sábado, 17 de junho de 2017

A polêmica da ASPARAGINASE...isso é gravíssimo!



A polêmica por trás da ASPARAGINASE


Silvia Brandalise,presidente 
do Centro Infantil Boldrini,
quer garantia da eficácia 
toxicidade do novo 
medicamento para 
uso em crianças.


 A Asparaginase é uma enzima que destrói a asparagina. As células sadias do organismo conseguem  produzir asparagina por meio de substâncias simples, no entanto, as células cancerígenas dependem de asparaginase vindas de fontes exógenas.
Com o nome comercial de Elspar, a Asparaginase é utilizada como medicamento antineoplásico em casos de leucemia linfoide aguda em crianças. O medicamento não é produzido no Brasil e é importado pelo Governo Federal desde a década de 1970 de laboratórios dos Estados Unidos e Alemanha.
A Asparaginase lisa a asparagina de modo que resulte em ácido aspárgico e amônia, apresentando como efeitos colaterais náuseas, vômito, perda de apetite, cansaço excessivo, hipersensibilidade, tontura e coceira generalizada. Seu uso é contra indicado em casos de pancreatite ou pacientes que possuam algum histórico de problemas no pâncreas. Além disso, apresenta um maior efeito tóxico em adultos do que em crianças.
Desde o ano de 2010, o país vem enfrentando problemas com a falta do medicamento. Neste ano, o Governo Federal importou o medicamento de um laboratório da China representado pela empresa uruguaia Xetley S.A., o que gerou muita polêmica entre profissionais da saúde que se mostram preocupados com a eficácia e segurança do medicamento adquirido e entre os responsáveis pela compra que alegam que os devidos cuidados foram tomados para que houvesse a obtenção de um medicamento que não proporcionasse nenhum risco a seus usuários (cerca de 4000 mil crianças no país fazem uso do medicamento).
Vicente Odone, diretor clínico do Instituto de Tratamento do Câncer, relata que não há dados que confirmem segurança, eficiência e toxicidade do medicamento. Já o Diretor de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde, Renato Teixeira Lima, afirma que todas as medidas de segurança para a importação do medicamento foram devidamente tomadas.
Para a importação de um medicamento, é necessário o Registro de Fabricação do medicamento e a Licença Sanitária do laboratório que o produz. Renato afirma ainda que usou como referência para a compra do medicamento países como China, Honduras, Peru e Uruguai, e que nenhum destes apresentou nenhum tipo de queixa ou dado que tornasse insegura a aquisição do medicamento chinês.
O que colaborou ainda mais para a polêmica, é que tanto no endereço que consta como sede da empresa na cidade de Montevidéu no Uruguai, quanto o endereço da representante no Brasil, em Barueri, não foram encontrados nada que apresentasse qualquer ligação com uma empresa farmacêutica, apenas um escritório de contabilidade em ambos os endereços. A venezuelana Ediyen Lopez Zambrano, que reside no Uruguai, é uma das sócias da Xetley no Brasil e afirma que informações técnicas e clínicas do medicamento foram entregues à Anvisa e ao Ministério da Saúde. A importação foi autorizada pela Anvisa, mas a mesma alega que “a agência não possui informações técnicas necessárias para emitir parecer conclusivo sobre o medicamento.”. Um dos documentos entregues pelo laboratório ao Ministério da Saúde, apresenta textos, incluindo números de estudos clínicos, idênticos à bula de um medicamento de um laboratório estadunidense. Ainda assim, o Diretor Renato alega que foi realizado um exaustivo trabalho que averiguou o medicamento e que fosse contra sua eficiência foi encontrado. Outro documento apresentado pelo laboratório apresentava informações de toxicidade preocupantes, mostrando um estudo que apresentou 8 casos fatais em um total de 105 usuários.
O Ministério da Saúde comprou 30660 frascos do medicamento chinês que foi dividido em três lotes. O primeiro lote já foi repassado a hospitais de Belém e São Paulo.
O nome comercial da Asparaginase chinesa é LeugiNase. A bula da LeugiNase apresenta como efeitos colaterais loucura, alucinações e depressão, o que não aparece na bula dos laboratórios na qual a Asparaginase era anteriormente importada.
A Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica pediu ao Ministério da Saúde que suspendesse o uso da LeugiNase até que fossem realizados para comprovar sua eficiência e segurança, no entanto, não obtiveram nenhuma resposta, o que preocupa ainda mais os profissionais da saúde que estão ligados ao tratamento de leucemia infantil e temem pela saúde de seus pacientes tanto quanto pela eficácia do tratamento.
Fontes:
G1Tua Saúde;
Por Maria Barbara

