br e anotar o código 
de validação no verso do recibo. 
Após isso você deve levar o recibo com o código de validação em 
qualquer restaurante Burger King em até 30 dias.


4 Redes de fast-food que te dão comida gratuitamente e você não sabia!
Subway
Você pode ganhar cookies grátis no Subway. Para isso, basta guardar seu cupom fiscal, acessar o site www.falecomsubway.com, digitar o código que está no seu cupom fiscal e responder a pesquisa. Não se esqueça de colocar um 
endereço de e-mail para receber o código de troca. 
Anote o código no cupom fiscal e 
leve-o em até 30 dias na loja que você comprou. 
Fique atento as regras disponíveis no site.


4 Redes de fast-food que te dão comida gratuitamente e você não sabia!
Outback
Você pode ganhar um aperitivo se pedir uma entrada ou prato principal na rede de restaurantes Outback. Assim como os anteriores, você precisa guardar o cupom fiscal do Outback e responder as pesquisa de satisfação. Quando você terminar de responder a pesquisa você receberá um cupom para imprimir e ganhar um aperitivo. Atenção: você precisa estar conectado a uma impressora para imprimir o cupom quando terminar de responder a pesquisa, pois não é possível imprimi-lo depois. Para acessar a pesquisa bastar entrar no site www.outback.com.br,
 se cadastrar e acessar a pesquisa.


4 Redes de fast-food que te dão comida gratuitamente e você não sabia!
McDonald’s
Você pode ganhar um Croissant Presunto com Queijo, Pão de Queijo, McFlurry Ovomaltine, Quarterão com Queijo ou Angus Bacon. Para isso, o cliente também deve guardar o cupom de sua última compra na loja e responder a pesquisa no site: www.mcexperiencia.com.br. A pesquisa dura aproximadamente 7 minutos. Fique atento as regras para pegar os prêmios.

domingo, 26 de julho de 2015

O ‘paper’ sobre economia que está chocando quem o lê !



  É bem pior do que você imagina.​..​

Um artigo de nove páginas escrito por três economistas com trânsito junto à academia, empresários e políticos está causando choque e depressão em quem o lê.
Em “O ajuste inevitável,” Mansueto Almeida Jr., Marcos Lisboa e Samuel Pessôa tentam quantificar, pela primeira vez, o aumento do gasto público já contratado para os próximos 15 anos.
Mansueto Almeida Jr
Até 2030 — ou seja, antes que um brasileiro nascendo este ano possa votar — o gasto anual do Estado brasileiro terá subido 300 bilhões de reais, uma aumento de 20 bilhões de reais por ano.
Para neutralizar este aumento de despesas, será preciso criar um imposto equivalente a uma nova CPMF a cada mandato presidencial de quatro anos (entre este ano e 2030). Para ficar claro: não se trata de renovar a CPMF a cada quatro anos, e sim de cobrar uma nova CPMF em cima da anterior, sucessivamente, a cada novo governo.
Este aumento de 300 bilhões é a soma apenas dos aumentos nos gastos com previdência, educação e saúde já contratados por conta da legislação vigente.
Mas antes disso, há o desafio atual: para estabilizar o tamanho da dívida pública como percentual do PIB, o Brasil tem que transformar o rombo de 32 bilhões de reais no ano passado em um superávit de 3% do PIB (quase 170 bilhões de reais). Isto significa que a sociedade terá que achar 200 bilhões de reais por ano para passar do ‘vermelho augustín’ para o ‘azul levy’. E, até 2030, achar aqueles outros 300 bilhões por ano.
Em outras palavras, se a cultura de ’taxar e gastar’ não for mudada, daqui a 15 anos o Estado brasileiro estará demandando da sociedade 500 bilhões de reais a mais — por ano — para honrar com suas obrigações.
O ‘paper’ de Almeida, Lisboa e Pessôa destrói a análise superficial que diz que o problema fiscal brasileiro é apenas uma questão de ajustar a rota depois de alguns anos de gastos exorbitantes.
Se o desafio conjuntural chega a ser paralisante, o problema estrutural das contas públicas é mortal.
Os economistas mostram que, desde 1991, a despesa pública cresce a uma taxa maior do que a renda do País, em parte porque o Estado está sempre distribuindo novos benefícios a grupos organizados.
Para bancar estes gastos, o Executivo e o Congresso se uniram e aumentaram a chamada carga tributária (o conjunto dos impostos pagos pelos eleitores) de 25% do PIB em 1991 para cerca de 35% do PIB no ano passado. É para isso que você trabalha um terço do ano: para financiar os gastos com programas sociais, inclusive a Previdência, e para manter a União, Estados e municípios funcionando.
Marcos Lisboa
E, como há os tais aumentos de gasto encomendados; a única forma de financiá-los será aumentar ainda mais os impostos.
Além da rigidez do gasto público — que só pode ser alterada com vontade política e emendas constitucionais — o problema fiscal brasileiro vai se agravar também por conta do fim do chamado bônus demográfico, o período em que o país tinha tantos jovens na força de trabalho que eles conseguiam pagar pela previdência dos mais velhos. Como a taxa de natalidade caiu, o Brasil envelheceu, e um ‘velho’ custa duas vezes o que o Estado paga para manter a população na escola. (A conta é feita comparando-se os gastos da previdência com os gastos em educação pública.)
Ao contrário do que pode parecer, esta não é uma conta que dê para pagar com uma grande privatização. Pausa para checar o dicionário.
[Privatização: s.f. Tentativa de levantar caixa ou melhorar o desempenho da economia, mas que produz, no imaginário político de países atrasados, ‘entreguistas’ de um lado, ‘verdadeiros patriotas’ do outro, e ‘iludidos’ no meio.]
O Brasil tem hoje um problema de fluxo, além do estoque de dívida — da mesma forma que alguém que gaste mensalmente 1,5 vez o seu salário pode até vender a casa e abater a dívida, mas continuará para sempre fadado ao cheque especial.
De onde vem tanta gastança?
“O Brasil tem uma tradição de concessão desenfreada de benefícios, de forma descentralizada, e sem analisar o conjunto da obra e o impacto que isto tem na sociedade,” diz Lisboa, já conhecido no debate público por alertar sobre o problema da ‘meia entrada’, os benefícios que grupos de interesse conseguem do Estado e que são bancados por toda a sociedade. “Se isto não for resolvido de alguma forma, o Brasil pode enfrentar um problema como o da Grécia na próxima década.”
Samuel Pessoa z copia
Em tese, haveria uma saída para o Brasil conseguir financiar o aumento do gasto público já contratado até 2030 sem mexer no ‘pacote de bondades’ que o Estado oferece e sem aumentar impostos. Mas neste cenário, a economia teria que crescer 5% ao ano daqui até lá para turbinar a arrecadação e, mesmo assim, algumas despesas vinculadas ao PIB teriam que ser alteradas. Obviamente, as chances disto acontecer são remotas, dada a ausência de reformas na estrutura do Estado.
Essas reformas teriam que atacar benefícios concedidos por Brasilia que não custam dinheiro diretamente — ou seja, não tem impacto fiscal —, mas que reduzem a concorrência e sufocam a produtividade da economia, desde regras de conteúdo nacional a barreiras não-tarifárias que criam reservas de mercado, incluindo os inúmeros benefícios tributários dados a setores ‘estratégicos’.
Como é que o Brasil ainda não havia se dado conta de que o buraco fiscal era tão mais embaixo?
“Um ponto essencial do nosso argumento é o entorpecimento que a arrecadação excepcional entre 2000 e 2010 produziu na sociedade e nos analistas,” diz Pessôa. “Nós ‘congelamos’ um setor público que somente se sustenta se a arrecadação crescer acima do PIB para sempre.”
E como no Brasil os gastos públicos são fixados como um percentual do PIB, nem uma inflação mais alta resolve o problema. Além do que, “a inflação só não é pior que uma guerra civil como forma de gestão do conflito distributivo,” diz Pessôa.
Talvez a maior contribuição do artigo seja mostrar que serão necessárias coragem e visão de Estado para o País fazer o que tem que ser feito.
Para além de todo o barulho de curto prazo sobre o destino deste ou daquele político, as pessoas responsáveis — nos partidos, nas empresas e na sociedade — deveriam usar este diagnóstico como o ponto de partida de uma conversa séria e urgente.
Por Geraldo Samor


OBS=>NÃO ESQUEÇA DE CLICAR PARA LER O ARTIGO COMPLETO: ​
 cuja íntegra está aqui
​​


sexta-feira, 24 de julho de 2015

As fotos proibidas que Hitler tentou esconder do público...


