segunda-feira, 30 de abril de 2018

Estudo de Harvard afirma que dieta vegetariana pode prevenir uma em cada três mortes prematuras!





Segundo um novo estudo da Universidade de Harvard, nos EUA, um terço de todas as mortes prematuras poderiam ser evitadas por uma dieta vegetariana.
Essas descobertas indicam que temos subestimado enormemente os benefícios de uma dieta baseada em vegetais.
Aquela história de dizer que a alimentação vegetariana não tem proteína não é totalmente verídica! Isto porque está cada vez mais claro de que proteína não é exclusividade de produtos derivados animais. De fato, o conhecimento de que proteínas estão presentes em uma imensa gama de vegetais está ficando tão batido que até estudos estão sendo feitos para comparar os efeitos na saúde de proteínas vegetais contra proteínas de origem animal.
Um relatório de Harvard, por exemplo, demonstrou que trocar uma pequena quantidade de proteína animal pela vegetal já diminuí o risco de morte súbita em 34%. Pesquisadores da Harvard Medical School e do Massachussetts General Hospital examinaram mais de 130.000 pessoas por 36 anos, monitorando sua dieta, estilo de vida, doenças e mortalidade.
Eles demonstraram que a troca de 15 a 19 gramas (equivalente a uma salsicha) de proteína animal por vegetal, como castanhas e leguminosas, já diminui o risco de morte súbita em 34%. Mais interessante é que a substituição não se refere apenas a carnes, já que os cientistas descobriram que substituir ovos por proteínas vegetais também têm um efeito similar.

Subestimação

Os resultados da pesquisa foram apresentados na Quarta Conferência Internacional do Vaticano na Cidade do Vaticano, pelo pesquisador Dr. Walter Willett, professor de epidemiologia e nutrição da Faculdade de Medicina de Harvard.
Willett disse na conferência: “Acabamos de fazer alguns cálculos olhando para a questão de quanto poderíamos reduzir a mortalidade mudando para uma dieta saudável, mais baseada em vegetais, não necessariamente totalmente vegana, e nossas estimativas são de que cerca de um terço das mortes precoces poderia ser evitada”.
Por exemplo, enquanto dados recentes britânicos sugeriam que 141.000 mortes por ano na Grã-Bretanha eram evitáveis, a nova pesquisa de Harvard produziu um número maior: cerca de 200.000 vidas poderiam ser salvas a cada ano no Reino Unido se as pessoas removessem carne de suas dietas.
“Não estamos nem mesmo falando de fazer atividade física ou não fumar, e estamos falando de qualquer morte, não apenas morte por câncer. E esse número é provavelmente subestimado, já que não leva em conta a obesidade, um fator importante”, acrescentou Willett.

O poder da dieta

Segundo o pesquisador, a dieta saudável está relacionada a um risco menor de quase tudo, o que talvez não seja surpreendente, “porque tudo no corpo está conectado pelos mesmos processos subjacentes”, disse.
O professor britânico David Jenkins, da Universidade de Toronto, no Canadá, também falou na conferência sobre a subestimação dos benefícios do vegetarianismo. Ele desenvolveu o índice glicêmico que ajuda a explicar como os carboidratos causam impacto no açúcar no sangue.
Jenkins acredita que nós seríamos mais saudáveis seguindo uma dieta “simiana”, semelhante aos gorilas que comem caules, folhas, vinhas e frutas, em vez de uma dieta paleo ou do homem das cavernas, que corta carboidratos, mas permite carne.
Um estudo recente da Universidade de Toronto, por exemplo, descobriu que uma dieta vegetariana pode reverter certos problemas de saúde com as mesmas margens de sucesso de medicamentos comumente usados, chamados estatinas.