ACESSE O VÍDEO PARA MAIORES DETALHES:
https://www.youtube.com/watch?v=-fnUWAf-3_0

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Você nunca mais vai jogar o caroço do abacate fora!



O abacate é uma fruta bastante 
benéfica para a nossa saúde.
Boa parte das pessoas 

certamente sabe disso.
O que muito pouca gente sabe é que o caroço (ou a semente) de abacate é um tesouro medicinal!
E somente o desconhecimento justifica o fato de que se coma o abacate e não se aproveite o caroço.
Então você deve estar perguntando: "Mas como eu vou usar o caroço?"
Existem várias maneiras e uma delas 
vamos ensinar adiante...
Mas antes vamos mostrar um pouco 
dos poderes do caroço de abacate.
O caroço de abacate é um potente antifúngico e antibiótico natural.
Ele combate fungos, como a cândida, além de nos proteger dos efeitos da picada do mosquito que transmite a febre amarela.
As propriedades anti-inflamatórias do caroço de abacate ajudam os que sofrem com doenças que atingem as articulações, como artrite e tendinite.
Ele também aumenta as defesas do corpo, ou seja, fortalece o sistema imunológico.
E alivia diarreias e inflamações no aparelho digestivo, prevenindo a formação de úlceras gástricas.
Por possuir atividade termogênica, o caroço de abacate ajuda a eliminar gordura localizada.
Os índios confiam muito no poder curativo do caroço e o utilizam para tratar desde diarreias, cálculos renais, dores musculares, furúnculos, transtornos nos rins e fígado até males mais sérios, como catarata, epilepsia e problemas na tireoide.
Em um estudo publicado na revista Pharmaceutical Biology, os pesquisadores da Universidade de Antioquia, em Medellín, Colômbia, mostraram que o extrato do caroço de abacate levou células de leucemia a se autodestruir.

Em outro estudo, publicado na revista científica Cancer Research, os pesquisadores descobriram que um composto encontrado no extrato de semente de abacate chamado de vocation B foi eficaz contra células de leucemia mieloide aguda.?
E, segundo trabalho publicado na revista Plant Foods for Human Nutrition, a farinha do caroço de abacate revelou-se capaz de reduzir o mau colesterol e o colesterol total em ratos.

Os pesquisadores acreditam que a semente de abacate pode oferecer proteção contra a formação de placa arterial.

E isso se deve à fibra dietética encontrada no caroço do abacate, que também pode ajudar a combater a hipertensão e o diabetes.

Mas finalmente como usar 
o caroço de abacate?
Como dissemos, há várias formas.
Duas delas são o extrato e a farinha 
do caroço de abacate.
Anote as receitas:
EXTRATO
INGREDIENTES
4 colheres (sopa) do caroço de abacate ralado
Meio litro de vinho branco
MODO DE PREPARO
Coloque quatro colheres (sopa) de caroço de abacate dentro de meio litro de vinho branco.
Deixe descansar por sete dias.
Tome dois cálices diariamente, à tarde e à noite.
Mas não exceda a dose, pois pode provocar irritação gástrica.
FARINHA
INGREDIENTES
1 caroço de abacate
MODO DE PREPARO
Rale o caroço e coloque-o no sol, coberto por um tecido como voal, para secar.
Depois, bata no liquidificador 
e passe numa peneira bem fina.
Conserve num pote bem fechado, na geladeira, e tome 1 colher (sopa) nas refeições.