 Que Hitler era demoníaco, todo mundo sabe. Bem, pelo menos hoje em dia, já que houve um tempo, especialmente na Alemanha, que seu brilhantismo ao falar e suas ideias férteis conquistaram milhares de admiradores e seguidores incondicionais. Mas, apesar da excentricidade de Hitler há indícios de que ele era também vaidoso, pelo menos ao seu modo particular.
Isso porque, ao que tudo indica, Hitler proibiu que algumas fotos “jocosas” suas fossem publicadas e mostradas a quem quer que fosse. Hoje, no entanto, você vai ter a oportunidade de conferir alguns desses registros históricos proibidos, que Hitler tentou esconder, e que foram publicadas no livro The Rise of Hitler (A Ascensão de Hitler, em tradução livre), por Trevor Salisbury.
Ao contrário de alguns fatos históricos que as escolas preferem não contar, como você já viu nessa outra matéria do Segredos do Mundo, as fotos proibidas de Hitler foram tão bem escondidas que é possível que pouca gente tivesse conhecimento delas antes da publicação do livro. Sobre a origem desses registros histórico, conta o autor Salisbury, que foram encontradas por um soldado inglês, cuja família guardou por décadas, até a montagem do livro.
Adolf Hitler Saluting, 1934
Ainda conforme o criador dessa parte da biografia ilustrada de Hitler, as fotografias proibidas ao público são de um panfleto de propaganda, feito na década de 1930, e que foi intitulado “Deutschland Erwache”, em português, algo como “Alemanha Desperta”. Mas as fotos ficaram tão ridículas até mesmo para Hitler, que ele não aprovou a publicação e mandou que escondessem todas essas fotos.
Agora, se você está tentando imaginar o porquê, a gente ajuda: as fotos proibidas, que Hitler tentou esconder do público, mostram o ditador nas mais inesperadas formas possíveis: sorrindo, usando uma touca engraçada, posando para fotos com suas calças curtas e ridículas, com meias até a altura do joelho; e até mesmo com um bigodão irreconhecível. Entendeu agora?

Confira, abaixo, algumas fotos proibidas que Hitler tentou esconder do público:

3
Nessa imagem, ele temia parecer tolo às pessoas.
4
Hitler jovem, durante seus serviços ao exército alemão.
5
Todas suas fotos com calças curtas foram consideradas “indignas”, por ele mesmo.
9
O manual da propaganda nazista 
afirmava que os olhos da criança 
se desviavam quando Hitler estava perto.
12678

quinta-feira, 23 de julho de 2015




FINALMENTE O CLUBE MILITAR SE POSICIONA A FAVOR DOS INTERVENCIONISTAS.
Tudo tem o seu preço… Não somos culpados, mas somos todos responsáveis. Ou pelo menos deveríamos ser… Por isso cresce todos os dias o número de pessoas que pede socorro as Forças Armadas para ‘desinfetar’ os poderes constitucionalmente constituídos e corrompidos”
No material, um membro da Central de Coordenação e Apoio de Intervencionistas (CCI), assume uma postura de “responsabilidade” pelo estado geral das coisas no país e, ao final, deixa claro que as Forças Armadas podem “desinfetar” os poderes corrompidos.
O site do TERNUMA, entidade administrada por um GENERAL, também cedeu espaço para um texto do CCI. O material publicado disserta sobre o momento atual e diz que há um “golpe comunista” em curso, propondo como solução mais eficaz uma “intervenção militar constitucional”.
Uma improvável renúncia da Dilma visando diminuir os problemas futuros para o PT poderia desacelerar a progressão do golpe comunista e até permitir uma eventual condenação da mesma, numa derrota para o PT.  Temer assumiria, mas existe uma grande chance de que desse continuidade aos planos do Foro de São Paulo… Além destas alternativas, a solução que resta ao povo para eliminar o golpe comunista em execução avançada, é uma intervenção constitucional militar. Na verdade, ela é uma intervenção da sociedade feita por meio das Forças Armadas… Cabe então à sociedade, fonte de todo poder e legitimidade governamental, clamar pela ação corretiva das Forças Armadas para salvar a pátria do jugo comunista… 


UMA VISÃO DO ABISMO


É difícil acreditar que chegamos a um tal ponto que a maioria da população não enxerga o abismo que desponta diante da nação. Os planos que de 1960 a 1964 estavam sendo implementados a todo vapor pelos inimigos da democracia, renasceram na forma de um populismo extremo, que só pode ser comparado ao usado durante a ascensão dos grandes ditadores mundiais, como Hitler e Mussolini.  A grande diferença, contudo, reside em que estes últimos tiveram uma visão e identidade próprias, enquanto que Lula e Dilma são meramente ventríloquos revolucionários da cartilha de Lênin, agindo como marionetes da ideologia “bolivariana” (a versão tropical do comunismo de Fidel Castro, testa-de-ferro caribenho do Kremlin).

A situação atual está infelizmente refletindo as estratégias e planos socialistas que estão sendo executados pelo Foro de São Paulo, em sua ambição absurda de dominar o Brasil e países vizinhos para criar seu sonho socialista da UNASUR ou UNASUL.  Se completamente implementado, este bloco representaria a extinção completa de todas as nossas liberdades; a degradação e o caos moral, ético e religioso da sociedade; o controle total de nossas propriedades pelo governo socialista; a apropriação de toda produção nacional de bens e serviços para executar e financiar os planos comunistas pelo mundo afora, e formação de uma coalizão militar armada das nações comunistas do grupo, nos tornando um foco de corrupção e afronta bélica socialista, ou seja, verdadeiros adversários do Mundo Livre pelo qual muitos brasileiros já deram a vida para defender.
O PASSADO SE REPETE
Estamos assim, deslizando inexoravelmente para o mesmo abismo que atingiu outras nações que seguiram pela trilha comunista.  Esta trilha nos leva à degradação dos recursos produtivos, à desmotivação para inovar e ser mais eficiente, à estagnação da Economia e à degradação da “sociedade ideal”, tão preconizada.  Só que desta vez, tal fato não está sendo denunciado e divulgado por cidadãos e políticos patriotas através de uma mídia responsável e consciente de sua obrigação cívica, de agir como defensora da liberdade e da democracia.  Hoje, ele está maquiavelicamente escondido por uma mídia controlada, por meio de uma estratégia de propagandas e reportagens enganosas (com gastos publicitários federais de 2009 até 2013 de R$10,5 Bi), divulgadas entre a população jovem e entre os que não têm meios de acesso a informações verdadeiras sobre o ocorrido antes da revolução de 64.  Os que viveram naquela época podem atestar com segurança o estado caótico em que nos encontrávamos, com ataques de terroristas sem escrúpulos, com movimentos latifundiários agressivos, e com intelectuais pseudo-liberais promovendo a destruição de nossos valores e exigindo enfoques sociais da política governamental que levariam à quebra da Economia e das Finanças nacionais.
O Decálogo de Lênin está direcionando as ações do Foro de São Paulo, e tem sido implementado no Brasil assim como na Venezuela, com sucesso. Vejamos: Nossa juventude e modelos sexuais foram pervertidos; nossos meios de comunicação foram infiltrados e controlados; nossa população foi dividida em classes antagônicas através de discursos de desconfiança e ódio; nossos líderes anteriores ao PT foram desacreditados pelo governo de Lula; o poder foi assumido utilizando-se meios lícitos e outros claramente ilícitos; o Tesouro Nacional tem sido utilizado ilegalmente dentro e fora do país; a imagem da nação está completamente desacreditada; a população está em pânico com a inflação e desemprego crescentes e as dívidas nacionais atingindo níveis estratosféricos; há greves generalizadas e mesmo a Petrobrás está na bancarrota; o MST está fazendo invasões de propriedades, destruindo patrimônios, e criando desordem como uma verdadeira milícia comunista em um país republicano, com o aval do governo; a corrupção desenfreada destruiu nossos valores sociais, éticos e morais; nossos congressistas estão sendo corrompidos ou chantageados a votarem de acordo com os interesses do governo; e a sociedade foi desarmada.  Uma vez realizado o Decálogo, as etapas finais do golpe comunista seriam a transformação da nossa constituição republicana numa versão socialista ditatorial, e a invasão e tomada dos bens privados pelos comunistas.