Potencial para a saúde

A equipe de Jenkins fez uma parceria com o The Bronx Zoo em Nova York e viajou para a África central para registrar os hábitos alimentares dos gorilas.
Quando eles recriaram a dieta para seres humanos – que chegou a 63 porções de frutas e vegetais por dia -, descobriram que houve uma queda de 35% no colesterol em apenas duas semanas, o equivalente a tomar estatinas.
No geral, não havia diferença entre seguir essa dieta ou tomar o medicamento. Milhões de pessoas são elegíveis para tomar estatinas a fim de evitar doenças cardíacas, o que equivale à maioria dos homens com mais de 60 anos e a maioria das mulheres com mais de 65 anos. A dieta, além de igualmente eficaz, não tem os efeitos colaterais da droga.
O Dr. Neal Barnard, presidente do Comitê para a Medicina Responsável, também fez uma declaração que as pessoas precisam despertar para os benefícios do vegetarianismo e do veganismo para a saúde. “Acho que as pessoas imaginam que uma dieta saudável tem apenas um efeito modesto e uma dieta vegetariana pode ajudá-las a perder um pouco de peso. Mas quando essas dietas são construídas corretamente, penso que são extremamente poderosas”.
Barnard afirma que uma dieta vegana com baixo teor de gordura é a mais eficiente para melhorar a diabetes, por exemplo. No que diz respeito a doenças inflamatórias como a artrite reumatoide, estudos também estão vendo um tremendo potencial.

CONCLUSÃO

Uma dieta basicamente vegetariana é benéfica em partes por causa do que estamos evitando – como a carne – e por causa do colesterol, mas também por todos os nutrientes mágicos presentes nos vegetais e frutas que simplesmente não são encontrados em outras fontes. [TheWeekTelegraph]

sexta-feira, 20 de abril de 2018

UTILIDADE PÚBLICA !


Ex-dono de carro não responde por IPVA mesmo se deixou de comunicar venda



✋O ex-proprietário de um veículo não responde solidariamente pelo pagamento do IPVA mesmo se deixou de comunicar a venda ao órgão de trânsito. A decisão é da 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça ao derrubar decisao do Tribunal de Justiça de São Paulo.
Para a corte paulista, a responsabilidade solidária do vendedor do veículo inclui o pagamento de débitos de multas de trânsito, IPVA e taxas, só terminando quando é comunicada a alienação ao órgão de trânsito.
No recurso apresentado ao STJ, o antigo proprietário alegou que o acórdão do TJ-SP contradiz o artigo 134 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que prevê a solidariedade entre vendedor e comprador do veículo apenas em relação às multas de trânsito impostas até a data em que a venda do carro for comunicada.
O relator do recurso, ministro Og Fernandes, entendeu que o acórdão contraria a jurisprudência do STJ. A corte entende que o artigo 134 do CTBnão se aplica extensivamente ao IPVA, pois a falta de pagamento do imposto caracteriza apenas débito tributário, e não um tipo de penalidade.
“Quanto aos débitos tributários, esta corte de Justiça possui o entendimento firmado de que a obrigatoriedade prevista do artigo 134 do CTB, qual seja, a comunicação pelo alienante de veículo sobre a ocorrência de transferência da propriedade ao órgão de trânsito competente sob pena de responder solidariamente em casos de eventuais infrações de trânsito, não se aplica extensivamente ao pagamento do IPVA, pois o imposto não se confunde com penalidade”, afirmou o ministro.
Og Fernandes conheceu parcialmente do recurso especial para reformar o acórdão recorrido e afastar a responsabilidade solidária do alienante quanto ao pagamento do IPVA do veículo vendido. Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ.
Fonte: Conjur

quinta-feira, 19 de abril de 2018

sexta-feira, 13 de abril de 2018

ALERTA DA UBER !



✋A Uber admitiu no ano passado que dados de 57 milhões de usuários e motoristas foram vazados em uma brecha que ocorreu em 2016. No Brasil, cerca de 196 mil pessoas foram afetadas. Para minimizar o problema, a empresa começou a comunicar as vítimas do ocorrido por e-mail.

