terça-feira, 25 de abril de 2017

Alerta:O jogo mortal da “baleia azul”



O desafio que tem seduzido
 adolescentes e motivado 
comportamentos autodestrutivos

Nas últimas semanas, um jogo mortal tem conseguido derrubar o tabu da imprensa sobre divulgação de suicídios. O desafio da “baleia azul”, nome que teria sido dado em referência às baleias que agonizam e morrem quando encalham em águas rasas, surgiu na Rússia há alguns meses e foi introduzido no Brasil nas últimas semanas. Responsável por desencadear uma epidemia de comportamentos de autodestruição, o desafio seduz, pelo seu espírito competitivo e pela pressão de grupo, principalmente adolescentes entre dez e vinte anos.
O participante é escolhido e acrescentado por amigos ou mesmo desconhecidos a um grupo de rede social e desafiado por meio de manipulação mental, pressão de grupo e ameaças cada vez mais graves contra sua vida e a de pessoas próximas. As 50 etapas do jogo envolvem atividades como passar um período exaustivamente longo ouvindo músicas psicodélicas, assistir a uma sequência interminável de filmes de terror, ir a lugares medonhos durante a madrugada e agir pondo a vida em risco. Cada fase deve ser registrada por meio de fotografia e compartilhada na rede social e com os demais jogadores.
As atividades levam o participante a induzir em si mesmo uma perturbação mental ao ponto de deixar a mente depressiva e pronta para encarar as provas finais, que consistem em automutilação e tentativa de suicídio. O “baleia azul” alicia principalmente adolescentes que demonstram carência de afeto familiar e de aceitação social.
Infelizmente, alguns participantes do jogo concluíram a etapa final e se mataram. Aparentemente, os últimos requisitos exigem que o participante desenhe com material cortante uma baleia no braço e, depois, tire a própria vida. Casos de morte confirmada relacionada ao “baleia azul” vêm sendo noticiados, mas muitos outros estão sendo investigados pelas autoridades. Policiais têm se infiltrado no jogo usando perfis falsos de rede social para tentar descobrir quem são os curadores da disputa, que induzem pessoas ao autoextermínio. Além disso, conselheiros de jovens, que agem com motivação religiosa e cristã, estão se infiltrando no “baleia azul” para tentar, de alguma forma, dissuadir participantes a abandonar a disputa sem medo das ameaças dos demais jogadores.
Ninguém precisa morrer para cumprir a etapa final do jogo da morte, pois alguém já cumpriu todos os desafios e morreu em nosso lugar. Ele deixou a casa do Pai e partiu para um lugar sombrio e assustador. O envolvimento levou-o a permanecer semanas em um lugar isolado, onde presenciou aparições do demônio. Também formou um grupo com mais doze pessoas e advertiu que todos, menos um, teriam uma morte trágica. Frequentemente Ele precisava sair de madrugada para estar em lugares solitários, muitas vezes em montes e desertos.
Finalmente, entregou a própria vida. Mas Ele não estava em um jogo de autoextermínio. Ele fez isso por amor a toda a humanidade. Era o Plano de Salvação que acontecia, a conquista da vida eterna. Ele interveio na senda de quem caminhava para a morte a fim de abrir uma rota de escape para a vida. Jesus Cristo cumpriu todas as fases da disputa entre o bem e o mal. Ele foi até o fim e abriu os braços para que as feridas em seus pulsos fizessem escorrer seu sangue, o sangue que liberta do pecado e traz vida. Não foi suicídio. Foi sacrifício que pagou com a vida do Filho de Deus a morte exigida de quem está preso no pecado. Ele aceitou morrer para que você e eu pudéssemos viver.
Sozinhos não podemos abandonar o pecado. Devido à pressão da própria natureza pecaminosa e das sugestões malignas (normalmente chamadas de “tentação”), praticamos uma série de comportamentos autodestrutivos. A mentira destrói as relações sociais, a desonestidade mata a confiança em nós mesmos, a gula arruína a saúde, a lascívia extermina o amor verdadeiro, a ganância sufoca o altruísmo, e a falta de fé extirpa do coração a esperança.
Para intervir nesse jogo de morte, Jesus Cristo se infiltrou entre nós encarnando-se. Ele assegura que você e eu podemos abandonar o desafio de morte chamado pecado e ter a garantia da vida. Assim como no “baleia azul”, no jogo do pecado há a ameaça constante da morte. No entanto, Jesus Cristo se propõe a morrer em lugar de cada pessoa envolvida com o jogo do pecado. Ele morreu para que o pecador não precisasse ser condenado a ficar eternamente morto. Ele morreu para que cada pessoa pudesse abandonar o jogo mortal e ter segurança em uma nova vida livre de qualquer comportamento autodestruidor, liberta do poder escravizador do pecado.
Se alguém está preso ao jogo da morte e sofre uma irresistível e ameaçadora pressão para permanecer e praticar uma série de atitudes trágicas, saiba que Jesus Cristo já cumpriu por você a etapa final: Ele morreu em seu lugar. Seus pulsos foram feridos com pregos sobre a cruz, num lugar assustador chamado “Caveira” (ou Calvário). Você já pode sair sem medo do jogo, pois a morte dele atende ao que exigem de você. Ele libera você de cumprir o desafio de morrer, para que você possa, ao entregar a vida a Ele, tornar-se imortal e viver para sempre.
“Mas foram nossos pecados que caíram sobre Ele, que o feriram, cortaram e esmagaram — nossos pecados! Ele recebeu o castigo mortal, e isso nos restaurou. Por meio das feridas dele, somos curados” (Isaías 53:5, adaptado de A Mensagem).
FERNANDO DIAS é pastor e editor da Casa Publicadora Brasileira