DISTORCENDO A HISTÓRIA
O discurso dos traidores da pátria renomeia a intervenção de 1964 e adultera a História como se tivesse sido uma “ditadura” militar. Eles falam de atrocidades, violências e desmandos contra qualquer cidadão e contra a democracia por décadas, culminando na falsa “Comissão da Verdade”.  No entanto, além de lembrarmos bem deste período, todas as pesquisas feitas confirmam que isso não foi verdade.  Fora bandidos, somente insurgentes e terroristas é que sofreram tal violência, e mesmo assim, o total dessas pessoas não chega a 300. Isso não pode ser comparado com as dezenas de milhares de pessoas que morrem anualmente sob a batuta dos governos petistas, de diversos modos.  O Ato Institucional No5 (ou AI-5), suspendeu os direitos individuais somente por um breve período, por causa da ameaça comunista, que gerou ataques violentos e constantes de guerrilheiros urbanos espalhando o terror.
As falas dos que tentam se autopromover como “libertadores dos pobres do jugo capitalista”, vem distorcendo completamente a verdade e os fatos históricos facilmente comprováveis, e desvirtuando o sucesso social, econômico e financeiro do regime militar, que desenvolveu toda a infraestrutura nacional (rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, etc.) possibilitando o escoamento da produção interna de bens e serviços, e atraindo inúmeras corporações e investidores para o país; criou e instituiu serviços públicos de boa qualidade (Educação, Saúde, Segurança, Transporte, Energia, e Comunicações); construiu todas as grandes obras públicas e companhias governamentais que se tornaram um marco para a economia nacional e mundial; e criou Centros de Pesquisa e Desenvolvimento que nortearam o progresso da nação até hoje. Havia alternância de poder por meio de eleições indiretas entre os partidos (MDB e ARENA), onde o presidente era eleito pelo Congresso, que por sua vez era escolhido pelo povo em eleições democráticas. Nenhum dos ex-governantes permaneceu no poder nem enriqueceu durante este processo!
A despeito desse desempenho notável, os militares atenderam prontamente os pedidos da população entregando o governo aos civis sem conflitos, dando diretrizes para a formação da Assembléia Constituinte para o novo governo civil, e nos alertando para o perigo do jugo comunista.  Qual seria o ditador de verdade que faria isso?  Nenhum!  Nunca houve ditadura no Brasil!


ALIMENTANDO O CAOS
Primeiro, vamos lembrar o que dispõe o artigo 85 da Constituição Federal vigente e pensar no que o PT e seus presidentes tem feito:
Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

I – a existência da União;
II – o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;
III – o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;
IV – a segurança interna do País;
V – a probidade na administração;
VI – a lei orçamentária;
VII – o cumprimento das leis e das decisões judiciais.
Entendamos agora que os governos do PT estão seguindo seu modelo de dominação socialista ditatorial. Após a execução de todas as etapas do Decálogo de Lênin, os socialistas criaram o caos social e econômico de modo a viabilizar seu golpe, e enfraquecer ou aliciar a oposição, através de numerosas omissões, crimes e mesmo traições à pátria, desprezando o que prescreve o Art. 85 da Constituição Federal, e quebrando seu juramento de posse.  Vejamos:
1. Forte promoção pelo governo de diversas entidades para um Plebiscito de Reforma Constitucional, nos moldes do projeto de lei de inclusão dos “conselhos populares” no processo legislativo, que já foi reprovado na Câmara dos Deputados, numa tentativa inconstitucional de desconstruir o Regime Democrático Republicano baseado em somente 3 poderes representativos independentes;
2. Atentado contra a Democracia Representativa, por meio da imposição de urnas eleitorais eletrônicas facilmente fraudáveis (como já demonstrado) e condenadas em outros países;

3. Atentado contra nossos direitos constitucionais, através da criminalização do questionamento da confiabilidade do processo eleitoral;

4. Atentado contra o Patrimônio Nacional, através de um projeto de lei transferindo a propriedade e a riqueza de grandes extensões de terras brasileiras para nações indígenas inocentes, possibilitando a sua utilização por corporações estrangeiras;
5. Atentado contra a Segurança Nacional, ao promover uma lei que hoje permite a entrada sem visto de estrangeiros advindos de países em estado de beligerância, ditatoriais, ou apoiadores de terroristas, assim como o trânsito livre de tropas estrangeiras em território nacional;
6. Atentado contra a Segurança Nacional, através de ordem para desguarnecer as fronteiras do país, deixando-a à mercê de terroristas e traficantes de países vizinhos;
7. Atentado contra a Segurança Nacional, através de um processo de desarmamento progressivo dos policiais militares, para torna-los inoperantes e vulneráveis;
8. Desarmamento da população deixando-a indefesa;
9. Atentado contra a Liberdade de Expressão, através da tentativa de regulamentação da imprensa por meio do Marco Regulatório de Imprensa;
10. Atentado contra a Liberdade de Expressão popular, através do Marco Civil da Internet;
11. Campanha constante para deturpar a História do Brasil, difamar as Forças Armadas e seu papel real durante a contrarrevolução de 1964;
12. Instruções dadas pela cúpula do PT para que militantes do MST atuem como uma milícia (armada e treinada), e entrem em conflito direto com a população desarmada;
13. Promoção de ódio e conflitos entre grupos de diferentes classes sociais, religiões, e tendências sexuais;
14. Enriquecimento ilícito de membros do Executivo, políticos, empresários e outros;
15. Utilização de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) para projetos fora do país;
16. Corrupção desenfreada em todos os níveis e esferas governamentais e políticas (federal, estadual e municipal);
17. Intromissão constante do Executivo na composição, atos e decisões dos outros Poderes da República, ferindo os princípios constitucionais da independência entre os poderes;
18. Criação e alteração de leis e dispositivos legais que afetaram processos em julgamento, e mesmo indicação de juízes, numa clara interferência no Judiciário;
19. Vários empréstimos sigilosos multimilionários a nações estrangeiras (socialistas e apoiadoras de terroristas), sem as devidas garantias de pagamento (a fundo perdido), em detrimento dos contribuintes;
20. Destruição de nossa reputação internacional através do apoio a nações socialistas e terroristas, assim como a narcotraficantes, num verdadeiro acinte aos eleitores e contribuintes que exigem decência, moralidade e respeito de seus governantes;
21. Destruição acelerada dos nossos valores morais, éticos e cívicos, com a deturpação das leis e do ensino escolar, promovendo a perversão sexual e emotiva de crianças da mais terna idade;
22. Criminosa falta de proteção e escárnio dos direitos e do sofrimento das vítimas de criminosos;
23. Abandono dos serviços públicos (Segurança, Saúde, Educação, Transportes, etc.);
24. Descaso total com a Segurança resultando em explosão da taxa de criminalidade com total anual de mortos maior do que o de guerras modernas declaradas;

RESSURGINDO DAS CINZAS
A solução óbvia para o desfecho desta crise nacional envolve não somente a saída da presidente Dilma Vana Roussef, como também a impugnação do registro do PT e de todos os partidos ligados ao Foro de São Paulo, conforme manda a Constituição Federal vigente.
O problema é que falta pouco tempo para que o golpe comunista se concretize.  As pressões populares tem sido um elemento essencial para uma reflexão mais profunda por parcelas do povo e da oposição.  Discutem-se alternativas baseadas em um processo de impedimento (“impeachment”), mas estas enfrentam a resistência feroz de Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados, que já declarou para o jornal Estado de São Paulo que a tese de impeachment é inaceitável.  Além disso, o Exmo. Min. Ricardo Lewandowski, presidente do STF, que foi indicado pela própria Dilma, já declarou em 13/3/2015 que não é papel do Poder Judiciário opinar sobre o impeachment.  Pode-se facilmente pressupor qual será a postura do STF.  Além disso, mesmo que um processo de impedimento surtisse efeito, o PT e demais partidos socialistas e comunistas continuariam a promover os planos do Foro de São Paulo, e sangrar o Tesouro Nacional, a grande maioria de políticos corruptos continuaria impune e agindo para driblar as leis, a situação social-econômica continuaria se deteriorando, e o caos continuaria a se propagar.
Uma das alternativas para impedimento seria devido ao fato de que a presidente desrespeitou a Lei de Responsabilidade Fiscal (pois ultrapassou os limites do Plano de Orçamentos da União).  Para escapar desta acusação o governo utilizou recursos de bancos públicos para inflar artificialmente seus resultados e melhorar as contas da União.  Tais operações foram apelidadas de “pedaladas fiscais” por José Múcio, relator do processo do TCU.  Por causa disso, o Tribunal de Contas da União declarou em reportagem publicada no jornal “O Estado de São Paulo” em 15/4/2015, “não haver mais nenhuma dúvida de que o governo Dilma Roussef incorreu, de fato, em crime de responsabilidade fiscal”.  Se condenada neste processo, Dilma seria impedida de governar e Michel Temer assumiria.  Contudo, isto é improvável, apesar dos notáveis avanços obtidos, porque o PT e seus aliados têm maioria na Câmara e exerce grande influência sobre o STF.