Na mensagem, a Uber afirma ter trabalhado com uma empresa terceirizada para entender o impacto do vazamento de dados. A conclusão é de que não houve fraude ou uso indevido das informações de usuários e motoristas.

Uber

 Para a maioria dos casos, o vazamento envolveu nome, endereço de e-mail e celular que estavam associados à conta antes ou durante 2016. Em algumas situações, também foram expostos dados criados pela Uber, como números internos para identificação de usuários.
A Uber afirma que seus especialistas não encontraram indícios de download de históricos de viagens, números 
de cartões de crédito ou contas bancárias, ou datas de nascimento. A empresa também diz ter tomado todas as medidas possíveis para impedir qualquer acesso indevido no futuro.
Em fevereiro deste ano, o Uber foi pressionado a prestar explicações sobre o vazamento de dados. A Comissão de Proteção dos Dados Pessoais do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) pediu que a empresa informasse os usuários sobre o que havia ocorrido.
     Este é o texto completo do e-mail:

Como você sabe, a UBER descobriu um incidente de segurança que ocorreu em 2016. Tratamos deste tema com muita seriedade e trabalhamos com uma empresa especialista terceirizada para entender o impacto do ocorrido. Não identificamos nenhuma fraude ou uso indevido relacionado ao incidente, mas queremos garantir que você tenha conhecimento do que ocorreu, já que envolve informações suas.
Para a quase totalidade dos usuários e motoristas-parceiros afetados, a informação exposta incluiu nome, endereço de e-mail e telefone celular associado à sua conta antes ou durante 2016. Em alguns casos, a informação exposta também incluiu dados coletados ou criados para usuários pela UBER, como os números internos de identificação. Nossos especialistas externos não identificaram nenhum indício de download de históricos de locais de viagens, números de cartões de crédito, números de contas bancárias ou datas de nascimento.
Você pode estar certo de que quando o incidente ocorreu, nós tomamos todas as medidas imediatas para proteger os dados, impedir qualquer acesso futuro não autorizado e aumentar nossa segurança de informação. Nenhum usuário específico precisa tomar qualquer medida. No entanto, estamos monitorando sua conta para proteção adicional contra fraudes. Não há ação alguma requerida no seu lado, mas encorajamos nossos usuários a regularmente verificar se há qualquer questão com suas contas. Este e-mail está sendo enviado apenas para seu conhecimento.
A UBER se desculpa pelo incidente. Nós temos orgulho em representar da melhor forma possível os interesses de nossos usuários e motoristas-parceiros no Brasil e estamos comprometidos em manter a integridade e segurança de sua informação pessoal.
O que aconteceu
Em novembro de 2016, a UBER tomou conhecimento que dois agentes externos tiveram acesso a determinados dados de usuários armazenados em um provedor terceirizado. Acreditamos que tal acesso não autorizado começou em 13 de outubro de 2016 e foi encerrado em 15 de novembro de 2016.
Os arquivos acessados por tais agentes continham informações que usamos para operar nossos serviços. Para a quase totalidade de usuários, isto incluiu nome, e-mail e telefone celular associado à sua conta em 2016. Nossos especialistas externos não identificaram que dados de históricos de viagem, data de nascimento ou informações de pagamento foram acessadas ou baixadas.

domingo, 8 de abril de 2018

A imagem de como Jesus se parecia em 3D, de acordo com o Sudário de Turim!













 Um especialista italiano conseguiu criar uma imagem tridimensional de como seria o corpo de Jesus a partir do Santo Sudário de Turim. 

 “Consideramos que finalmente estamos diante de uma imagem precisa de como era Jesus nesta Terra. A partir de agora não será mais possível retratá-lo sem levar em conta este trabalho”, explicou Giulio Fanti, professor de medições mecânicas e térmicas na Universidade de Pádua, na Itália.