ACESSE O VÍDEO PARA MAIORES DETALHES:
https://www.youtube.com/watch?v=waJpe59UFwQ

sábado, 10 de junho de 2017

VERDE : A NOVA COR DO COMUNISMO!



 Brasil e o mundo respiraram aliviados: fantasma da morte verde saiu pela porta. Que não volte pela janela!



O Papa Francisco intercedeu inutilmente para os EU A não saírem do malfadado acordo de Paris.
O pesadelo de uma massiva redistribuição das riquezas planetárias, que tal vez só Marx imaginou nos horizontes fumacentos de sua futurologia, e o estabelecimento de um superpoder planetário anarco-tribalista radical foi adiado.

Queira Deus que seja para sempre sepultado.

Tinha um nome e era "Acordo de Paris". Os EUA caíram fora. Sem eles vai ser difícil que a esmagadora canga verde seja carregada por muitos países que assinaram com um pé atrás.

O badalado "acordo de Paris" poderá sobreviver no limbo da papelada da ONU que o mundo venera mas arquiva. Foi o caso do histórico precedente do Protocolo de Kyoto.

O Brasil só tem a comemorar. As esquerdas e grande parte do mund o político enleado em graves investigações, processos e até prisões berraram ao uníssono contra a decisão americana. Mas logo a seguir terá que cuidar de seus problemas pessoais.

O País ficou, porém, com sua parte da canga do "acordo de Paris", uma das piores heranças do governo de Dilma Rousseff. 

Os proprietários agrícolas brasileiros terão que por volta de 40 bilhões de dólares de seu próprio bolso para se adequar às exigências do enviesado acordo. 

O volume a pagar ainda está sendo discutido. A única coisa certa é que esse é apenas o primeiro de uma enxurrada de controles e opressões forjados pelos ideólogos ambientalistas.

Acordo de Paris' reuniu 'todos os revoltados da Terra 

Esses, aliás, só se sentem tranquilizados vendo uma taba de índios... desde um hotel cinco estrelas. Até que chegue o dia de vestir a tanga e se alojar na maloca fumando não se sabe o que.

Esperamos que na terra de Nossa Senhora Aparecida também prevaleça o bom senso e a justiça. Que a tempestade seja afastada como nos EUA.

Uma boa metade dos americanos tinham fortes razões para achar que o acordo parisiense é péssimo. Em pequenas cidades comemoraram pelas ruas a saída do acordo como se fosse uma Copa do Mundo, segundo informou o "The New York Times". 

Pois acham que esse Acordo foi mal negociado pela administração Obama. Sem dúvida foi um péssimo negócio, mas não faltou habilidade nos negociadores obamistas. Até sobrou para esconder o que ver dadeiramente estava sendo cozinhado.

Se houve um negócio desastroso foi por causa de uma ideologia comuno-anarquista que sonha extinguir a nossa organização civilizacional e retroagir o mundo a um estado utópico sonhado por Marx e radicalizado pela Teologia da Libertação.

De acordo com um estudo da NERA Economic Consulting cujos dados teriam sido ouvidos pelo presidente Trump, atender aos compromissos assumidos por Obama no Acordo de Paris custaria à economia dos EUA cerca de US$ 3 trilhões nas próximas décadas.

Custo socialmente mais devastador teria sido a perda até 2040 de 6,5 milhões de empregos no setor industrial (inclui 3,1 milhões de empregos do setor manufatureiro). 

As milhares de folhas assinadas em Paris, como já tivemos ocasião de tratar neste bl og, tem um viés faccioso contra os países que respeitam, bem ou mal, a propriedade privada e a livre iniciativa.