Um movimento pela criminalização e fechamento da Smartmatic, e anulação das eleições devido à possível comprovação de fraude eleitoral está tomando força no exterior através de um conclave nos EUA, e a atuação de residentes no exterior.  Uma condenação feita por um organismo internacional teria forte impacto moral e político nas instituições brasileiras, mas nenhum impacto legal imediato.  Uma proibição do uso de urnas eletrônicas iria meramente atrapalhar os planos de dominação socialistas, mas não poderia inviabilizá-los, visto que o governo socialista poderia continuar a agir por tempo suficiente para concluir seu golpe.
Uma improvável renúncia da Dilma visando diminuir os problemas futuros para o PT poderia desacelerar a progressão do golpe comunista e até permitir uma eventual condenação da mesma, numa derrota para o PT.  Temer assumiria, mas existe uma grande chance de que desse continuidade aos planos do Foro de São Paulo.  Além disso, os partidos socialistas continuariam a atuar no governo e em eleições, exercendo sua pressão maligna e uma boa parte dos corruptos continuaria a agir como fazem hoje.
Além destas alternativas, a solução que resta ao povo para eliminar o golpe comunista em execução avançada, é uma intervenção constitucional militar. Na verdade, ela é uma intervenção da sociedade feita por meio das Forças Armadas, atuando conforme seu papel institucional de instrumento de defesa da Nação, dos Poderes Constitucionais, e da Lei e da Ordem.  O artigo 142 da Constituição Federal dispõe:
“Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.”
Contudo, os Poderes Constitucionais da República se acham corrompidos, conforme menciona o Dr. Antonio Ribas Paiva em vídeo (https://www.facebook.com/regimemilitareuapoio/videos/1642437732651997), onde conclui que há uma usurpação do poder de estado pela maioria da classe política, que o tem utilizado para beneficiar a si mesma enquanto relegam as necessidades da nação. Assim sendo, eles não iriam ter a iniciativa de conclamá-las.  Cabe então à sociedade, fonte de todo poder e legitimidade governamental, clamar pela ação corretiva das Forças Armadas para salvar a pátria do jugo comunista – como tem feito.
No caso de uma intervenção, as Forças Armadas irão resolver o caos atual.  Restaurarão a lei, a ordem, e os serviços públicos; limparão a classe política de comunistas, corruptos e traidores da pátria, que seriam julgados sob a Lei Marcial; consertarão as leis e a Constituição corrompidas por inserções socialistas absurdas através de uma nova Assembleia Constituinte livre, composta por membros comprovadamente honestos e notoriamente competentes da sociedade civil; restaurarão a infraestrutura abandonada; e repatriarão as grandes quantias enviadas inconstitucionalmente para o exterior pelo PT e seus asseclas. Após tudo isso feito, elas voltarão a assumir seu papel normal e conclamarão novas eleições realmente democráticas, quando o Brasil irá finalmente ressurgir das cinzas em que hoje se encontra.
Que Deus abençoe o Brasil e o povo brasileiro!  

// Original em: http://www.ternuma.com.br/index.php/art/2556-a-virada-do-brasil-a-beira-do-abismo-luiz-cruz-hudson-coelho-e-bartolomeu-filho-integrantes-da-central-de-coordenacao-e-apoio-de-intervencionistas-cci-01-06-2015
Revista Sociedade Militar


terça-feira, 21 de julho de 2015

ATENÇÃO PARA PEDIDO JUNTO AO STF DE INTERVENÇÃO MILITAR JÁ!

✋ATENÇÃO:FINALMENTE 
A ENGRENAGEM COMEÇOU  A FUNCIONAR,
PARA O BEM DO BRASIL,INTERVENÇÃO MILITAR JÁ! ☺

STF RECEBE PROTOCOLO PARA INTERVENÇÃO MILITAR POR ILEGITIMIDADE DO GOVERNO DILMA

STF RECEBE PROTOCOLO PARA 

INTERVENÇÃO MILITAR 

POR ILEGITIMIDADE DO GOVERNO DILMA

     
 FOI PROTOCOLADO JUNTO AO STF O PEDIDO DE INTERVENÇÃO MILITAR DEVIDO A ILEGITIMIDADE DO ATUAL GOVERNO A PARTIR DO QUE FOI PROVADO JUNTO AO CONCLAVE AMERICANO SOBRE A FRAUDE DAS URNAS ELETRÔNICAS BRASILEIRAS.

Celio Ferreira
EXCELENTÍSSIMO SENHOR PROCURADOR DA REPÚBLICA
PARA O EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