 Prof.Giulio Fanti

 A partir de técnicas avançadas, ele fez a reconstituição em 3D a partir das marcas na peça de pano que para os católicos seria a mortalha usada para envolver Jesus depois de sua morte na cruz. Fanti revelou à imprensa sua obra esta semana, dizendo que trata-se de uma imagem “em tamanho natural, feita com base em medidas milimétricas tomadas do pano em que o corpo de Cristo foi envolvido após a crucificação”.


 O professor disse que “Segundo os nossos estudos, Jesus era um homem longilíneo, mas muito robusto, tinha 1m e 80 cm de altura, quando a altura média naquele tempo era de cerca de 1m e 65 cm. E tinha uma expressão real e majestosa”.

ACESSE O VÍDEO PARA MAIORES DETALHES:

https://www.youtube.com/watch?v=Cksv5D4IALU&t=20s


quinta-feira, 5 de abril de 2018

Coca-Cola usa tática de empresas de cigarros,acusou estudo de ONG !


🔥A ONG europeia Foodwatch afirmou que a multinacional Coca-Cola tenta preservar modelo de negócios ultrapassado ao direcionar propaganda às crianças e negar impacto de seus produtos na saúde de consumidores!💥
*Por  Deutsche Welle/Alemanha
A Foodwatch usou o icônico cowboy da Malboro para representar a luta contra as bebidas açucaradas