quarta-feira, 12 de abril de 2017

IMPORTANTE:Manifesto à Nação




Manifesto à Nação
Impõe-se a mobilização da sociedade por uma Constituinte originária e independente


Modesto Carvalhosa, Flávio Bierrenbach e José Carlos Dias ,

O Estado de S.Paulo

09 Abril 2017 | 

Os constantes escândalos comprovam a inviabilidade do vigente sistema político-constitucional. Ele representa um modelo obsoleto, oligarca, intervencionista, cartorial, corporativista e anti-isonômico, que concede supersalários, foros privilegiados e muitos outros benefícios a um pequeno grupo de agentes públicos e políticos, enquanto o resto da população não tem meios para superar a ineficiência do Estado e exercer seus direitos mais básicos.


A Constituição de 1988 transformou a burocracia num obstáculo perverso ao exercício da cidadania. Ela é fruto de um momento histórico bastante peculiar, o fim de um regime de exceção, que não corresponde mais à realidade do Brasil; representa um conjunto de interesses e modelos que já em 1988 estavam em franca deterioração no mundo civilizado. 


Por ser um compromisso de interesses entre as forças que disputavam o poder após a ditadura, a Carta de 88 foi recheada de casuísmos e de corporativismos. Estabeleceu um absurdo regime político que se nutre de um sistema pseudopartidário, excessivamente fragmentado e capturado por interesses de corporações e de facções político-criminosas. Isso torna excessivamente custosa a governabilidade, criando uma relação tóxica entre os Poderes, o que favorece a corrupção, o tráfico de influência e os rombos devastadores nas contas públicas. 


Os vícios insanáveis de Carta de 88 fizeram com que ela tenha sido desfigurada por 95 emendas desde sua promulgação, tramitando atualmente mais de mil novos projetos de emendas constitucionais. No entanto, tais emendas são paliativos lentos e pontuais, que apenas retardam as verdadeiras estruturais necessárias. 

Os temas constitucionais para uma reforma estrutural, política e administrativa, indispensável à restauração das instituições, são, dentre outros: 

- Eliminação do foro privilegiado; 

- Eliminação da desproporção de deputados por Estados da Federação; 

- Voto distrital puro, sendo os parlamentares eleitos pelo distrito eleitoral respectivo; 

- Referendo no caso de o Congresso legislar em causa própria, sob qualquer circunstância; 

- Estabelecimento do regime de consulta, com referendo ou plebiscito, para qualquer matéria constitucional relevante; 

- Nenhum parlamentar poderá exercer cargos na administração pública durante o seu mandato; 

- Eliminação dos cargos de confiança na administração pública, devendo todos os cargos ser ocupados por servidores concursados; 

- Eliminação do Fundo Partidário e do financiamento público das eleições: serão os partidos financiados unicamente por seus próprios filiados; 