PROTOCOLO: PRM-CAC-PR 1584/2015 – 23/3/15
O POVO BRASILEIRO formado pela tríade constituinte originária: Nação-Território-Soberania, autoproclamado no Preâmbulo da Constituição em Poder Constituinte, pelo qual se institui em Estado Democrático de Direito, no art. 1º caput e incs. I,II e Parág. único, com o art. 4º incs. II, III da Constituição, e se constituí em Ente Político de civilização distribuído em organização federativa pela mesma, através das Constituições Estaduais e Leis Orgânicas Municipais; encarnado pela Instituição da Presidência da República na Magistratura de Estado em Foro de Soberania; onde se bifurca pela cidadania em: a) poder civil constitucional, mandatário, transitório indireto, formado dos partidos políticos no art. 1º incs. II,V e Parág. único, com o art. 14 incs. e §§ e art. 17 incs. e §§, art. 27 § 1º, art. 28, art. 29 inc. II, art. 46 e o art. 76, da Constituição, no Colegiado Mandatário composto do Presidente e Vice-Presidente da República, Presidente da Câmara dos Deputados, Presidente do Senado federal e Presidente do STF; b) poder militar constituinte, permanente direto, formado das patentes eleitorais de comando supremo e autoridade suprema das Forças Armadas, no art. 1º incs. I,II e Parág. único, com o art. 4º incs. II,III, o art. 84 incs. XIII e o art. 142 com o art. 80 da Constituição, no Colegiado Constituinte, composto dos Comandantes Superiores e Chefes de Estados-Maiores da Armada, Exército e Aeronáutica. Com a sua sede constitucional no Palácio do Planalto, Praça dos Três Poderes, Brasília/DF. Aqui representado constitucionalmente pelo cidadão celio evangelista ferreira do nascimento, brasileiro, casado, jurista, com título de cidadania instituído no art. 14 § 1º, inc. II da Constituição e inscrição eleitoral 0038.4759.0647-Brasília/DF, com endereço operacional de cidadania no Quartel General do Exército – SMU – Brasília/DF, e os demais que o acompanham em 89.323.498 de constituintes que estão mobilizados nas Forças Armadas no PROCEDIMENTO CONSTITUCIONAL DE REAÇÃO DE CIDADANIA contra a TIRANIA TERRORISTA COMUNISTA DE BANDIDOS, instaurada pelo PO 1300820/2013 – 7.2.2013, perante o Colegiado Constituinte na Instituição da Presidência da República da Magistratura de Estado no Foro de Soberania, formalizado pelos PROTOCOLOS: STF 0038341, 29.2.2012, PR CODIN/POT/19.02.2012; SF29.02.2012; SF17.07.2012; SF11.06.2012 STF; PGR CD PR SF; CFA 117.419 29.02012 30.05.2012, 10.10.12; DPF/MS 08335.025373/2012-65 27.11.2012; DPF/ MS 335.005016/2013-61 28.01.2013; DPF/DF 08001.08335.0032 35/2002-5; 08001.008976/2012-74; 08001.014173/20 12-59 COGER/DPF; 08200.008079/2013-03; 08200.008592/2013- STF AR-J6603237679BR; PF 08335.018120/2014-05; PGJ 022451-2/2; 022450-2/2; 018742-2/2; 019223-22/,01237180; 151113 1403 67; 01238632-1; 10123 1355; 11988/2014, PGR 10058/2014. STF SF 82200437/2014; STF PE 6197258220; ACFA PE 513259353JH; STF PE 513269996JH; STF PE 619725820JH; PRM-CAC-PR 10058/2014; PR PRM-CAC-PR 00010318/2014; 00001447/2015; MPF/CEV/PR 03/03/2015; PRM/CR-PR 1406/2015; e formalizam a “escritura de inteligência” que mostra a RAZÃO DE ESTADO na dinâmica do Regime, a CRISE INSTITUCIONAL DE ESTADO e o ASSALTO AO PODER na Instituição da Presidência da República, impondo a INTERVENÇÃO CONSTITUINTE no Processo Histórico, que já instalou pelo exercício direto do poder no art. 1º incs. I,II e Parág. único, com o art. 4º incs. II, III, VIII, o art. 5º caput e incs XLIII, LXXIII, §§ 2º e 3º, com o art.. 37 caput, o art. 84 inc. XIII e o art. 142, o art. 144 caput, com o art. 127, o art. 102 caput e o art. 80, da CF, que recepcionam o art. 1º com o art. 5º n. 1, o art. 10º n. 1, 2 da Convenção Americana Sobre Direitos Humanos, o art. 2º com o art. 21 n. 1 da Declaração Universal dos Direitos do Homem, a Resol. do CS/ONU n. 1.373 de 28.09.2001, e faz aplicável o art. 6º com o art. 8º da Carta Democrática Interamericana, e o art. 55 c, da Carta da ONU, pelo exercício do Decreto n. 5.639 de 26.12.2005, com o Decreto n. 4.388 de 25.09.2002, que o investe das patentes mandatárias de comando supremo e autoridade suprema das Forças armadas, por este Ato Institucional de Cidadania, especifico no art. 1º incs. I, II, Parág. único com o art. 127 caput e o art. 102 caput da Constituição vem a Vossa Excelência
FORMALIZAR A CONVOCAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS PARA EFETIVAR A INTERVENÇÃO CONSTITUINTE NO PROCESSO HISTÓRICO, POR EXECUÇÃO DA CONSTITUIÇÃO COM AS SEGUINTES CORREIÇÕES INSTITUCIONAIS:
1. PRISÃO de: Dilma Vana Rousseff e de Michel Temer, que esbulham a Presidência da República por pleito eleitoral terrorista que extinguiu eficácia ao Estado Democrático de Direito no pluralismo político, moralidade púbica, legitimidade mandatária e submissão histórica, acrescido de fraude de sufrágio pelo qual o Superior Tribunal Eleitoral fabricou o mandato dos mesmos por urnas eletrônicas fraudáveis, impostas por ele; tudo já reconhecido e outorgado pelos Poderes Constitucionais no PROCEDIMENTO INTERVENTORIAL efetivado pelos atos institucionais de cidadania nos protocolos retro citados.
2. POSSE na Presidência da República, do Exmo. Sr. Gen. d/Ex. Eduardo Dias da Costa Vilas Boas, Comandante do Exército, Membro do Colegiado Constituinte na Magistratura de Estado, em virtude dos substitutos constitucionais na gradação do art. 80 da Constituição não preencherem os requisitos de intocabilidade moral, vocação pública e identificação histórica, em tradução de hombridade, honradez e caráter; como já foi reconhecido e outorgado pelos Poderes Constitucionais no PROCEDIMENTO INTERVENTORIAL efetivado pelos atos institucionais de cidadania nos protocolos retro citados.
3. RECONDUÇÃO constitucional do Processo Histórico pela: 1) recuperação da vocação de liberdade do povo brasileiro; 2) restabelecimento do Estado Democrático de Direito; 3) restauração da unidade da nação; 4) reencaminhamento do País para o trabalho.
4. ELIMINAÇÃO da anarquia oligárquica comunista terrorista fundamentalista de bandidos, que está distribuída em bandidagem no poder e bandidagem de campo, em forma de crime organizado no governo, operado por gangues políticas e gerido por corporações quadrilhei -ras; com o expurgo da respectiva bandidagem terrorista da civilização brasileira, e a extinção do saqueamento do País, do massacre da Nação e da destruição da Pátria; e o resgate ao patrimônio público, de tudo o que foi roubado e está demonstrado pela depredação física e o estado falimentar do Brasil, com o empobrecimento da nação, face à riqueza e padrão de vida da bandidagem terrorista; como já foi reconhecido e outorgado pelos Poderes Constitucionais no PROCEDIMENTO INTERVENTORIAL efetivado pelos atos institucionais de cidadania nos protocolos retro citados.
5. INSTALAÇÃO DO BRASIL em canteiro de obras de construção da Pátria, pelo PROJETO AMAZÔNIA – Soberania, Poder e Riqueza pelo caminho da roça, com a Economia Trabalhista Educativa, promovida pelo Cooperativismo de Estado na transformação da tríade genética da economia: Homem-Terra-Natureza em PROGRESSO para QUALIDADE DE VIDA; executando o IDEÁRIO DE BRASIL MEGA-POTENCIA MUNIDAL, orientado pela Doutrina Cristã que produziu a civilização brasileira desde o dia 26 de abril de 1.500, quando Frei Henrique de Coimbra deu posse do Brasil à Deus, em nome da civilização portuguesa. E realizando a nação brasileira na finalidade da Espécie Humana de procriar, sobreviver e raciocinar; com soberania de consciência pela livre iniciativa, através da competição e concorrência, que estruturam o Edifício Histórico Nacional pela SEGURANÇA – TRABALHO – SAÚDE – EDUCAÇÃO. Como está posto pelo IDEÁRIO DA REVOLUÇÃO DE 64, aceito e instituído pela Lei n. 6.683 de 28.8.1979 e consolidado pela Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada sob a proteção de Deus.
6. ELIMINAÇÃO NO BRASIL, COMO ORGANIZAÇÕES TERRORISTAS: do Foro de São Paulo, URSAL e de todos os grupamentos comunistas de bandidos, com a extinção, em território brasileiro, de suas sedes, endereços e efetivos; com arrecadação de eventuais bens à União e responsabilização dos respectivos envolvidos por crimes contra a soberania e a segurança do Brasil.
7. A INCLUSÃO DO BRASIL no contexto mundial pela estrutura dogmática da Constituição, composta de: a) direitos sociais e individuais, b) liberdade; c) segurança; d) bem estar; e) desenvolvimento; f) igualdade e justiça; identificando a sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social, e comprometida na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias. Como está instituído no Preâmbulo da Constituição, que se distribui em regência normativa da civilização brasileira na mesma.

DA EXECUÇÃO DA CONVOCAÇÃO.

O cumprimento da presente convocação estará à cargo do Alto Comando das Forças Armadas, na qualidade constitucional de Colegiado Constituinte na Instituição da Presidência da República, integrado pelo POVO EM FORO DE SOBERANIA no cidadão que o representa constitucional –mente em 89.323.489 constituintes, 20 (vinte) dias após a data de protocolo no Ministério Público Federal, se, no transcurso desse prazo, não houver, pelo Supremo Tribunal Federal ao Povo no Alto Comando das Forças Armadas, ponderação constitucional emergente de autoridade pedagógica, conhecimento de causa, domínio da situação e isenção exposta –porquanto, não se aceitará sapiência de investidura, que esteja, também, maculada por integração com o banditismo terrorista no poder-. E cuja ponderação, por tal idoneidade, imponha reavaliações no PROCEDIMENTO INTERVENTORIAL, por eventuais aspectos que não tiveram sentido constitucional esgotado.
O transcurso in albis dos 20 dias, efetivará cumprimento da convocação por execução do art. 1º inc. II e Parág. único, com o art. 84 inc. XIII, o art. 142 e o art. 80, com o art. 127 caput e o art. 102 caput da Constituição em Foro de Soberania ou Constituinte; cujo cumprimento poderá ocorrer imediatamente, ou em curso de tempo estratégico.