A Foodwatch usou o icônico cowboy da 
Malboro para representar a luta contra 
as bebidas açucaradas
A ONG Foodwatch acusou nesta quarta-feira (04/04) a Coca-Cola de tentar preservar seu modelo de negócios "completamente ultrapassado" ao adotar táticas desesperadas, similares às de empresas gigantes de tabaco, para tentar negar o impacto de seus produtos na saúde dos consumidores.
A associação de consumidores europeia pediu também ao governo alemão que siga o exemplo de vários outros países europeus, mais recentemente o Reino Unido, na introdução de um "imposto sobre o açúcar", que já incentivou empresas de outros países a criar novas receitas com menos açúcar.
"As bebidas açucaradas são os novos cigarros", declarou Martin Rücker, diretor da Foodwatch Alemanha, em coletiva de imprensa em Berlim, numa analogia reproduzida também na capa do novo relatório da ONG: o estudo mostra a imagem do icônico caubóidas antigas propagandas da Marlboro segurando uma garrafa de Coca-Cola em vez de cigarros.
Rücker estava sentado ao lado de uma cadeira vazia com a logomarca da multinacional de refrigerantes colada na parte de trás. O assento era destinado a Patrick Kammerer, chefe do departamento de relações públicas da Coca-Cola na Alemanha, que não aceitou o convite para comparecer à coletiva.
A organização acusou a multinacional americana de usar medidas irresponsáveis de marketing e lobby para proteger sua participação no mercado global, estimada em 24% (chega a até 36% na Alemanha), especialmente por "visar conscientemente crianças e jovens" em suas campanhas publicitárias.
Influenciando os influenciadores
Em seu relatório de 108 páginas, a Foodwatch mostrou que a empresa recrutou dezenas de estrelas do Youtube e Instagram, alguns dos quais com milhões de jovens seguidores na Alemanha, para fazer propaganda de seu principal refrigerante.
A Coca-Cola Alemanha alegou que não direciona nenhum comercial para crianças menores de 12 anos, mas a Foodwatch lembrou dos acordos da multinacional com a seleção alemã e sua campanha publicitária anual com Papais Noéis como prova de que a gigante dos refrigerantes estava claramente tentando conquistar jovens consumidores.
"Quando a buzina emite o som e o caminhão de Natal brilhante da Coca-Cola se aproxima, os sonhos de muitas crianças se realizam", diz o slogan de um comercial alemão com o Papai Noel.
A Coca-Cola diz que seus comerciais não são direcionados para crianças menores de 12 anos
A Coca-Cola diz que seus comerciais não são direcionados para crianças menores de 12 anos
A Foodwatch viu paralelos com a indústria do tabaco na forma como a Coca-Cola nega que exista qualquer prova científica clara que seus refrigerantes são ruins para os consumidores. Quase como para ilustrar esse ponto, a Coca-Cola Alemanha divulgou uma declaração antes da coletiva de imprensa desta quarta-feira para evitar críticas da Foodwatch.
"A obesidade é um fenômeno complexo. Se houvesse uma conexão simples e direta entre o consumo de bebidas açucaradas e obesidade, isso deveria estar nas estatísticas", afirma o porta-voz Patrick Kammerer no site da Coca-Cola. "Mas, de acordo com os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), essa suposição não é verdadeira. Um exemplo: em países como Finlândia, onde jovens consomem muito pouco refrigerante, há uma alta taxa de excesso de peso. Na Holanda é exatamente o oposto."
Rücker, da Foodwatch, disse que esse era exatamente o tipo de ofuscação que as empresas de tabaco usavam para negar a conexão entre cigarros e câncer. "Os produtos são sistematicamente dados como inofensivos. Eles não refrescam: eles causam diabetes. E a Coca-Cola está fazendo tudo o que pode para preservar seu modelo de negócios completamente ultrapassado."
Tanto a OMS como a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) afirmaram que o mundo está à beira de uma "epidemia de obesidade" que está causando cada vez mais casos de diabetes, gota, doenças cardíacas e câncer de cólon.
Segundo a Foodwatch, 80% dos estudos financiados de forma independente encontraram uma ligação entre bebidas açucaradas e a obesidade. A ONG também constatou que a Alemanha está entre os dez países com as taxas mais altas de diabetes, e que meninos entre 14 e 17 anos consomem, em média, 0,5 litro de bebidas açucaradas por dia.
Alemanha fez pouco progresso
O "imposto sobre o açúcar" no Reino Unido entrará em vigor nesta sexta-feira, e as empresas de bebidas terão dois anos para se adequarem à medida. Para bebidas com um teor de açúcar entre 5,1 e 8 gramas por cada 100 ml, as companhias britânicas deverão pagar 0,18 libra (cerca de 0,85 real) por litro produzido, e 0,24 libra (cerca de 1,15 real) para as bebidas com mais de 8 gramas. Outros países europeus introduziram um imposto semelhante, incluindo Portugal, França, Bélgica, Hungria, Noruega, Finlândia e Estônia.
Apesar dos avisos de que isso resultaria em preços mais altos para os consumidores e em latas menores, muitas companhias reagiram introduzindo novas linhas de produtos com baixo teor de açúcar. Uma empresa britânica de refrigerantes, a Irn-Bru, eliminou totalmente sua receita original com alto teor de açúcar.
Então, o que está deixando a Alemanha para trás? Em uma rotineira conferência de imprensa nesta quarta-feira, Friederike Lenz, porta-voz do Ministério da Alimentação, Agricultura e Proteção dos Consumidores, disse que os planos para reduzir o açúcar nos alimentos – prometidos no acordo de coalizão do novo governo Angela Merkel – ainda não foram definidos, mas que um imposto sobre o açúcar não faria parte deles.
"Um dos motivos pelos quais a Alemanha está fazendo poucos progressos é que o Ministério da Alimentação é também responsável pela proteção da saúde dos consumidores", contou Oliver Huizinga, diretor de campanhas da Foodwatch. "Ao contrário de outros países, aqui os interesses do lobby do açúcar e da indústria de alimentos estão representados no mesmo ministério que cuida também da proteção dos consumidores – e seus interesses se contradizem diretamente."
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*A Deutsche Welle é a emissora internacional da Alemanha e produz jornalismo independente em 30 idiomas. 

>ACESSE SOBRE O MAL QUE CAUSA OS REFRIGERANTES PELO 


https://www.youtube.com/w
atch?v=fSp2OKA0xA0