A China duplica EUA na emissão dos gases proibidos, 

mas é a heroína do clima! Os EUA que está reduzindo as emissões é o vilão! Gráfico do 'The New York Times'

O acordo exibe uma incompreensível condescendência com os países socialistas ou comunistas.
Esses - é o caso eminente da China - poderiam desrespeitar o acordo à vontade. Enquanto o intolerante látego ambientalista com o "acordo de Paris" na mão cairia sobre as economias livres.< /font>

A China teria "passe livre" para poluir, produzir gazes estufa, CO2, etc., etc. E ainda há quem a apresente como a heroína líder dos salvadores do planeta ameaçado pelo bicho papão do "aquecimento global". 

De acordo com esse "passe livre", a China poderá aumentar as emissões proibidas aos outros até 2030.

O jornal "The New York Times" se posicionou furibundamente contrário à decisão do presidente Trump. E na hora de pô-lo no pelourinho midiático publicou elucidativos quadros estatísticos. 

Esses mostram que as emissões condenadas que causariam o fantasmático "aquecimento global" estão crescendo em ritmo vertiginoso na China!!! 

O mesmo gráfico mostra que nos EUA (e as economias desenvolvidas) estão dim inuindo gradual e estavelmente suas emissões, equivalendo em números absolutos à metade do que emite a heroína chinesa da salvação do globo. 

O CO2 não tem nada de ruim. Pelo contrário é altamente positivo e indispensável. Ele está no ponto de partida da vida na Terra. 

Porém, para tentar suavizar a histeria verde-vermelha, os EUA e os países industrializados aplicaram programas para reduzir a produção humana de CO2.

Então desde 2006, as emissões americanas de CO2 diminuíram 12%, e espera-se que continuem a fazê-lo. Mas mesmo assim os EUA seguem sendo o diabo. No mesmo período, a China multiplicou suas emissões de modo alucinado. Mas é vermelha comunista, então tudo bom!

Além da devastação na máquina produtiva americana, a administração Obama comprometeu US$ 3 bilhões no Fundo Climático Verde que deveria reunir US$ 100 bilhões em 2020, como início de conversa.


Trump anuncia saída do 'acordo de Paris'.

Esse Fundo será destinado a promover energias e formas econômicas alternativas no planeta. Leia-se vai ser o grande financiador das ONGs e projetos socialistas ambientalistas que infernizarão a vida dos homens que querem trabalhar e produzir racionalmente. 

Também, dizem os países africanos, servirá para impedir que eles saiam do subdesenvolvimento com o pretexto de não cair nos "males" da civilização ocidental, ou do (para eles) malfadado progresso.

Para acréscimo de ridículo, numerosos estudos feitos por altos cientistas, como, por exemplo, do Massachusetts Institute of Technology - MIT, se todos os requisitos do acordo de Paris fossem cumpridos à risca pelos países assinantes, o impacto sobre o clima seria insignificante!!!

As metas estipuladas, se atingidas, poderiam reduzir o aumento da temperatura global em menos de 0,2 graus Celsius em 2100. Uma ninharia, até para os verdes mais moderados, com um custo mastodôntico que estimulará a miserabilização dos homens.

Nos 130.000 anos dos quais se tem registros científicos, a natureza já demonstrou que pode aquecer ou esfriar muito mais do que isso sem intervenção do homem, que nestas matérias é inexpressivamente pequena.

O que visa a revolução ambientalista não é esse absurdo material. Mas a utopia comuno-tribalista anti-civilização e anti-cristianismo.

Por isso, os homens de bem, hoje comemoram.