RESUMO DO PROCEDIMENTO INTERVENTORIAL E/OU REAÇÃO CONSTITUCIONAL DE CIDADANIA.

1. DA RAZÃO DE ESTADO:
Está tipificada pela inoculação da anarquia oligárquica comunista terrorista fundamentalista de bandidos no Estado Democrático de Direito; distribuída em crime organizado no governo, operado por gangues políticas e gerido por corporações quadrilheiras. Sediado na Presidência da República, de onde estende metástase para o Congresso Nacional, Poder Judiciário, Ministério Público, OAB, Universidades, Imprensa e disso por todo o tecido institucional e estruturas operacionais da República. Por onde executa o “Projeto de Poder do PT de Comunizar o Brasil em 22 Anos,” pelo qual transformou a democracia em regime prisional, com o povo sequestrado em seus lares e locais de trabalho, sob o terrorismo do medo, insegurança pública, insegurança jurídica, insegurança econômica, insegurança nacional; sofrendo o saqueamento do País; guerra social terrorista; apodrecimento moral da civilização; destruição da família; mediocrizarão da educação; desintegração da nação; depredação da Pátria e desmontagem da Economia. Com a bandidagem aninhada no Estado pela FARRA DO PT NO PODER, que inchou o Estado 9,8% sobre a iniciativa privada, ao custo de 105,7% do PIB.
E faliu o Brasil, que está sendo movido por falcatruas contábeis, estelionato estatístico, renúncias fiscais embusteiras, estelionato de preços públicos, estelionato de consumo e emissões de real frio. Sem que a nação possa reagir pela Ordem Jurídica porque ficou sem foro de socorro no Regime, visto que, em todas as esferas da República, perante qualquer poder constitucional, peticiona ao próprio bandido ou a protetor dele. E assim, magistrados e marginais resultaram em penitenciárias de segurança máxima, diferenciados apenas pela fachada do que sentencia e do sentenciado.
Enquanto o povo perece na base de 156 assassinatos por dia, uma ocorrência marginal a cada 0,38 minutos; 13 mil mulheres e 46 mil crianças estupradas por ano; 83% das cidades e 11% do campo dominados pelo tráfico de drogas; e o crime em aumento de 836%, corresponde à riqueza de magistrados e promotores contra o empobrecimento da nação que já tem populações sobrevivendo comendo rato e aliviando a sede com gotas de água podre; meninas se prostituindo em gangues, na base de R$ 5 reais por programa. Enquanto a indústria Maria da Penha segue de vento em poupa destruindo famílias, transformando esposas em prostitutas, maridos em cafajestes e filhos em bastardos; em cujo contesto, os cafajestes se suprem dos vasos de descarga espermática que, as vezes, aninham no erário público para os seus devaneios conjugais.
2) DA CRISE INSTITUCIONAL DE ESTADO.
Está tipificada pela reinstalação do status quo ante da Revolução de 64 com a Lei terrorista nº 12.528 de 18.11.2011; seguida da Lei terrorista n. 276, de 24.04.2.014, e do Decreto terrorista n. 8.243 de 23.05.2014; que rompeu o Estado Democrático de Direito na Magistratura deEstado, na fusão do voto com a bala no art. 1º incs. II,V e Parág. único, com o art. 14 incs. e §§ e art. 17 incs. e §§, art. 27 § 1º, art. 28, art. 29 inc. II, art. 46 e o art. 76, da Constituição, que institui o voto em poder civil constitucional transitório indireto, no Colegiado Mandatário composto do Presidente e Vice-Presidente da República, Presidente da Câmara dos Deputados, Presidente do Senado Federal e Presidente do STF; e no art. 1º incs. I,II e Parág. único, com o art. 4º incs. II,III, o art. 84 incs. XIII e o art. 142 com o art. 80 da Constituição, que institui a bala no poder militar constituinte, permanente direto, formado das patentes eleitorais de comando supremo e autoridade suprema das Forças Armadas no Colegiado Constituinte composto dos Membros do Alto comando das Forças Armadas.
Cujos poderes estavam fundidos entre si pelo mandato presidencial na Instituição da Presidência da República, até que Luiz Inácio Lula da Silva, a partir de 2.003, inoculou a anarquia oligárquica comunista terrorista de bandidos no Estado Democrático de Direito, pelo “Projeto de Poder do PT de Comunizar o Brasil Em 22 Anos.” E Dilma Vana Roussef, com sua Lei terrorista n. 12.528/2011 declarou a subversão comunista terrorista de bandidos vencedora na Revolução de 64 e a nação, vencida em suas Forças Armadas, para responder, como infame, em seus soldados vivos e mortos, as condenações perpetuas de execração moral e esquartejamento de personalidade.
Como o Estado Democrático de Direito emerge na Constituição dessa bifurcação da cidadania ou poder constituinte que faz a sua base originária indivisível no mandato presidencial, a ruptura dela pelo voto subleva sobre si, a bala. Donde se tem que, a democracia brasileira se opera por dois verbos: o VERBO DO CONHECIMENTO falado pelos FORUNS e o VERBO DE CHUMBO falado pelas ARMAS. Como é a originalidade existencial do Homem: Pelo PODER DA RAZÃO ou pela RAZÃO DA FORÇA.
3) ASSALTO AO PODER.
Está tipificado pelas eleições terroristas que extinguiram o Estado Democrático no pluralismo político, rotatividade do poder e moralidade pública. Porquanto, existe apenas o Partido Comunista distribuído em 38 quadrilhas eleitoreiras aninhadas no erário público e assaltando o País pela modalidade de “doações de campanhas;” junto com as empreiteiras de obras públicas, fornecedores de governo, prestadores de serviços, terceirizados e concessionários de bens públicos, com a Justiça Eleitoral e o Ministério Público. Cujo comboio se reúne de dois em dois anos para redistribuir o Pais entre si como despojo das urnas, pela modalidade de “bases parlamentares,” “governo participativo;” e “coalisões políticas.” Por onde suprem suas quadrilhas no Poder Judiciário, Ministério Público órgãos e instituições públicas e em toda parte onde haja alojamentos para mentecaptos, vadios, terroristas e bandidos. Na democracia de minoria que inventaram, e pela qual a bandidagem terrorista emergiu das profundezas da civilização brasileira para o “poder.” O País faliu; a nação empobreceu, ficou doente, esquartejada e sem rumo. Mas eles ficaram ricos, empanturrados de orgias e esbanjamentos, drogados, prostituidos por todos os buracos ao ponto de casar homem com homem. E assim chegaram às eleições de 2.014, nas quais compraram os mandatos terroristas às plebes votantes, e produziram o mandato de Dilma Rousseff pelas urnas eletrônicas fraudáveis. E assim tornaram vagas a Presidência da República, Câmara dos Deputados, parte do Senado Federal, governadorias estaduais e assembleias legislativas.
4) DESTRUIÇÃO E FALÊNCIA DO BRASIL COM CAOS SOCIAL
Está demostrada pela soma da dívida pública interna de R$ 2,9 trilhões, mais a dívida externa beirando US$ 1 trilhão; mais a dívida privada de R$ 1,76 trilhão; a população sobrevivendo na base de 194 milhões de cartões de crédito para uma população economicamente ativa de 105 milhões de pessoas, já estourando o sistema financeiro, demonstrado pela falência do comercio; com o custo do Estado de 105,7% do PIB, em seu tamanho 9,8% maior do que a iniciativa privada; 1.248 milhão de empregados demitidos nos últimos 3 anos, sendo 89 mil demitidos de mês de setembro de 2.014 a fevereiro de 2.015; a bolha mobiliária irrompeu com a falência do consumo e, somada à inflação e recessão prenuncia quebra do sistema financeiro nacional, que já vinha sendo alertada desde 2.012. O produto social é 88,9% da população doente e sem cobertura de saúde pública; o esgotamento financeiro do País feito pelo aumento contínuo do dólar, dos preços públicos, dos impostos, dos insumos, das commodities, e a redução violenta da produção, que prenuncia fome, desagregação familiar, social e nacional já ao grau de 94 milhões de demandas judiciais para a população economicamente ativa de 105 milhões de pessoas. De modo que a guerra civil está construída para ser macabra, sangrenta e cruel. Porquanto a unidade nacional cedeu lugar à inimizade generalidade e à insegurança.