- Eliminação das emendas parlamentares, que tornam os congressistas sócios do Orçamento, e não seus fiscais; 

- Criação ou aumento de impostos, somente com referendo; 

- Fim das coligações para quaisquer eleições; 

- Eliminação de efeitos de marketing das campanhas eleitorais, devendo os candidatos se apresentar no horário gratuito pessoalmente, com seus programas e para rebater críticas; 

- Distribuição igual de tempo por partido no horário eleitoral gratuito para as eleições majoritárias (presidente e governador); 

- Inclusão do princípio da isonomia na Constituição, de modo que a lei estabeleça tratamento igual para todos, em complementação ao princípio vigente de que todos são iguais perante a lei; 

- Isonomia de direitos, de obrigações e de encargos trabalhistas e previdenciários para todos os brasileiros, do setor público e do setor privado; 

- Eliminação da estabilidade no exercício de cargo público, com exceção do Poder Judiciário, do Ministério Público e das Forças Armadas, devendo os servidores públicos se submeter às mesmas regras do contrato trabalhista do setor privado; 

- Eliminação dos privilégios por cargo ou função (mordomias, supersalários, auxílios, benefícios, etc.), devendo o valor efetivamente recebido pelo servidor estar dentro do teto previsto na Constituição. 

Todos sabemos que essas mudanças jamais serão aprovadas pelos atuais parlamentares, que atuam só para manter o vigente sistema político-constitucional, que preserva seus privilégios. Por isso somente poderemos fazer as reformas estruturais políticas e administrativas indispensáveis com uma Constituinte composta por membros da sociedade civil que não ocupem cargos políticos e, encerrados os trabalhos constituintes, fiquem inelegíveis por oito anos. 

A viabilização dessa indispensável providência de restauração das instituições, desfiguradas pela ilegitimidade manifesta da maioria dos atuais congressistas, que nada mais representam senão seus próprios interesses de sobrevivência política e criminal, passa pelo plebiscito instituído na Lei n.º 9.709, de 1998. 

O plebiscito deverá ser convocado por iniciativa de um terço dos deputados ou dos senadores e aprovado por maioria simples dos membros de uma das Casas do Congresso. Nele os eleitores deverão decidir pela convocação de uma Assembleia Constituinte independente, formada por pessoas que não tenham cargos políticos, ou, então, por uma Assembleia Constituinte formada pelos próprios congressistas. Esta será a única pergunta a ser formulada na cédula. 

A redação da Constituição de um Estado é a máxima expressão da soberania de um povo. Quando o povo não participa de sua elaboração, temos uma Constituição discriminatória, de privilégios para casta política e administrativa, como a de 1988, que criou não uma democracia representativa, mas, sim, uma democracia corporativista. 

Impõe-se, enfim, uma mobilização da sociedade civil e organizada que exija do Congresso Nacional a realização de um plebiscito, nos termos da Lei 9.709/98, para que o povo decida, soberanamente, se quer uma Assembleia Constituinte originária e independente, que estabeleça as novas estruturas para o desenvolvimento sustentável do nosso país, num autêntico Estado Democrático de Direito. 

sábado, 1 de abril de 2017

PARABÉNS AO EXÉRCITO BRASILEIRO!


👍Vocês viram ou ouviram algum comentário sobre esses fatos narrados abaixo,divulgados pela mídia falada e escrita,ou redes sociais?
Esse tal de Exército é um DESMANCHA PRAZERES, mesmo !!!
Exército dá o exemplo, mais uma vez !
O Governo da Paraíba fez uma licitação, para perfuração de poços, com vistas à combater a seca.

A licitação foi barrada pelo Tribunal de Contas, por indícios de fraude.

Por se tratar de uma obra de urgência, foi chamado o Batalhão de Engenharia do Exército Brasileiro, para perfurar os poços, pelo VALOR MÍNIMO DA LICITAÇÃO. Acho que deu alguma coisa errada...
Ao invés de 280 poços, foram perfurados 375, em 47 municípios e o Exército ainda devolveu cerca de 20% da verba aos cofres públicos!!!

Aí desse jeito os políticos e empresários corruptos ficam raivosos! Não bastava fazer mais e melhor, eles tinham que devolver o que sobrou, dando um bom exemplo de competência e honestidade?
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