Acesse o vídeo para maiores detalhes​:


https://www.youtube.com/watch?v=47bNzLj5E_Q


sábado, 3 de junho de 2017

Alerta:Nova Lei de Migração é sancionada com vetos








Foi sancionada com uma série de vetos do presidente Temer a nova Lei de Migração, que define os direitos e os deveres do migrante e do visitante no Brasil; regula a entrada e a permanência de estrangeiros; e estabelece normas de proteção ao brasileiro no exterior. A Lei 13.445/2017 com os vetos foi publicada no Diário Oficial da União de quinta-feira (25/05).
O presidente Michel Temer vetou 18 trechos do texto. Um dos principais foi o veto à anistia a imigrantes que entraram no Brasil até 6 de julho de 2016 e que fizerem o pedido até um ano após o início de vigência da lei, independente da situação migratória anterior. De acordo com a justificativa para o veto, o dispositivo concederia “anistia indiscriminada a todos os imigrantes”, retirando a autoridade do Brasil de selecionar como será o acolhimento dos estrangeiros. Temer acrescentou que, ademais, não há como definir a data exata da entrada do imigrante no país.
O texto aprovado no Congresso revogava as expulsões decretadas antes de 5 de outubro de 1988, o que também foi vetado por Temer. Também houve veto à obrigação de permanência de estrangeiros que tenham cometido crimes no país e que sejam residentes aqui por mais de 4 anos. Para Temer, a regra impossibilitaria a expulsão de criminosos graves, somente pelo fato de eles serem residentes de longa data no país.
Outro dispositivo barrado pelo Executivo foi a livre circulação de indígenas e populações tradicionais entre fronteiras, em terras tradicionalmente ocupadas. De acordo com Temer, isso entraria em confronto com a Constituição, que impõe “a defesa do território nacional como elemento de soberania, pela via da atuação das instituições brasileiras nos pontos de fronteira, no controle da entrada e saída de índios e não índios e a competência da União de demarcar as terras tradicionalmente ocupadas, proteger e fazer respeitar os bens dos índios brasileiros.”
O imigrante também não poderá exercer cargo, emprego e função pública, ou entrar no país por conta de aprovação em concurso público. O exercício de cargo público por estrangeiro, segundo Temer, seria uma “afronta à Constituição e ao interesse nacional”.

Proposta

O texto é decorrente de substitutivo apresentado pela Câmara dos Deputados ao projeto original do Senado (SCD 7/2016 ao PLS 288/2013). O substitutivo foi aprovado no Senado em 18 de abril.
A proposição estabelece, entre outros pontos, punição para o traficante de pessoas, ao tipificar como crime a ação de quem promove a entrada ilegal de estrangeiros em território nacional ou de brasileiro em país estrangeiro. A pena prevista é de reclusão de dois a cinco anos, além de multa.

Permissão para residência

Pela nova lei, a residência poderá ser autorizada ao imigrante, residente fronteiriço ou visitante que tenha oferta de trabalho, já tenha possuído nacionalidade brasileira no passado, ganhe asilo, seja menor de 18 anos desacompanhado ou abandonado, seja vítima de tráfico de pessoas ou trabalho escravo, ou esteja em liberdade provisória ou em cumprimento de pena no Brasil. Todos terão que ser identificados por dados biográficos e biométricos.
A residência poderá ser negada se a pessoa interessada tiver sido expulsa do Brasil anteriormente, se tiver praticado ato de terrorismo ou estiver respondendo a crime passível de extradição, entre outros.

Histórico

A nova Lei de Migração foi proposta por meio do Projeto de Lei do Senado (PLS 288/2013), do senador licenciado Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), para substituir o Estatuto do Estrangeiro (Lei 6815/1980) adotado durante o regime militar. O texto já havia sido aprovado em 2015 no Senado e remetido à Câmara dos Deputados. Em dezembro de 2016, retornou para a análise do Senado.
Para o relator do texto, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), a antiga lei era defasada e enxergava o migrante como uma ameaça, alguém que somente seria aceito na sociedade se trouxesse vantagens econômicas, sem receber contrapartida pela contribuição ao desenvolvimento do Brasil.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)