O PAPEL DAS FORÇAS ARMADAS NA INTERVENÇÃO.

Na democracia brasileira, as Forças Armadas são o equipamento bélico do POVO. Ele se compõe das armas de disparo, das munições, do instrumental de locomoção, alojamento e vigilância e dos soldados. A Constituição acabou com os soldados armados que decidiam; eles foram fundidos com as armas, fazendo o INSTRUMENTAL BÉLICO DO PODER CONSTITUINTE, pela fusão do voto com a bala. Sem a ruptura do Estado nessa fusão, não há como vingar uma conspiração, porque nem esta tem ambiente para se gerar. Pois, a ruptura na fusão do voto com a bala só pode ocorrer pelo poder civil na Instituição da Presidência da República, e nunca pelo poder militar, porque este é submisso ao poder civil nas patentes mandatárias de comando supremo e autoridade suprema das Forças Armadas. E mesmo na ruptura, ele passa do mandato presidencial rompido, para o povo na Constituição. Donde se vê que É ENGENHARIA JURÍDICA DA INTELIGÊNCIA MILITAR, a mostrar que a Constituição foi escrita, se não no todo, mas em suas partes vitais, pelos constitucionalistas militares.
A ruptura na fusão do voto com a bala dá emersão ao POVO EM FORO DE SOBERANIA NAS FORÇAS ARMADAS, e o investe das patentes mandatárias de comando supremo e autoridade suprema delas que, assim, sob o comando do POVO EM FORO DE SOBERANIA realizam a INTERVENÇÃO CONSTITUINTE por execução da Constituição, como os oficiais de justiça executam um mandado judicial. Se algum dos substitutos constitucionais do Presidente da República PRESO, na gradação do art. 80 da Constituição preenche os dogmas constitucionais exigidos para o cargo de Presidente da República, esse assume a interinidade da investidura. Se não houver ninguém, é empossado um dos seis membros do Colegiado Constituinte da Magistratura de Estado, no Alto Comando das Forças Armadas, que for designado.
Na INTERVENÇÃO CONSTITUINTE não existe deposição do presidente e sim, PRISÃO. Pois a INTERVENÇÃO em Foro de Soberania só pode ser constituinte; que pressupõe ataque reprimível pela força. Pois, o poder constituinte, que deflagra a intervenção é organizador e não demandatário. Isto é, lida com evento pronto e não com persecutório. Daí ele trata da dinâmica da vida que esteja materializada no trinômio: procriação-sobrevivência-racionalidade; na esfera da tríade de juízo concreto: Nação-Território-Soberania. Ou seja Ele só emerge por RAZÃO DE ESTADO, CRISE INSTITUCIONAL DE ESTADO, CONSPIRAÇÃO, REVOLUÇÃO, ATENTADOS IDEOLÓGICOS, TERRORISMO, SUBVERSÃO e TUDO O QUE AFETE O PROCESSO HISTÓRICO. Fora disso é a dinâmica dos interesses na esfera da Ordem Jurídica, ou o Processo Histórico em sua produção infraconstitucional.
Então, a INTERVENÇÃO em sede de Processo Histórico, só pode ser constituinte e não constitucional. Daí, só pode ocorrer quando a convulsão de civilização imponha o enfrentamento armado, porque o Estado de direito já se extinguiu por revolução ou por perda de eficácia. Logo, é institucional e não decisória. Um poder só se absorve por outro poder superior. O poder constituinte é absoluto, auto instituído pelo trinômio material: Nação-Território-Soberania, que forma o POVO. O poder constitucional é jurídico; instituído pelo poder constituinte que o dota de coação pela Lei-Direito-Justiça. Assim, o poder constituinte é originário e perpetuo; preexiste e pós-existe à Constituição. O poder constitucional é derivado, só existe na Constituição. O poder constituinte está materializado pelas ARMAS. Porque, poder é bala. O poder constitucional está materializado pelo Estado, que é coerção garantida pelas Armas. Em um, é a Arma impondo o caminho; no outro, é o caminho indicando o rumo pelas Armas. Entretanto, a INTERVENÇÃO não interrompe e nem suspende a Ordem Jurídica, porque a nossa Constituição estabelece esferas distintas entre a Ordem Constitucional que cuida do Processo Histórico, na qual a INTERVENÇÃO se processa, e a Ordem Jurídica que cuida do Processo Social infraconstitucional. Daí a prisão do presidente da República tem de estar determinada por RAZÃO DE ESTADO ou CRISE INSTITUCIONAL DE ESTADO, que demande prisão e não deposição. Pois, a deposição é feita por cassação do mandato em foro judiciário. In casu, ela está determinada por essas duas e mais o ASSALTO AO PODER e a DESTRUIÇÃO E FALÊNCIA DO BRASIL COM CAOS SOCIAL.
E onde está o poder constituinte na Constituição? Está no arcabouço mandamen -tal que impõe a presente convocação, formalizada pelo PROCEDIMENTO INTERVENTORIAL citado de início.
É, POIS, CONSTITUCIONAL, LEGÍTIMA, DEMOCRÁTICA E NECESSÁRIA A PRESENTE CONVOCAÇÃO NA INTERVENÇÃO CONSTITUINTE NORMATIVAMENTE FORMALIZADA. E É O POVO QUE CONVOCA AS FORÇAS ARMADAS.
Pois que, não obstante a “redemocratização” em 1988, o povo permaneceu contra a subversão comunista terrorista, na “Marcha da Família Com Deus Pela Liberdade,” em todos os pleitos eleitorais. Por maioria democrático absoluta de 80.041.804 constituintes sobre 55.725.529 constituintes nas eleições terroristas de 2.010; ratificou essa maioria com sua manifestação de rua do dia 17 de junho de 2.013; aumentou com sua presença de 89.323.489 constituintes contra 54.501.118 constituintes no sufrágio eleitoral terrorista de 2.014 e ratificou essa maioria absoluta com suas manifestações de rua do dia 15.03.2015, comprovadas pela popularidade de 7% de Dilma Rousseff; provando que a sua votação FOI FABRICADA COM AS URNAS ELETRÔNICAS.
Pois, o que identifica a democracia constitucional brasileira é o quociente eleitoral formado do voto obrigatório. Daí, a democracia não se efetiva pelos candidatos em concurso eleitoral sob a vontade dos eleitores de votar ou não, mais sim, pela obrigação constitucional dos eleitores de votar. Está claro na Constituição, que eleição, no Brasil, não é disputa de interesses, não é jogo político, e sim sufrágio de outorga mandatária. As eleições são a apresentação dos candidatos elas propostas de governo e de parlamento dos seus partidos políticos. Sem isto não é eleição e sim, entrevero terrorista de bandidos enganando o povo para roubar o País. Situação em que, a INTERVENÇÃO CONSTITUINTE emerge impositiva.

INVOCAÇÃO INSTITUCIONAL DE CIDADANIA.

O POVO EM FORO DE SOBERANIA NAS FORÇAS ARMADAS, já obteve, dos poderes constitucionais, o reconhecimento no procedimento interventorial, que peticiona ao próprio bandido ou a protetor dele, e isso está coerente com a conduta do Supremo Tribunal Federal:
“Estou preocupado porque o que estamos assistindo no Brasil nos induz à perplexidade. Não seria demais admitir que estamos a largos passos de um Estado nazista. O que eu vejo de mais perigoso é que esse totalitarismo já escapou ao controle do próprio Estado. Deveríamos estar em um Estado de direito democrático. Mas, aos poucos, o Estado está perdendo controle sobre ações nefastas, perigosas de crime organizado, que ao mesmo tempo se infiltra com ideias fascistas nas ações dos próprios agentes policiais. No Brasil, hoje, nos começamos a ver uma inversão: todo o cidadão é em princípio culpado. Nós todos somos suspeitos.” – Ministro Edson Vidigal do STJ: – .
“Bandidos se escondem atrás da toga.” – Min. Eliana Calmon.
“Vagabundos terminam por nos intimidar e nós ficamos reféns deles. Porque não se acredita no sistema. Ficamos pensando Vou me expor, colocar minha carreira em risco.” –Min. Eliana Calmon – CNJ/STJ.:
“Nas corregedorias, é uma tradição não fazer nada. O corregedor sai da corregedoria e se candidata à presidência. Se ele mexer em muitas coisas, ele não é eleito. O colégio de corregedores vira sempre um grade piquenique. As mulheres vão, passeiam…tem jantares. E tudo fica por isso.” –Min. Eliana Calmon CNJ/STJ.
“É dificílimo uma corregedoria julgar desembargadores. Se for o que tem liderança, o que tem simpatia é ainda pior. E aqui quero dizer que os malandros são extremamente simpáticos. Faço isso por causa da boa magistratura, que não pode ser confundida com os vagabundos que estão infiltrados.” – Min. Eliana Calmon, CNJ/STJ.
“Não podemos ter juízes covardes.” –Min. Eliana Calmon CNJ/STJ
“A gente está lidando com gangsteres. Vamos deixar claro: estamos lidando com bandidos.” – Min. Gilmar Mendes CNJ/STF
“O ministro do STF, Joaquim Barbosa atacou duramente o ex-presidente da Corte Cezar Peluso. Joaquim Barbosa chamou Peloso de “corporativista,” “desleal,” ”tirano,” e “pequeno,” em entrevista à jornalista Carolina Brigido, disponível para assinantes do jornal O Globo. Joaquim Barbosa denunciou que: “Peluso inúmeras vezes manipulou ou tentou manipular resultados de julgamentos, criando falsas questões processuais para tumultuar e não proclamar o resultado que era contrário ou seu pensamento.” Gazeta do Paraná, f. 7, 21/4/2012
“Governo pressiona, e STF recua em decisão sobre MPs. Após pressão do governo, o Supremo Tribunal Federal modificou o efeito de decisão que colocaria em risco centenas de leis, editadas por meio de MP (Medida Provisória), que criaram não apenas o Instituto Chico Mendes, mas também as eu criaram o Bolsa Família, o ProUni, o Brasil Sem Miséria e 560 MPs (de enorme peso empregatício no Estado). O governo entrou em campo. O Presidente da Câmara Marco Maia (PT;RS), e ministros do Planalto conversaram com ministros do Supremo e alertaram para o estrago que a decisão podia resulta. Acolhendo os argumentos da AGU o STF reverteu a decisão…O STF tomou uma decisão surpreendente que deixa o mundo jurídico em polvorosa; após ter inconstitucional a lei que criou o Instituto Chico Mendes, voltou atrás e decidiu pela constitucionalidade da mesma lei… O governo, pela ministra do meio ambiente, Izabela Teixeira argumentou que a decisão anterior causaria mal-estar e apreensão no órgão, que tem dois mil servidores.”
E no debate entre os ministros Joaquim Barbosa e Gilmar Mendes eles deixaram claro que o padrão moral é só uma retórica dispositiva da Constituição, inexistente na Corte Excelsa:
“Joaquim Barbosa: Ministro Gilmar me perdoe a palavra, mas isso é jeitinho. Temos que acabar com isso.”
“Gilmar Mendes: Vossa Excelência não pode pensar que pode dar lição de moral aqui.”
“Joaquim Barbosa: Eu não quero dar lição de moral.
“Gilmar Mendes: Vossa Excelência não tem condições.
“Joaquim Barbosa: E Vossa Excelência tem? Aqui Vossa Excelência não está lidando com os seus capangas lá do Mato Grosso.”
Persistindo no julgamento dos embargos infringentes na AP 470, no qual acrescenta que o “notável saber jurídico” também é só uma consignação retórica da Constituição, na fundamentação de voto do Exmo. Sr. Ministro Ricardo Lwandowski, arquiteto dos embargos infringentes desde que levou essa ação penal até a abertura das vagas no STF por aposentadorias dos ministros Cezar Peluso e Ayres Britto, que trouxeram o ministro Teori Zawaski e o causídico Luiz Roberto Barroso, “militante de esquerda” e construtor forense do “asilo político” ao bandido italiano Cesare Battisti:
“Aqui é a última instância de julgamento e é necessário que haja um reexame de julgamento.”
Registrando para a História, não apenas a incompatibilidade entre a inteligência do Ministro e a esfera da respectiva toga, como também, ferindo o Estado Democrático de Direito que ela identifica pelo padrão moral e o padrão de cátedra assassinados. E esse é o tom que orquestrou o brado gutural dessa “última instância de julgamento,” posta pelo Ministro contra a Constituição no, não menos desassombrado “julgamento” do:
Exmo. Sr. Ministro Celso de Mello que fez coro com o Exmo. Sr. Ministro Luiz Roberto Barroso:
“O Supremo não pode se expor a pressões externas, como aquelas resultante do clamor popular e da pressão das multidões, sob pena de completa subversão do regime constitucional dos direitos e garantias individuais e de aniquilamento de
inestimáveis prerrogativas essenciais que a ordem jurídica assegura a qualquer Réu.”
E enterrou a segurança jurídica do Regime fundada no padrão moral (reputação ilibada) e no padrão de cátedra (notável saber jurídico) com a denúncia contra o Exmo. Sr. Ministro Joaquim Barbosa, Presidente do Supremo Tribunal Federal, que foi relator da AP 470, de parcialidade e despreparo:
“…é essencial que a Suprema Corte garanta às partes um julgamento digno, imparcial, isento e independente.”
E com a ausência de integridade e de pudor do próprio Ministro, registrada pelo seu caráter magistral contraditório. Pois, nas condenações que proferiu no julgamento da ação em 2.012, Celso de Mello, austero contra o banditismo no poder lecionou que:
“Nada mais ofensivo e transgressor à paz pública do que a formação de quadrilha no núcleo mais íntimo e elevado de um dos poderes da República, com o objetivo de obter, mediante perpetração de outros crimes, o domínio do aparelho do Estado e a submissão inconstitucional do Parlamento aos desígnios criminosos de um grupo que desejava controlar o poder.”
E na sedição que ele instalou na Corte no dia 18.09.2013, o mesmo deslecionou, corrigindo para constar que:
“Ninguém. Absolutamente ninguém pode ser desmerecedor do direito de defesa, ainda que se revele antagônico o sentimento da coletividade… O Supremo não pode se expor a pressões externas, como aquelas resultantes do clamor popular e da pressão das multidões… Estar-se-ia a negar a acusados o direito fundamental a um julgamento justo.”
Então, estando o cidadão constitucionalmente impedido no art. 101 da CF, de interpretar essa “notoriedade jurídica” como judicância dos excelsos a mostrar que o oráculo supremo da inteligência jurídica brasileira, de 2003 para cá, não se rege mais pela CIÊNCIA DA RAZÃO EDUCADA e sim por quem seja o réu ao seu socorro, resta a única sustentação de tirania terrorista submetendo a civilização brasileira por assassinato do Estado Democrático de Direito. Situação em que, o POVO RESULTA EM INTERVENÇÃO CONSTITUINTE ARMADA, POR AUSÊNCIA DE FORO CONCILIATÓRIO NOS ESCOMBROS DO ESTADO DE DIREITO DESTRUIDO. De onde ressalta a consciência constituinte de UNIDADE NACIONAL no Foro de Soberania, recomendando que a INTERVENÇÃO se opere através dos destroços da Ordem Constitucional ainda identificáveis pela Constituição. E por isso, o POVO EM FORO DE SOBERANIA NAS FORÇAS ARMADAS assenta a INTERVENÇÃO inevitável nesses escombros do Estado Democrático de Direito.
E invoca a Vossa Excelência a remessa da presente ao Supremo Tribunal Federal, na execução do art.127 da CF, para a institucionalização tácita que a ilibada conduta recomenda, ou eventual ressurreição oracular preservada no art. 102 caput da Constituição; vez que a REAÇÃO INTERVENTORIAL do POVO EM FORO DE SOBERANIA liberta os excelsos de eventuais laços ideológicos na esfera da Ordem Jurídica, que lhes atrapalhe a soma da ilibada conduta com o notável saber jurídico. Vez que uma sem a outra faz imprestável a decisão.
Quartel General do Exército – SMU – Brasília/DF, 23 de março de 2.015
Celio Evangelista Ferreira do Nascimento
na representação constitucional da Nação pelas Forças Armadas.
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Fonte:  wphotography.altervista.org